Encontrados 43 resultados para: Ester

  • Quando o rei voltou do jardim do palácio para a sala do banquete, viu Amã que se tinha deixado cair sobre o divã em que repousava Ester: “Como!” – exclamou. “Ei-lo que quer fazer violência à rainha em minha casa em meu palácio!” Mal tinha saído essa palavra da boca do rei, quando cobriram a face de Amã.* (Ester 7, 8)

  • Naquele mesmo dia, o rei Assuero fez presente à rainha Ester a casa de Amã, o opressor dos judeus. Mardoqueu se apresentou diante do rei, porque Ester tinha manifestado o que ele era dela. (Ester 8, 1)

  • Tirando seu anel, que tinha retomado de Amã, o rei o presenteou a Mardoqueu, que foi colocado por Ester à frente da casa de Amã. (Ester 8, 2)

  • Ester retornou de novo à presença do rei e falou. Prostrada a seus pés, desfeita em lágrimas, suplicava-lhe que destruísse as maquinações que Amã, o agagita, tinha perversamente urdido contra os judeus. (Ester 8, 3)

  • O rei estendeu o cetro de ouro a Ester, a qual se pôs em pé diante dele. (Ester 8, 4)

  • O rei Assuero respondeu à rainha Ester e ao judeu Mardoqueu: “Fiz presente a Ester da casa de Amã e fiz perecer esse homem por ter levantado a mão contra os judeus. (Ester 8, 7)

  • E o rei disse a Ester: “Na fortaleza de Susa, na capital, os judeus mataram quinhentos homens, bem como os dez filhos de Amã. Que não terão feito nas outras províncias do rei? (Entretanto), pede-me o que quiseres e te será concedido! Tens algum desejo? Será satisfeito”. (Ester 9, 12)

  • “Se parecer bem ao rei – respondeu Ester –, seja permitido ainda amanhã, aos judeus de Susa, agir conforme ao decreto de hoje e que se suspendam numa forca os dez filhos de Amã.” (Ester 9, 13)

  • Mas quando Ester se apresentou diante do rei este ordenou por escrito que a perversa maquinação, tramada contra os judeus, recaísse sobre a cabeça de seu autor e que este e seus filhos fossem suspensos à forca. (Ester 9, 25)

  • A rainha Ester, filha de Abigail, e o judeu Mardoqueu escreveram uma segunda vez com insistência para confirmar a carta sobre os Purim. (Ester 9, 29)

  • e a recomendação de celebrarem fielmente esses dias dos Purim no tempo marcado, como o judeu Mardo­queu e a rainha Ester os tinham instituído e como eles tinham estabelecido, tanto para si mesmos, como para seus descendentes, com os jejuns e as lamentações.* (Ester 9, 31)

  • Desse modo, a ordem de Ester confirmou a instituição dos Purim e tudo isso foi consignado num livro. (Ester 9, 32)


“A prática das bem-aventuranças não requer atos de heroísmo, mas a aceitação simples e humilde das várias provações pelas quais a pessoa passa.” São Padre Pio de Pietrelcina