Bible Catholique
 

II Crônicas, 26

6. Fez uma expedição contra os filisteus. Derrubou a muralha de Gat, de Jabne e de Azoto. Construiu cidades no território de Azoto e na terra dos filisteus.

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Versets liés à II Crônicas, 26:

2 Crônicas 26 narra o reinado de Uzias, um rei de Judá que começou bem, mas que acabou caindo em orgulho e desobediência a Deus. Durante seu reinado, Judá prosperou e Uzias se tornou um rei poderoso, mas seu orgulho o levou a entrar no templo e tentar oferecer incenso, algo que apenas os sacerdotes eram autorizados a fazer. Como resultado, ele foi punido por Deus com a lepra. Abaixo estão cinco versículos relacionados com os temas abordados em 2 Crônicas 26:

Provérbios 16:18: "O orgulho precede a ruína, e a arrogância vem antes da queda." Este versículo é relevante para o capítulo 26, já que Uzias caiu em desgraça por causa de seu orgulho e arrogância.

2 Crônicas 26:5: "Buscou a Deus durante a vida de Zacarias, mestre dos videntes que lhe dava instrução no temor de Deus." Este versículo mostra que Uzias começou seu reinado buscando a Deus e seguindo seus ensinamentos.

Provérbios 16:32: "Melhor é o paciente do que o guerreiro, mais vale controlar o seu espírito do que conquistar uma cidade." Este versículo é relevante para Uzias, que foi um guerreiro bem-sucedido, mas que não conseguiu controlar seu espírito de orgulho e desobediência.

2 Crônicas 26:16: "Mas, quando já era poderoso, seu coração se tornou tão orgulhoso que agiu com infidelidade contra o Senhor, seu Deus. Entrou no templo do Senhor para queimar incenso no altar do incenso." Este versículo mostra como Uzias se tornou orgulhoso e desobediente a Deus, o que acabou levando à sua queda.

Isaías 6:1: "No ano em que o rei Uzias morreu, eu vi o Senhor assentado num trono alto e exaltado, e a aba de sua veste enchia o templo." Este versículo mostra que Uzias foi um rei importante em Judá e que sua morte teve um grande impacto. Também pode ser interpretado como um sinal da punição divina sobre Uzias por sua desobediência.





“O amor e o temor devem sempre andar juntos. O temor sem amor torna-se covardia. São Padre Pio de Pietrelcina