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Ativista gay afirma: É claro que nosso objetivo é “doutrinar as crianças na agenda LGBT”

Um ativista homossexual revelou que os materiais e políticas com temática gay inseridos à força nas escolas de ensino fundamental em toda a América do Norte visam a “doutrinar” as crianças a fim de que aceitem incondicionalmente o homossexualismo.

TORONTO, 13 DE MARÇO DE 2015 – “Estou aqui para dizer-lhes: Todo esse tempo eu vinha dizendo que não estava doutrinando ninguém com minhas crenças a respeito dos gays, lésbicas, bissexuais, transexuais equeer? Aquilo era mentira”, escreve o ativista gay canadense S. Bear Bergman em um artigo publicado no Huffington Post há uma semana, cujo título é revelador: ‘Eu vim para doutrinar suas crianças em minha agenda LGBT (e não estou nem um pouco arrependido).’

Bergman, diretor de uma editora com sede em Toronto, que faz livros infantis nos quais retrata indivíduos “LGBT” de maneira positiva, é o parceiro transgênero de J. Wallace, consultor para assuntos de equidade de gênero do Conselho Escolar do Distrito de Toronto (Toronto District School Board – TDSB).

Bergman escreve que, quando era um jovem ativista, muitas vezes tinha a “deliciosa fantasia” de que, quando criança, eram-lhe dados os mentores pró-LGBT, workshops e recursos a que as crianças de hoje têm acesso gratuito nas escolas.

“[Em minha fantasia], eu era levado zelosa e delicadamente para o mundo queer por homossexuais e transgêneros (em minha imaginação, eles eram como versões fabulosíssimas dos monitores de acampamento prediletos de minha infância). Eu poderia levar minha jaqueta de couro e meus bótons de protesto, meus preservativos e algum tipo de linha direta para a qual ligar se houver necessidade.”

Bergman conta que, quando era um jovem ativista, ensinaram-lhe como refutar acusações de que o movimento estaria “doutrinando e recrutando.” Ele deveria dizer aos pais preocupados que estava apenas “dando um ponto de vista alternativo.” Deveria usar uma linguagem “leve” ao falar sobre homossexualismo.

Mas Bergman escreve que está cansado da “mentira.”

“Em todos esses 25 anos de carreira como ativista LGBT – desde a primeira vez, aos 16 anos, quando, ofegante e tremendo, falei a uma dúzia de pessoas sobre minha história – estive em uma campanha consistente de tentar mudar o que as pessoas pensavam a respeito de nós. Eu quero torná-las como nós. Esse é de fato meu objetivo… mesmo que isso vá contra a maneira como você interpreta os ensinamentos de sua religião.”

“Quero estar presente em suas paisagens emocionais como um ótimo pai e escritor que é casado com outro cara. Que é uma (espécie de) garota. Que é amigo, alegre e  nem um pouco assustador,  apesar do que os outros dizem.”

“Esta é nossa tarefa: encorajar as pessoas, especialmente as crianças, a pensar de maneira diferente sobre um assunto”, continua. “Desconstruir o miasma lúgubre e sombrio de mitos e estereótipos e permitir, ao invés disso, que a luz da verdade e da beleza brilhem.

Esse é o negócio, meus amigos. E se nós o fizemos – se nós chegamos a um lugar em que uma criança esteve lutando num lamaçal de ignorância e ódio e a ajudamos, purificamos e a pusemos para brincar em um ambiente de amor ou ao menos de amabilidade – então, baby, nós fizemos muito bem.”

Ao pintar um retrato “amigável e alegre” do estilo de vida gay, Bergman deixa de mencionar os sérios riscos à saúde ligados às relações homossexuais. Incluem-se aí altos índices de doenças sexualmente transmissíveis, infecções bacterianas e virais, depressão e até mesmo câncer.

