Números, 17
14. Com esse golpe morreram catorze mil e setecentos, além dos que tinham perecido na rebelião de Coré.
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14. Com esse golpe morreram catorze mil e setecentos, além dos que tinham perecido na rebelião de Coré.
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Números 17 apresenta a história de Arão e sua vara florida. Deus ordenou que cada líder das doze tribos de Israel depositasse sua vara no tabernáculo para que a vara do homem que Ele escolhesse florescesse, indicando que essa tribo seria a escolhida por Deus. No dia seguinte, a vara de Arão floresceu e produziu amêndoas, provando que Deus o havia escolhido para ser o sumo sacerdote. Abaixo estão cinco versículos relacionados com os temas abordados em Números 17:
Êxodo 4:2-4: "Então, perguntou-lhe o Senhor: Que é isso na tua mão? Respondeu-lhe ele: Uma vara. E ele lhe disse: Lança-a na terra. Ele a lançou na terra, e ela se tornou em cobra; e Moisés fugia dela. Disse o Senhor a Moisés: Estende a mão e pega-lhe pela cauda. Ele estendeu a mão, pegou-lhe pela cauda, e ela se tornou em vara na sua mão." Esse versículo apresenta uma situação em que Deus transformou uma vara em cobra, demonstrando o Seu poder e autoridade.
Levítico 8:12: "E derramou do azeite da unção sobre a cabeça de Arão, e ungiu-o para santificá-lo." Esse versículo descreve a unção de Arão como sumo sacerdote e mostra como ele foi consagrado para o serviço a Deus.
Hebreus 5:4-5: "E ninguém toma para si esta honra, senão quando chamado por Deus, como Arão. Assim, também Cristo a si mesmo não se glorificou para se tornar sumo sacerdote, mas o glorificou aquele que lhe disse: Tu és meu Filho, hoje te gerei." Esse versículo compara a escolha de Arão como sumo sacerdote à escolha de Cristo por Deus para ser o sumo sacerdote dos cristãos.
Êxodo 25:10-11: "Farás também uma arca de madeira de acácia; o seu comprimento será de dois côvados e meio, a sua largura de um côvado e meio, e a sua altura de um côvado e meio. E cobri-la-ás de ouro puro por dentro e por fora, e farás sobre ela uma bordadura de ouro ao redor." Esse versículo descreve a arca da aliança, que era um dos objetos sagrados no tabernáculo e representava a presença de Deus.
Hebreus 9:3-4: "Por detrás do segundo véu achava-se a tenda que se chama Santo dos Santos, tendo um altar de ouro para o incenso e a arca da aliança, toda coberta de ouro, na qual estava um vaso de ouro contendo o maná, a vara de Arão, que floresceu, e as tábuas da aliança." Esse versículo descreve o Santo dos Santos no tabernáculo, que era o lugar mais sagrado onde apenas o sumo sacerdote podia entrar uma vez por ano.
“Se precisamos ter paciência para suportar os defeitos dos outros, quanto mais ainda precisamos para tolerar nossos próprios defeitos!” São Padre Pio de Pietrelcina