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Estudo revela que crianças no ventre sentem o estresse de suas mães

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WASHINGTON DC, 06 Jun. 14 / 01:33 pm (ACI/EWTN Noticias).- Um grupo de pesquisadores das universidades Durham e Lancaster, no Reino Unido, revelou que as crianças no ventre podem sentir o estresse de suas mães, e inclusive podem expressar este mal-estar fisicamente, mexendo a sua mão esquerda para o rosto.

O estudo, publicado na revista “Laterality: Asymmetries of Body, Brain and Cognition”, revela que o estresse materno pode ter um efeito temporário no nascituro, por isso é conveniente evitá-lo, na medida do possível.

A doutora Nadja Reissland, que trabalha no departamento de Psicologia da Universidade de Durham e é a autora principal do estudo, indicou que esta pesquisa “sugere que o estresse poderia ter efeito sobre o comportamento da criança no útero e destaca a importância de reduzir o estresse materno durante a gravidez”.

A pesquisadora sugere que estas medidas podem incluir “uma crescente ênfase em parar mais cedo com o trabalho estressante, a inclusão de aulas de relaxamento no cuidado pré-natal e a participação de toda a família no período pré-natal”.

O estudo, precisou, não sugere que “o estresse materno leve a criança a ficar canhota depois do nascimento”, mas “sugere, entretanto, que um feto pode detectar quando uma mãe está estressada e que ele responde a este estresse”.

Para realizar a pesquisa, os cientistas britânicos utilizaram ecografias em 4D, com as que observaram 15 bebês e gravaram 342 ocasiões nas quais se tocaram o rosto.

As imagens foram captadas em quatro etapas diferentes da gravidez, entre a 24ª e 36ª semanas.

A Dra. Reissland acrescentou que serão necessárias mais pesquisas para saber se o estresse pré-natal poderia ter efeitos a longo prazo no desenvolvimento das crianças, depois do parto.

O Grande Milagre

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O grande milagre é uma história inspiradora que revela a esperança e a fé. A história gira em torno de três personagens em crise: Monica uma viúva e mãe de uma criança de 9 anos faz todos os esforços para manter a sua casa. Don Chema, um motorista de transporte público que recebe a notícia de uma doença que pode levar a morte de seu filho e Dona Cata, uma velha que sente que sua missão na vida é longa. As histórias se entrelaçam quando sentem uma grande necessidade de estar na igreja. E o que não se pode imaginar é que eles estão prestes a mudar suas vidas para sempre. Com a ajuda de anjos da guarda, vai testemunhar o verdadeiro significado da Missa, uma luta constante entre o bem e o mal, o triunfo da fé.

34.000 católicos a mais por dia

Revela o relatório anual da “Situação da Missão Global”, realizado em 2011

ROMA, terça-feira, 22 de novembro de 2011(ZENIT.org) – Segundo o relatório anual da “Situação da missão global”, feito em 2011, a Igreja Católica reúne 1 bilhão e 160 milhões de fiéis em todo o mundo e todos os dias mais 34 000 pessoas se tornam parte.

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Segundo o relatório anual da “Situação da Missão Global”, feito em 2011, a Igreja Católica reúne 1 bilhão e 160 milhões de adeptos em todo o mundo e todos os dias aderem mais 34 000 pessoas. Os dados do estudo, divulgado pela agência Analisis Digirtal, afirma que no mundo hoje, existem dois bilhões de pessoas, de um total de sete bilhões, que nunca foram alcançados pela mensagem do Evangelho. Outros dois bilhões e 680 milhões ouviram algumas vezes, ou conhece vagamente, mas não são cristãos.

“Apesar do fato de que Jesus Cristo fundou uma só Igreja, e pouco antes de morrer, rezava para que -todos fossem um- hoje existem muitas denominações cristãs: eram 1600 no início do séc.XX, e são 42 000 em 2011”, afirma o estudo. Os protestantes carismáticos são 612 milhões e crescem 37 mil ao dia. Os protestantes “clássicos” são 426 milhões e aumentam 20 mil por dia.

As Igrejas Ortodoxas somam 271 milhões de batizados e ganham cinco mil por dia. Anglicanos, reunidos principalmente na África e na Ásia, 87 milhões, e três mil a mais por dia. Aqueles que o estudo define “cristãos marginais” (Testemunhas de Jeová, mórmons, aqueles que não reconhecem a divindade de Jesus ou da Trindade) são 35 milhões e crescem dois mil ao dia.