Uma pesquisa feita em 2002 pelo Dr. John R. Diggs apontou que as relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo expõem gays, lésbicas e bissexuais a “riscos extremos de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), danos físicos, transtornos mentais e até mesmo a um encurtamento da vida útil.” Práticas sexuais comuns entre homens gays acabam por levar a “numerosas DSTs e danos físicos, alguns dos quais praticamente inexistem na população heterossexual.” Homens gays e bissexuais chegam a “perder até 20 anos de expectativa de vida.”

Os Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC) já alertaram diversas vezes que os índices de HIV, já em proporções epidêmicas, continuam aumentando constantemente entre homens que fazem “sexo” com outros homens. O CDC afirmou que homens gays e bissexuais continuam no epicentro do que eles chamam de “epidemia de HIV/AIDS.”

Bergman também deixa de falar sobre o estrago espiritual que religiões em todo o mundo afirmam ser causado pela atividade homossexual. O Cristianismo, o Islamismo e o Judaísmo rejeitam categórica e vigorosamente as práticas homossexuais, considerando-as uma rejeição direta a Deus e a Seu plano para a sexualidade humana.

Cristianismo – “Por essa razão, Deus os entregou a paixões vergonhosas. Suas mulheres trocaram as relações naturais por relações contra a natureza. Os homens, de maneira similar, deixaram as relações naturais com as mulheres e arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens atos vergonhosos e recebendo em seus próprios corpos a paga devida por seu erro.” (Romanos 1, 26)

Islamismo – “(…) Pois, ao aproximar-vos licensiosamente de homens ao invés de fazê-lo a mulheres, sois um povo transgressor. (…) E fizemos chover sobre eles uma tempestade (de enxofre).” (O Corão 7, 80-84)

Judaísmo – “Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher; isso é uma abominação.” (Levítico 18, 22)

A Igreja Católica chama os atos homossexuais de “intrinsecamente desordenados”, uma vez que “fecham o ato sexual ao dom da vida.”

Apesar das acusações de ‘homofobia’, a Igreja Católica ensina, na verdade, que as pessoas que lutam contra uma atração por pessoas do mesmo sexo “devem ser aceitas com respeito, compaixão e sensibilidade. Deve-se evitar qualquer sorte de discriminação injusta para com eles deve.”

Bergman não é o primeiro ativista homossexual a admitir que o movimento tem como objetivo “doutrinar” crianças, inculcando-lhes sua visão de mundo.

Em 2011, o ativista gay norte-americano Daniel Villareal escreveu uma coluna para o Queerty.com afirmando que já era hora de o lobby homossexual admitir que “doutrinava” crianças em idade escolar a aceitar o homossexualismo.

“Por que nós promoveríamos programas anti-bullying ou aulas de estudos sociais que ensinam as crianças sobre as contribuições históricas dequeers famosos se não quiséssemos educar deliberadamente as crianças para aceitarem a sexualidade queer como normal?”

“Queremos que os educadores ensinem as futuras gerações de crianças a aceitar a sexualidade queer. De fato, nosso futuro depende disso. Se estamos recrutando crianças? Pode apostar que sim,” acrescentou.

“Eu certamente quero que milhares de crianças em idade escolar aprendam que está tudo bem em ser gay, que se deveria permitir o casamento legal entre pessoas do mesmo sexo e que qualquer um pode beijar alguém do mesmo sexo sem se sentir uma aberração. Eu eu adoraria que muitos desses jovens garotos crescessem e começassem a f**** outros homens.”

Em setembro de 2014, a editora de Bergman ofereceu gratuitamente um “livro para crianças trans-positivas” às bibliotecas do Conselho Escolar do Distrito de Toronto. Ele disse que estava combatendo a “cultura do medo” do membro do conselho administrativo das escolas públicas Sam Sotiropoulos, que se posicionou contra o ativismo homossexual no conselho escolar.

