Katolinen Raamattu
 

II Crônicas, 13

14. As tropas de Judá, ao se voltarem, viram-se atacadas pela frente e pela retaguarda. Invocaram então o Senhor, enquanto os sacerdotes tocavam a trombeta.

Bíblia Ave Maria - Kaikki oikeudet pidätetään.

Aiheeseen liittyvät säkeet II Crônicas, 13:

2 Crônicas 13 narra a guerra entre Abias, rei de Judá, e Jeroboão, rei de Israel, que havia se rebelado contra Roboão e formado um reino separado ao norte. Durante a batalha, Abias faz um discurso em que lembra o povo de Judá da aliança que Deus fez com Davi e seus descendentes, e como essa aliança lhes dava a vantagem moral sobre Israel.

Salmos 78:9: "Os filhos de Efraim, armados e trazendo arcos, viraram as costas no dia da peleja." Este versículo fala sobre a traição e deserção de uma tribo de Israel durante uma batalha, o que poderia ter sido semelhante à traição de Jeroboão por alguns de seus homens.

Salmos 78:35: "E se lembraram de que Deus era a sua rocha, e o Deus Altíssimo o seu Redentor." Este versículo lembra a importância de confiar em Deus e lembrar das suas promessas durante momentos difíceis, como a batalha entre Judá e Israel.

Salmos 78:71: "De após as ovelhas deu-o a pastorear, e a Jacó, seu povo, a Israel, sua herança." Este versículo fala sobre como Deus escolheu Davi, um simples pastor de ovelhas, para ser o rei de Israel e liderar seu povo, lembrando a aliança feita com Davi que Abias menciona em seu discurso.

Isaías 55:3: "Inclinai os ouvidos, e vinde a mim; ouvi, e a vossa alma viverá; porque convosco farei um pacto perpétuo, dando-vos as firmes beneficências de Davi." Este versículo fala sobre o convite de Deus para seu povo, oferecendo a eles a vida e uma aliança perpétua, que pode ser interpretada como uma referência à aliança de Deus com Davi que Abias menciona.

Salmos 33:16: "Não há rei que se salve com o grande exército; nem o homem valente se livra pela muita força." Este versículo lembra que a vitória em uma batalha não depende apenas do tamanho ou força do exército, mas também da vontade de Deus e da justiça da causa.





“O temor e a confiança devem dar as mãos e proceder como irmãos. Se nos damos conta de que temos muito temor devemos recorrer à confiança. Se confiamos excessivamente devemos ter um pouco de temor”. São Padre Pio de Pietrelcina