Encontrados 41 resultados para: Porteiros

  • Vai ter com o pontífice Helcias, para se juntar o dinheiro que tem sido levado ao templo do Senhor, o qual os porteiros do templo têm recebido do povo. (II Reis 22, 4)

  • A seguir, o rei mandou ao pontífice Helcias, aos sacerdotes da segunda ordem e aos porteiros, que lançassem fora do templo do Senhor todos os vasos que tinham sido feitos para Baal, para Astarte e para toda a milícia do céu; queimou-os fora de Jerusalém, no vale do Cedron, e fez levar as suas cinzas para Betel. (II Reis 23, 4)

  • O general do exército Ievou também Saraias primeiro sacerdote, e Sofonias, segundo sacerdote, e três porteiros. (II Reis 25, 18)

  • Os (chefes dos) porteiros foram: Seium, Acub, Telmon, Aimão e seus irmãos. Seium (era) o principal, (I Crônicas 9, 17)

  • e ainda hoje é o guarda da porta do rei, a oriente. Aí estão os porteiros do acampamento dos filhos de Levi. (I Crônicas 9, 18)

  • Os (chefes dos) porteiros estavam alojados nos lugares correspondentes aos quatro ventos, isto é, ao oriente, ao ocidente, ao norte e ao meio-dia. (I Crônicas 9, 24)

  • Seus irmãos (os outros porteiros) moravam nas suas aldeias, e vinha cada um no seu sábado, de um tempo até outro tempo. (I Crônicas 9, 25)

  • A estes quatro Levitas estava confiado todo o número dos porteiros, e eram os encarregados das câmaras e dos tesouros da casa do Senhor. (I Crônicas 9, 26)

  • com eles, os seus irmãos de segunda ordem (ou coro) Zacarias, Ben, Jazlel, Semlramot, Jaiel, Ani, Eliab, Banalas, Maasias, Matatias, Elifalu, Macenias, Obededom e Jeiel, que eram porteiros. (I Crônicas 15, 18)

  • Baraquias e Elcana eram porteiros da arca. (I Crônicas 15, 23)

  • Os sacerdotes Sebenlas, Josafat, Natanael, Amasai, Zacarias, Banaias e Eliezer, tocavam trombetas diante da arca de Deus. Obededom e Jeías eram (também) porteiros da arca. (I Crônicas 15, 24)

  • Deixou também Obededom e os seus irmãos, que eram sessenta e oito, e estabeleceu como porteiros a Obededom, filho de Iditun, e a Hosa. (I Crônicas 16, 38)


“Há alegrias tão sublimes e dores tão profundas que não se consegue exprimir com palavras. O silêncio é o último recurso da alma, quando ela está inefavelmente feliz ou extremamente oprimida!” São Padre Pio de Pietrelcina