A lista de livros para crianças de Bergman e Wallace com o fim de “quebrar estereótipos de gênero” tem 54 títulos, dentre eles:

– Garotas serão garotos serão garotas

– Às vezes a colher foge com outra colher

– A princesa amazona

– Uma menina chamada Dan

– Tudo bem ser diferente

– 10.000 vestidos

– Meu garoto princesa

– Minha mamãe é um menino

– Quando Kathy é Keith

Bergman conclui seu artigo para o Huffington Post declarando que “ficaria satisfeitíssimo” se conseguisse convencer crianças a discordarem de seus pais no que diz respeito à homossexualidade.

“Quero que as crianças saibam [que não há nada de errado conosco e que muitas vezes somos de fato excelentes] ainda que a interpretação que seus pais ou a comunidade fazem de seus princípios religiosos apresente-nos como terríveis. Eu ficaria feliz – satisfeitíssimo, diria que até exultante – em fazer com que aquelas crianças discordassem de suas famílias no que diz respeito às pessoas LGBT.”

“Se isso faz de mim um doutrinador, tudo bem. Para ser sincero, eu não me arrependo nem um pouco.”

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Pelo menos 12 países rejeitam a agenda gay na Assembleia Geral da OEA

A 44ª assembleia da OEA em Assunção, Paraguai
A 44ª assembleia da OEA em Assunção, Paraguai (Foto Chancelaria do Equador)

ASSUNÇÃO, 05 Jun. 14 / 04:24 pm (ACI).- Pelo menos doze dos países participantes na 44ª Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), rejeitou ontem a pressão do lobby gay proposta ante este organismo, que quer que os países membros aprovem a sua agenda, disfarçando-a como políticas de “não discriminação”.

Países como a Guatemala, Equador, Paraguai, Honduras, entre outros, questionaram os termos do Projeto de Resolução sobre Direitos Humanos, Orientação Sexual, Identidade e Expressão de Gênero, e apresentaram reservas a sua aprovação por parte da OEA.

Com este projeto, o lobby gay procura pressionar os países membros da Organização dos Estados Americanos para que “protejam, apoiem e promovam” projetos favoráveis ao ativismo LGTB (lésbicas, gay, transexuais e bissexuais), entre os quais normalmente se encontram o mal chamado “matrimônio” gay, a adoção de crianças por parte de casais homossexuais, entre outros.

A delegação da Guatemala precisou, em um pé de página feito no projeto, que seu país “declara que promove e defende os direitos humanos e com respeito às disposições desta resolução não discrimina por qualquer razão, por motivos de raça, credo, sexo, etc. Entretanto, Guatemala considera que legalmente não reconhece o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo, e isso não constitui uma prática discriminatória”.

Por sua parte, Jamaica advertiu que a proposta do lobby gay “é ambígua e põe um sistema de valores sobre outro”.

Suriname assinalou que encontra ”certos problemas” no documento, e São Vicente e Granadinas se manifestou em desacordo com o uso do termo “expressão de gênero”.

Inclusive os Estados Unidos manifestaram sua reserva ao projeto do lobby gay, destacando que este país “constantemente se opôs à negociação de novos instrumentos legalmente vinculantes. Reiteramos a nossa preocupação manifestada já há muito tempo com esse exercício dentro da OEA e das convenções resultantes”.

Para os Estados Unidos, se este projeto for aprovado, colocaria em dúvida o sistema universal de Direitos Humanos.

O projeto pró-gay foi promovido pelas delegações do Brasil e Uruguai, e foi assinado pela Argentina.

Conforme informa a organização pró-família ArgentinosAlerta, entre as delegações participantes da Assembleia Geral, que se realiza de 3 a 5 de junho no Paraguai, fez-se latente a preocupação de que ao adotar este projeto do lobby gay se chegasse a penar os países em cujas constituições não se reconheçam os “matrimônios” homossexuais.