“A forma mais comum de crescimento é ter muitos filhos e fazê-los aderir à sua tradição religiosa. A conversão é mais rara, no entanto, acontece para milhões de pessoas todos os anos, o mais comum é a de um cônjuge para a fé do outro”. Em 2011, os cristãos de todas as denominações farão circular mais de 71 milhões a mais de Bíblias no mundo (já há 1 bilhão e 741 milhões, algumas de forma clandestina). A cada ano 409 mil cristãos partem para evangelizar um país que não é o seu de origem, distribuídos em 4.800 organizações missionárias diversas.

Faleceu Bernard Nathanson, outrora chamado “o rei do aborto” que se converteu em líder pró-vida

NOVA IORQUE, 23 Fev. 11 / 10:55 am (ACI)

Bernard Nathanson, o célebre médico que se converteu em um incansável líder pró-vida após realizar 75 mil abortos, faleceu esta segunda-feira 21 de fevereiro em Nova Iorque vítima de câncer.

Nathanson, de 84 anos de idade, foi um dos mais ativos promotores da legalização do aborto nos Estados Unidos e um dos fundadores da Liga de Ação Nacional pelo Direito ao Aborto em 1969 e praticava tantos abortos por dia que seus colegas o batizaram como “o rei do aborto”.

No final da década de 70 graças ao uso da ultra-sonografia se convenceu de que o aborto era o assassinato de um ser humano e começou seu caminho de conversão.

Em 1984 obteve que um amigo médico gravasse o ultra-som de um aborto e a partir desse material realizou o hoje famoso documentário “O grito silencioso” que revela a verdade sobre esta prática anti-vida e assegura que não há justificação alguma para assassinar um não-nascido.

Nathanson, que admitiu ter feito o aborto de um filho seu, atravessou um longo e intenso caminho espiritual no qual deixou de considerar-se um “judeu ateu” para abraçar a fé católica.

Recebeu os sacramentos de iniciação cristã em dezembro de 1996 em uma cerimônia presidida pelo falecido Arcebispo de Nova Iorque, Cardeal John O’Connor.

“Durante dez anos, passei por um período de transição. Senti que o peso de meus abortos se fazia mais oneroso e persistente, pois despertava cada dia às quatro ou cinco da manhã, olhando à escuridão e esperando (mas sem rezar ainda) que se acendesse uma mensagem declarando-me inocente diante de um jurado invisível”, afirmou Nathanson em uma entrevista.

Sua amizade com o sacerdote católico, o Padre John C. McCloskey, permitiu-lhe descobrir que permanecer no agnosticismo, conduzia-o ao abismo e encontrou na fé católica o consolo que procurou por tanto tempo.

Aumentam os católicos no mundo e a metade está na América

VATICANO, 19 Fev. 11 / 11:32 am
(ACI/EWTN Noticias)

Esta manhã foi apresentado ao Papa Bento XVI o Anuário Pontifício 2011 que entre outras coisas revela que os católicos no mundo aumentaram e quase a metade, 49,4 por cento, vive na América.

Os resultados da investigação para este Anuário mostram que os católicos no mundo passaram de ser 1 bilhão e 166 milhões em 2009 a 1 bilhão e 181 milhões em 2009 com um aumento de 15 milhões, quer dizer 1,3 por cento.

Depois da América vem a Europa com 24 por cento, a África com 15, 2 por cento, Ásia com 10,7 por cento e Oceania com 0,8 por cento

Os bispos também aumentaram. Dos 5002 que eram em 2008 em 2009 passaram a 5065, quer dizer um incremento de 1,3 por cento.

Como já se informou há poucos dias, o número de sacerdotes também aumentou, de 405 178 em 2000 a 410 593 em 2009.

O Anuário mostra também que os diáconos permanentes também experimentaram um crescimento de 2,5 por cento, passando de ser 37 203 em 2008 a 38 155 em 2009.

Onde sim se viu uma redução é nos religiosos. Em 2008 eram 739 068 e em 2009 passaram a ser 729 371, quase dez mil menos. Apesar disto as vocações aumentam na África e Ásia.

Os seminaristas também aumentaram em 0,82 por cento, passando de ser 111 024 em 2008 a 117 978 em 2009. Grande parte do aumento também se deve à África e Ásia, com um ritmo de crescimento de 2, 2 e 2, 39 por cento respectivamente. No mesmo período a Europa e América diminuíram suas porcentagens em 1,64 e 0,17 por cento respectivamente.

Encarregado-los de apresentar o Anuário Pontifício 2011 ao Papa Bento XVI foram o Secretário de estado Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone e o Substituto da Secretaria de Estado para os Assuntos Gerais, Dom Fernando Filoni.

Conforme assinala a nota do Escritório de Imprensa do Vaticano, o Papa agradeceu a apresentação e mostrou um grande interesse pela informação. Deste modo expressou sua gratidão a todos os que colaboraram nesta nova edição do Anuário que nos próximos dias estará à venda nas livrarias.

