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Depois de sua morte, Deus abençoou seu filho Isaac, que habitava perto do poço de Lahai-Roí. (Gênesis 25, 11)
A duração da vida de Ismael foi de cento e trinta e sete anos, e depois ele entregou sua alma, e foi unir-se aos seus. (Gênesis 25, 17)
Este deu-lhe pão e um prato de lentilhas. Esaú comeu, bebeu, depois se levantou e partiu. Foi assim que Esaú desprezou o seu direito de primogenitura. (Gênesis 25, 34)
Abriu de novo os poços cavados outrora, no tempo de seu pai Abraão, que os filisteus tinham entupido depois de sua morte, e deu-lhes os mesmos nomes que o seu pai lhes tinha dado. (Gênesis 26, 18)
Isaac construiu um altar nesse lugar e invocou o nome do Senhor. Levantou depois ali sua tenda e seus escravos cavaram um poço. (Gênesis 26, 25)
Prepara-me depois um prato suculento, como sabes que gosto, e me traz para que o coma e minha alma te abençoe antes que eu morra”. (Gênesis 27, 4)
Cobriu depois suas mãos, assim como a parte lisa do pescoço, com a pele dos cabritos, (Gênesis 27, 16)
Ora, Esaú viu que seu pai tinha abençoado Jacó, e o tinha enviado a Padã-Aram para ali tomar uma mulher e que, depois de o ter abençoado, lhe proibira desposar uma filha de Canaã. (Gênesis 28, 6)
Depois beijou Raquel e pôs-se a chorar. (Gênesis 29, 11)
Acaba a semana com esta, e depois te darei também sua irmã, na condição que me sirvas ainda sete anos.” (Gênesis 29, 27)
Assim fez Jacó: acabou a semana com Lia, e depois lhe deu Labão por mulher sua filha Raquel, (Gênesis 29, 28)
Concebeu ainda e deu à luz um filho. E disse: “Desta vez, louvarei ao Senhor”. E chamou-o Judá. Depois cessou de ter filhos. (Gênesis 29, 35)