Até a data, mais de 45 mil pessoas assinaram um pedido para que a Assembleia Geral da OEA não aceite a pressão do lobby gay e do aborto em suas resoluções. Para somar sua assinatura, pode ingressar em: http://www.citizengo.org/es/7742-no-agenda-gay-oea

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Por volta de 15 mil prefeitos recusam celebrar matrimônio gay

PARIS, 19 Abr. 13 / 10:08 am (ACI/EWTN Noticias).- O porta-voz da organização Prefeitos pela Infância (“Maires pour l’Enfance”), Franck Meyer, assegurou que pelo menos 14.900 prefeitos franceses recusarão “celebrar matrimônios entre duas pessoas do mesmo sexo”, ante a possível aprovação do mal chamado “matrimônio” gay no país.

O matrimônio civil entre um homem e uma mulher é ameaçado pelo projeto de lei do “matrimônio para todos”, promovido pelo governo socialista de François Hollande, que inclui a “procriação medicamente assistida” (PMA) e a “gestação para outro” (GPA), assim como a adoção por parte de casais homossexuais.

Em declarações à imprensa, Franck Meyer, também prefeito de Sotteville-sous-le-Val, no norte da França, assinalou em 5 de abril que “é ilusório pensar que a mobilização dos (prefeitos) eleitos irá parar se a lei for aprovada”.

“Como cidadãos, as autoridades eleitas não ficarão de braços cruzados. Alguns de nós já anunciaram sua renúncia no caso da adoção da lei. Outros dizem que se negarão a casá-los”, advertiu.

Conforme indica a página Web de Prefeitos pela Infância, são mais de 20 mil as autoridades, entre prefeitos e vice-prefeitos, que assinaram a declaração na que manifestam sua oposição “ao projeto de lei que permite o “matrimônio” e a adoção de crianças por duas pessoas do mesmo sexo”.

Na sexta-feira passada 12 de abril, o Senado da França aprovou o projeto de lei que legaliza os mal chamados “matrimônios” gay e lhes dá o “direito” de adotar menores, entretanto a lei controversa ainda tem que passar por uma nova leitura na Assembleia Nacional, e uma leitura final de novo na câmara alta.

Os senadores aprovaram a medida anti-família embora um milhão e meio de franceses tenham exigido em 24 de março, em La Manif pour Tous (A Marcha para Todos), pelas principais ruas de Paris, que se retire o nocivo projeto de lei.

Nathalie de Williencourt, lésbica francesa e uma das fundadoras de uma das maiores associações de gays da França, Homovox, expressou em janeiro deste ano que a maioria de pessoas homossexuais do país não quer o mal chamado “matrimônio” nem a adoção de crianças.

“Sou francesa, sou homossexual, a maioria dos homossexuais não querem nem o matrimônio, nem a adoção das crianças, sobretudo não queremos ser tratados do mesmo modo que os heterossexuais porque somos diferentes, não queremos igualdade, mas sim justiça”, assegurou.

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O rei está nu

A agressividade com que o movimento gay reage às críticas de seus opositores não demonstra somente a intolerância do grupo, mas a farsa de suas reivindicações

À esquerda, ilustração da fábula da roupa do rei, à direita, a imagem de uma criança durante a marcha em defesa da família, realizada na França.

A simples objeção à causa gayzista se tornou sinônimo de “ódio fascista”. Tamanha é a pressão da militância LGBT que é praticamente impossível sair incólume depois de uma crítica às práticas dos sempre “coitadinhos”. Basta se opor à sua agenda para que eles se levantem com uma fúria dantesca a fim de sepultar no ostracismo – e se possível, na cadeia – a criatura que ousou contestá-los.

Os exemplos dessa verdadeira caçada homossexual aos seus opositores são tantos, que fica até difícil elencá-los. Vai desde uma campanha virulenta contra um escritor crítico à adoção por pares homossexuais a uma passeata de jovens católicos atacada brutalmente – e com pedradas – por defender a vida dos nascituros e a dignidade da família. Supera o absurdo a arrogância desses grupos que tanto clamam pela “diversidade”, ao mesmo tempo em que perseguem, intimidam e ameaçam aqueles que discordam de suas práticas.

