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  • Os sete Anjos que tinham os sete flagelos saíram do templo, vestidos de linho puro e resplandecente, cingidos ao peito com cintos de ouro. (Apocalipse 15, 6)

  • Um dos quatro Animais deu-lhes então sete taças de ouro, cheias da ira de Deus que vive pelos séculos dos séculos. (Apocalipse 15, 7)

  • O segundo derramou a sua taça sobre o mar. Este tornou-se sangue, como o de um morto, e pereceu todo ser que estava no mar. (Apocalipse 16, 3)

  • E os homens foram queimados por grande calor, e amaldiçoaram o nome de Deus, que pode desencadear esses flagelos; e não quiseram arrepen­der-se e dar-lhe glória. (Apocalipse 16, 9)

  • Amaldiçoaram o Deus do céu por causa de seus sofri­mentos e das suas feridas, sem se arrependerem dos seus atos. (Apocalipse 16, 11)

  • O sétimo derramou a sua taça pelos ares e saiu do templo uma grande voz do trono, que dizia: “Está pronto!”. (Apocalipse 16, 17)

  • Grandes pedras de gelo, que podiam pesar um talento, caíram do céu sobre os homens. Os homens amaldiçoa­ram a Deus por causa do flagelo da saraiva, pois este foi terrível.* (Apocalipse 16, 21)

  • A mulher estava vestida de púrpura e escarlate, adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas. Tinha na mão uma taça de ouro, cheia de abominação e de imundície de sua prostituição. (Apocalipse 17, 4)

  • A Fera que tu viste era, mas já não é; ela deve subir do abismo, mas irá à perdição. Irão admirar-se os habitantes da terra, cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde o começo do mundo, vendo reaparecer a Fera que era e já não é mais.* (Apocalipse 17, 8)

  • Aqui se requer uma inteligência penetrante. As sete cabeças são sete montanhas sobre as quais se assenta a mu­lher.* (Apocalipse 17, 9)

  • São também sete reis: cinco já caíram, um subsiste, o outro ainda não veio; e, quando vier, deve permanecer pouco tempo. (Apocalipse 17, 10)

  • Quanto à Fera que era e já não é, ela mesma é um oitavo (rei). Todavia, é um dos sete e caminha para a perdição.* (Apocalipse 17, 11)


“Onde há mais sacrifício, há mais generosidade.” São Padre Pio de Pietrelcina