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Por que dois joelhos me acolheram, e dois seios me amamentaram? (Jó 3, 12)
As mulheres, cingidas com sacos pela altura dos seios, enchiam as ruas. Quanto às jovens, retidas nas casas, corriam umas para as portas, outras para as muralhas, outras ainda se debruçavam nas janelas. (II Macabeus 3, 19)
O meu bem-amado é para mim como um saquitel de mirra que repousa entre os meus seios; (Cântico dos Cânticos 1, 13)
Os teus dois seios são como filhotes gêmeos de uma gazela, pastando entre os lírios. (Cântico dos Cânticos 4, 5)
teus dois seios são como dois filhotes gêmeos de uma gazela; (Cântico dos Cânticos 7, 4)
Teu porte assemelha-se ao da palmeira, de que teus dois seios são os cachos. (Cântico dos Cânticos 7, 8)
“Vou subir à palmeira – disse eu comigo mesmo – e colherei os seus frutos.” Sejam-me os teus seios como cachos da vinha. (Cântico dos Cânticos 7, 9)
Temos uma irmã pequenina que não tem ainda os seus seios formados. Que faremos nós de nossa irmã no dia em que for pedida em casamento?* (Cântico dos Cânticos 8, 8)
– Ora, eu sou um muro, e meus seios são como torres; por isso, sou aos seus olhos uma fonte de alegria. (Cântico dos Cânticos 8, 10)
e eu te fiz multiplicar como a erva dos prados. Cresceste. Ficaste moça. Teus seios se formaram, veio-te o pêlo. Mas estavas nua, inteiramente nua. (Ezequiel 16, 7)
Não renunciou às suas devassidões do Egito, desde o tempo em que haviam dormido com ela ainda jovem, acariciando os seus seios virginais, cobrindo-a de torpezas;* (Ezequiel 23, 8)
Bebe-a! Esvazia-a! Morderás até os cacos, e te rasgarão os seios. Sou eu que o digo – oráculo do Senhor Javé. (Ezequiel 23, 34)
