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  • As águas engrossaram prodigiosamente sobre a terra, e cobriram todos os altos montes que existem debaixo do céu; (Gênesis 7, 19)

  • Tudo o que respira e tem um sopro de vida sobre a terra pereceu. (Gênesis 7, 22)

  • Assim foram exterminados todos os seres que se encontravam sobre a face da terra, desde os homens até os quadrúpedes, tanto os répteis como as aves do céu, tudo foi exterminado da terra. Só Noé ficou e o que se encontrava com ele na arca. (Gênesis 7, 23)

  • Ora, Deus lembrou-se de Noé e de todos os animais selvagens e de todos os animais domésticos que estavam com ele na arca. Fez soprar um vento sobre a terra, e as águas baixaram. (Gênesis 8, 1)

  • No sétimo mês, no décimo sétimo dia do mês, a arca parou sobre as montanhas do Ararat. (Gênesis 8, 4)

  • Soltou também uma pomba, para ver se as águas teriam já diminuído na face da terra. (Gênesis 8, 8)

  • Esperou mais sete dias, e soltou de novo a pomba fora da arca. (Gênesis 8, 10)

  • E eis que pela tarde ela voltou, trazendo no bico uma folha verde de oliveira. Assim Noé compreendeu que as águas tinham baixado sobre a terra. (Gênesis 8, 11)

  • Esperou ainda sete dias, e soltou a pomba que desta vez não mais voltou. (Gênesis 8, 12)

  • No ano seiscentos e um, no pri­mei­ro mês, no primeiro dia do mês, as águas se tinham secado sobre a terra. Noé descobriu o teto da arca, olhou e viu que a superfície do solo estava seca. (Gênesis 8, 13)

  • Faze sair igualmente contigo todos os animais que estão contigo de todas as espécies: aves, quadrúpedes, répteis diversos que se arrastam sobre a terra; faze-os sair contigo para que se espalhem sobre a terra e para que cresçam e se multipliquem sobre a terra”. (Gênesis 8, 17)

  • Todos os animais selva­gens, todos os répteis, todas as aves, todos os seres que se movem sobre a terra saíram da arca segundo suas espécies. (Gênesis 8, 19)


“Se quisermos colher é necessário não só semear, mas espalhar as sementes num bom campo. Quando as sementes se tornarem plantas, devemos cuidá-las para que as novas plantas não sejam sufocadas pelas ervas daninhas.” São Padre Pio de Pietrelcina