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  • Quando me sacrificares uma vítima, não oferecerás o seu sangue com pão fermentado; e a gordura de minha festa não será guardada a noite toda até a manhã do dia seguinte. (Êxodo 23, 18)

  • Se sobrar ainda da carne da vítima de inauguração ou do pão até o dia seguinte, queimarás o resto: não será comido, porque é uma coisa santa. (Êxodo 29, 34)

  • Uma vez por ano, Aarão fará a expiação sobre os chifres do altar. Com o sangue da vítima pelo pecado, fará a expiação uma vez por ano, em todas as gerações futuras. Esse altar será uma coisa santíssima, consagrada ao Senhor.” (Êxodo 30, 10)

  • Quando sacrificares uma vítima, não oferecerás o seu sangue com pão fermentado. O animal sacri­ficado para a festa da Páscoa não será conservado até o dia seguinte. (Êxodo 34, 25)

  • Porá a mão sobre a cabeça da vítima, que será aceita em seu favor para lhe servir de expiação. (Levítico 1, 4)

  • Tirará a pele da vítima e esta será cortada em pedaços. (Levítico 1, 6)

  • A vítima será, em seguida, cortada em pedaços, com a cabeça e a gordura, que o sacerdote disporá sobre a lenha colocada no fogo do altar. (Levítico 1, 12)

  • Ele porá a mão sobre a cabeça da vítima, e a imolará à entrada da tenda de reunião. Os sacerdotes, filhos de Aarão, aspergirão o sangue ao redor do altar. (Levítico 3, 2)

  • porá a mão sobre a cabeça da vítima e a imolará diante da tenda de reunião. Em seguida, os filhos de Aarão derramarão o sangue em volta do altar. (Levítico 3, 8)

  • O sacerdote, com o dedo, tomará o sangue da vítima oferecida pelo pecado e o porá sobre os chifres do altar dos holocaustos, e derramará o resto do sangue ao pé desse altar. (Levítico 4, 25)

  • Porá a mão sobre a cabeça da vítima oferecida pelo pecado e a imolará no lugar onde se imolam os holocaustos. (Levítico 4, 29)

  • Em seguida, o sacerdote molhará o dedo no sangue da vítima, e o porá sobre os chifres do altar dos holocaustos, derramando o resto ao pé do altar. (Levítico 4, 30)


“Queira o dulcíssimo Jesus conservar-nos na Sua graça e dar-nos a felicidade de sermos admitidos, quando Ele quiser, no eterno convívio…” São Padre Pio de Pietrelcina