O Papa revela que aos 70 anos pediu sua aposentadoria para dedicar-se ao estudo

VATICANO, 25 Jun. 07 / 12:00 am (ACI).- Durante a visita que realizou esta manhã à Biblioteca Apostólica e ao Arquivo Secreto do Vaticano, o Papa Bento XVI revelou que há 10 anos solicitou ao Papa João Paulo II sua aposentadoria para dedicar-se ao estudo.Durante o discurso que pronunciou na Biblioteca, o Pontífice revelou que ao fazer 70 anos em 1997, “desejei que João Paulo II concedesse poder dedicar-me ao estudo e à pesquisa de interessantes documentos e descobrimentos que conservam com atenção, verdadeiras obras de arte que nos ajudam a percorrer a história da humanidade e do cristianismo”.

O Papa, que em outras ocasiões tem feito menção ao fato que solicitou sua aposentadoria a seu Predecessor, mas que decidiu continuar pelo pedido explícito de João Paulo II de acompanhá-lo até o final de seu pontificado, concluiu exortando quem trabalha nestas instituições a “considerar sempre este trabalho como uma verdadeira missão que terá que realizar com paixão e paciência, atenção e espírito de fé. Preocupai-vos em oferecer sempre uma imagem acolhedora da Sé Apostólica, conscientes de que a mensagem evangélica passa também através de seu testemunho cristão coerente”.

Aumenta número de católicos e de sacerdotes no mundo

Novos dados do Anuário Pontifício 2007

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 11 de fevereiro de 2007 (ZENIT.org).- Aumentou levemente no mundo o número de católicos e de sacerdotes, segundo revela a última edição do Anuário Pontifício 2007, apresentada nesta segunda-feira a Bento XVI.

Segundo os últimos dados disponíveis que esse volumoso livro apresenta, de 2004 a 2005, os católicos no mundo passaram de algo mais de 1,098 bilhão a cerca de 1,115 bilhão, um aumento de 1,5%.

Um comunicado de apresentação deste volume, emitido pela Sala de Imprensa da Santa Sé, explica que, «dado que este crescimento relativo é sumamente próximo ao da população mundial (1,2%), a presença dos católicos no mundo permanece essencialmente sem variação (17,20%)».

Se estas mudanças forem analisadas geograficamente nesse período de tempo, pode-se constatar «um aumento de 3,1% dos católicos na África, que, contudo, aumentou sua população em algo menos de 2,5%», declara.

«Também nos continentes asiático e americano se registrou um aumento de católicos superior ao da população (de 2,71% contra 1,18% no caso da Ásia, e de 1,2% contra 0,9% no caso da América)», segue explicando a nota vaticana.

«Na Europa se assiste a um leve aumento dos católicos e uma situação de quase estabilidade da população presente», informa.

Pelo que se refere ao número de sacerdotes, tanto diocesanos como religiosos, o Anuário Pontifício revela que se «passou, no biênio 2004-2005, de 405.891 a 406.411, com um aumento de 0,13%».

«Ante os importantes aumentos no caso da Ásia e África, onde se registrou respectivamente um aumento de 3,80% e de 3,55%, opõe-se a situação da Europa e da América, onde se dá uma diminuição de 0,5%, e a da Oceania, com uma baixa de 1,8%», revela a fonte.

A porcentagem de sacerdotes por continente revela poucas mudanças no biênio analisado.

«A África e a Ásia contribuíam conjuntamente, no ano 2004, com 19,58% do total mundial; em 2005, sua porcentagem se elevou a 20,28%. A América mantém uma porcentagem de 29,8%, enquanto a Oceania permanece relativamente estável, com uma porcentagem superior a 1%.»

«O único continente que experimentou uma diminuição nesta porcentagem foi a Europa: em 2004, seus 199.978 sacerdotes representavam quase 49,3% do total do mundo, enquanto um ano depois haviam diminuído para 48,8%», indica.

«O número dos estudantes de filosofia e teologia nos seminários diocesanos ou nos religiosos passou de 113.044, em 2004, a 114.439, em 2005.»

Isso implica, assinala o Vaticano, que «em seu conjunto, neste biênio, deu-se um aumento de 1,23%».

«Esta variação relativa foi positiva na África (3,46%), na Ásia (2,90%) e na América (0,6%), enquanto a Europa registrou uma diminuição de 1,9%. O número de seminaristas na Oceania se estabilizou em torno das 950 unidades.»

«Em 2005, de cada 100 candidatos ao sacerdócio de todo o mundo, 32 eram americanos, 26 asiáticos, 21 africanos, 20 europeus e 1 da Oceania», conclui a nota informativa vaticana.

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