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I Crônicas, 24

3. Davi, Sadoc, da linhagem de Eleazar, e Abimelec, da linhagem de Itamar, dividiram os filhos de Aarão por classes, segundo o serviço deles.

Bíblia Ave Maria - Sva prava pridržana.

Stihovi vezani uz I Crônicas, 24:

1 Crônicas 24 descreve a organização dos sacerdotes em 24 turmas e como elas foram distribuídas para servir no templo. Os versículos abaixo se relacionam com esse tema:

Êxodo 28:1 - "Chame a si Arão, seu irmão, e seus filhos Nadabe, Abiú, Eleazar e Itamar para que sejam meus sacerdotes." Esse versículo é importante porque estabelece que apenas os descendentes de Arão poderiam servir como sacerdotes, e a organização em turmas era uma forma de garantir que cada sacerdote tivesse a oportunidade de servir no templo.

Números 3:5-10 - "O Senhor disse a Moisés: Traga a tribo de Levi e apresente-a ao sacerdote Arão para que a ajudem. Eles cuidarão das tarefas do tabernáculo, fazendo tudo o que precisa ser feito ali." Esses versículos mostram que os levitas foram escolhidos para ajudar os sacerdotes no serviço do templo e que havia uma divisão clara de tarefas.

1 Crônicas 23:13 - "Arão foi separado para ser consagrado como o mais sagrado dos sacerdotes, ele e seus filhos para sempre, a fim de que oferecessem incenso diante do Senhor, para que o servissem e para que invocassem o seu nome." Esse versículo destaca a importância da consagração dos sacerdotes e a centralidade do serviço de adoração no templo.

1 Crônicas 28:13 - "Escolha você também, diante do Senhor, o seu Deus, líderes para o seu povo: homens que sejam sábios, entendidos e experientes, de cada tribo, para que os coloque como chefes sobre o povo." Esse versículo destaca a importância da organização e liderança no serviço religioso, algo que se reflete na organização em turmas dos sacerdotes.

Neemias 12:1 - "Estes são os sacerdotes e os levitas que voltaram com Zorobabel, filho de Sealtiel, e com Jesua: Seraías, Jeremias, Esdras." Esse versículo destaca a continuidade da organização dos sacerdotes e levitas ao longo do tempo, mostrando como essa estrutura continuou a ser importante mesmo após o exílio babilônico.





“Há alegrias tão sublimes e dores tão profundas que não se consegue exprimir com palavras. O silêncio é o último recurso da alma, quando ela está inefavelmente feliz ou extremamente oprimida!” São Padre Pio de Pietrelcina