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CNBB NO BANCO DOS RÉUS: grana, poder e heresia

É ano dos leigos, mas também de eleições presidenciais! Chegou a hora de conhecer a fundo as ligações político-financeiras e as contradições doutrinárias da cúpula da CNBB. Finalmente a máscara caiu!

(CORREÇÃO: o Domingo de Ramos é uma semana ANTES, portanto, dia 25 de março.)

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Decálogo de Bento XVI sobre o Rosário

Em maio de 2008, o Papa Bento XVI fez recitações e meditações especiais sobre os mistérios do Rosário. De seus discursos ali nasceu um maravilhoso decálogo da oração do Terço

1. O Santo Rosário não é uma prática do passado como oração dos outros tempos da qual pensar com nostalgia. Pelo contrário, está a viver uma nova Primavera.

2. O Rosário é um dos símbolos mais eloquentes do amor que as jovens gerações têm a Jesus e a Maria, sua Mãe.

3. No mundo atual, tão dispersivo, esta oração ajuda a colocar Cristo no centro, como fazia Nossa Senhora, que meditava interiormente tudo o que se dizia do seu Filho e o que Ele fazia e dizia.

4. Quando se recita o Rosário revivem-se os momentos importantes e significativos da história da salvação; percorrem-se as diferentes etapas da missão de Cristo.

5. Com Maria se orienta o coração para o mistério de Jesus. Coloca-se Cristo no centro da nossa vida, do nosso tempo, das nossas cidades, através da meditação e da contemplação dos seus santos mistérios gozosos, luminosos, dolorosos e gloriosos.

6. Maria ajuda-nos a acolher a graça que dimana destes mistérios, a fim de que através de nós possa “irrigar” a sociedade, a partir das relações do dia-a-dia, e purificá-la de tantas forças negativas e prendê-la à novidade de Deus.

7. O Rosário, quando verdadeiramente rezado, não de modo mecânico e superficial mas profundo, origina paz e reconciliação. Contém em si o poder curativo do santíssimo Nome de Jesus, invocado com fé e com amor no centro de todas as Ave-Marias.

8. O Rosário é uma meditação bíblica que nos leva a percorrer os acontecimentos da vida do Senhor na companhia da Virgem Santíssima, conservando-os, como Ela, no nosso coração.

9. O bom costume de rezar o Rosário no mês de Maio, prossiga com maior empenho, a fim de que, na escola de Maria, a lâmpada da fé brilhe sempre mais no coração e nas famílias dos cristãos.

10. Na recitação do santo Rosário confio-vos as intenções mais urgentes do meu ministério, as necessidades da Igreja, os grandes problemas da humanidade, a paz no mundo, a unidade dos cristãos, o diálogo entre todas as culturas.

(Radio Maria)

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Crianças da Rússia só poderão ser adotadas por casais de pai e mãe

MADRI, 07 Nov. 13 / 02:26 pm (ACI/EWTN Noticias).- Os casais espanhóis que querem adotar uma criança na Rússia tiveram os seus trâmites paralisados por causa das exigências do novo Código de Família Russo, que quer garantir que as crianças sejam dadas apenas a famílias compostas por um pai e uma mãe. Rússia é um dos principais países de origem das adoções internacionais na Espanha.

Na Espanha há mais adoções de crianças estrangeiras que de nacionais. As adoções de crianças espanholas foram 775 em 2011. Mas as adoções internacionais, que alcançaram um máximo de 5.541 em 2004, caíram para 1169 em 2012. E não foi por falta de solicitações, mas por escassez de crianças que possam ser adotadas.

Dos países com os quais a Espanha tem acordos na matéria, aquele onde mais crianças foram adotadas em 2012 foi a Rússia, de onde chegaram 479 crianças.

Mas, como vários países europeus –entre eles a Espanha– deram o direito a adotar aos casais de homossexuais, Rússia quer controlar nas mãos de quem ficam as crianças russas. Recentemente a Duma aprovou por unanimidade umas modificações ao Código de Família pelas quais as crianças russas poderão ser adotadas apenas por casais formados por um homem e uma mulher.

Os casais homossexuais estrangeiros e os solteiros dos países que reconheceram o mal chamado “matrimônio” gay não poderão ser candidatos.

Isto fez com que os processos de adoção de 500 solicitantes espanhóis tenham ficado paralisados, à espera que se assine um novo convênio bilateral entre a Espanha e Rússia.

Rússia, assinalam alguns analistas, decidiu o que considera bom para as crianças russas, independentemente do que achem os outros países. Mas a rejeição não provém somente da Rússia. Também a China, outro dos principais países de origem das adoções internacionais, já concede as crianças apenas aos casais de homem e mulher com vários anos de matrimônio.

Deste modo, explicam, o reconhecimento da adoção por parte de casais homossexuais em países europeus se converteu em um obstáculo para todos os casais nas adoções internacionais.