Encontrados 172 resultados para: Judas

  • que partisse a fim de matar Judas, dispersar suas tropas e restabelecer Alcimo como sacerdote do grande templo. (II Macabeus 14, 13)

  • Aqueles que na Judeia tinham fugido de Judas colocaram-se ao lado dos gentios sob a chefia de Nicanor, como se os infortúnios e males dos judeus lhes devessem redundar em outros tantos êxitos. (II Macabeus 14, 14)

  • Embora Simão, irmão de Judas, estivesse em presença de Nicanor, adiou o ataque em vista do súbito terror produzido aos seus pelo inimigo. (II Macabeus 14, 17)

  • De seu lado, Nicanor, conhecendo a coragem dos homens de Judas e a grandeza de ânimo com que eles se atiravam ao combate pela pátria, temeu expor-se a uma decisão pelo sangue. (II Macabeus 14, 18)

  • Judas postou homens armados em lugares estratégicos, prontos para qualquer eventua­lidade, se os adversários os viessem trair. A conferência dos chefes foi satisfatória. (II Macabeus 14, 22)

  • Estava constantemente em companhia de Judas, sentindo amizade para com ele. (II Macabeus 14, 24)

  • Instou para que ele se casasse e que tivesse filhos. Judas casou-se, gozou de tranquilidade e desfrutou a vida. (II Macabeus 14, 25)

  • Verificando Alcimo os sentimentos recíprocos de ambos os chefes, investigou as cláusulas do tratado e dirigiu-se a Demétrio, acusando Nicanor de conjurar contra o Estado, porque havia designado para seu lugar-tenente Judas, o próprio inimigo do reino. (II Macabeus 14, 26)

  • Ao receber a carta, Nicanor ficou consternado e triste por ter de romper seus contratos, sem que Judas tivesse agido mal. (II Macabeus 14, 28)

  • Então, estendendo a mão para o templo, jurou: “Se não me entregardes Judas preso, arrasarei até o solo este santuário de Deus, derribarei o altar e no mesmo lugar edificarei um magnífico templo a Dioniso”. (II Macabeus 14, 33)

  • Ouvindo falar que Judas e seus alia­dos estavam nas fronteiras da Samaria, resolveu Nicanor atacá-los com toda a segurança no dia do repouso sabático. (II Macabeus 15, 1)

  • Enquanto Nicanor, no auge de seu orgulho, decidia erigir um troféu com os despojos de Judas e seus companheiros, (II Macabeus 15, 6)


“Pobres e desafortunadas as almas que se envolvem no turbilhão de preocupações deste mundo. Quanto mais amam o mundo, mais suas paixões crescem, mais queimam de desejos, mais se tornam incapazes de atingir seus objetivos. E vêm, então, as inquietações, as impaciências e terríveis sofrimentos profundos, pois seus corações não palpitam com a caridade e o amor. Rezemos por essas almas desafortunadas e miseráveis, para que Jesus, em Sua infinita misericórdia, possa perdoá-las e conduzi-las a Ele.” São Padre Pio de Pietrelcina