Encontrados 26 resultados para: Baasa

  • O restante da história de Baasa, suas ações e seus grandes feitos, tudo isso se acha consignado no Livro das Crônicas dos reis de Israel. (I Reis 16, 5)

  • Baasa adormeceu com seus pais e foi enterrado em Tersa. Seu filho Ela sucedeu-lhe no trono. (I Reis 16, 6)

  • O oráculo do Senhor, transmitido pelo profeta Jeú, filho de Hanani, fora pronunciado contra Baasa e sua casa, não só por causa de todo o mal que ele tinha feito aos olhos do Senhor, irritando-o com o seu proceder e imitando a casa de Jero­boão, mas também porque Baasa tinha destruído essa casa. (I Reis 16, 7)

  • No vigésimo sexto ano de Asa, rei de Judá, Ela, filho de Baasa, tornou-se rei de Israel. Residia em Tersa e reinou dois anos. (I Reis 16, 8)

  • Logo que ficou rei e sentou-se no trono, mandou exterminar toda a casa de Baasa, não deixando vivo nenhum filho varão, nenhum parente, nenhum amigo. (I Reis 16, 11)

  • Desse modo, exterminou toda a casa de Baasa, assim como o Senhor o predissera contra Baasa pela boca do profeta Jeú. (I Reis 16, 12)

  • Tal foi o castigo de todos os pecados que Baasa e seu filho Ela tinham cometido e levado Israel a cometer, provocando com o culto dos ídolos a cólera do Senhor, Deus de Israel. (I Reis 16, 13)

  • Farei de tua casa o que fiz da de Jeroboão, filho de Nabat, e da de Baasa, filho de Aías, porque me provocaste à ira e arrastaste Israel ao pecado”. (I Reis 21, 22)

  • Farei da casa de Acab o que fiz da de Jeroboão, filho de Nabat e da de Baasa, filho de Aías. (II Reis 9, 9)

  • No trigésimo sexto ano do reinado de Asa, rei de Israel, Baasa fez guerra contra Judá. Fez fortificações em Ramá, a fim de bloquear todas as comunicações com Asa, rei de Judá. (II Crônicas 16, 1)

  • “Aliemo-nos, como foram aliados teu pai e o meu. Eu te envio prata e ouro. Rompe tua aliança com Baasa, rei de Israel, para que ele se afaste de mim”. (II Crônicas 16, 3)

  • A essa notícia, Baasa interrompeu os trabalhos de fortificação de Ramá. (II Crônicas 16, 5)


“O amor tudo esquece, tudo perdoa, sem reservas.” São Padre Pio de Pietrelcina