Sob o mantra bem arrojado de “Estado Laico”, tentam varrer para esfera privada a fé cristã há tantos séculos presente na cultura geral. Não se dão conta, porém, de que o modus operandi de sua ideologia – a famigerada ideologia de gênero – nada mais é que uma versão moderna do gnosticismo, um velho conhecido do cristianismo, que acreditava ser o homem uma alma presa em um corpo mau, por um castigo divino. Ora, se os cristãos não têm o direito de pautarem o debate público por serem cristãos, quanto menos os propugnadores de um misticismo pagão já há muito tempo desmascarado.

A ideia por detrás da ideologia de gênero – a menina dos olhos do movimento LGBT – funda-se na concepção dualista de ser humano, que o vê como uma junção de razão e vontade e relega o corpo à condição de mero instrumento de satisfação. É assim que os seus defensores fingem passar despercebida a diferença existente entre a relação sexual heterossexual e a relação homossexual. A discrepância entre a relação sexual de um homem e uma mulher e a relação de pessoas do mesmo sexo não é uma construção cultural, mas biológica, natural. Negar isso é uma vigarice tremenda.

Para fazer valer suas bizarrices, os ideólogos gays precisam, de qualquer maneira, obter a hegemonia da classe falante e rotular seus adversários de opressores e teóricos da conspiração.Funciona mais ou menos como a fábula da roupa do rei, que só podia ser vista pelos “inteligentes”. A farsa caiu quando uma simples criança teve a coragem de dizer: “mamãe, o rei está nu”. E é contra essa criança da história que o movimento LGBT se levanta, é ela que ele procura amordaçar, pois, caso contrário, corre o risco de ser desmascarado em público.

O que a causa gay procura esconder? Já foi dito inúmeras vezes que para conhecer uma pessoa não se deve olhar para o que ela defende, mas contra o que ela luta. A chamada cultura gay nada mais é que uma afronta à reta moral da família e da sexualidade, além de um desrespeito à dignidade da pessoa humana, pois a reduz a um objeto de prazer. Os frutos se veem na prática. Após trinta anos da descoberta do vírus do HIV, os grupos homossexuais continuam a ser os mais expostos a essa doença. Segundo dados do Ministério da Saúde, de 2012, na população geral, a cada 200 pessoas, uma é soropositivo, enquanto entre os gays a proporção diminui para um a cada dez.[01]

Sim, o rei está nu. O rei está nu quando se sabe que a taxa de depressão entre garotos homossexuais é praticamente o dobro da referente aos que não têm essa tendência. De acordo com dados do estudo “Homossexuality and Hope” da Associação dos Médicos Católicos Norte Americanos, a porcentagem é de 71,4% para homossexuais e de 38,2% para heterossexuais, dentro de um grupo de mil jovens.[02] O rei está nu quando se vê em reportagens televisivas o comportamento imoral de centenas de ativistas homossexuais, que durante as ditas “Paradas do Orgulho Gay”, mantêm relações sexuais em público e, literalmente, na lama.

O rei está nu quando a probabilidade de um homossexual adquirir DST é 20 vezes maior do que a de um heterossexual. Tudo isso é uma triste consequência do modo como eles mesmos encaram a sexualidade – tornando-a o centro de toda a sua existência – e não culpa da pseudo “homofobia” daqueles que não aprovam os seus atos. E aí fica a pergunta: será mesmo a Igreja a verdadeira inimiga dos homossexuais por pregar a castidade?

Nada é mais óbvio que a verdade moral ensinada pela doutrina católica. Porém, nestes tempos de ditadura do relativismo, faz-se ainda mais necessário o anúncio desses princípios inegociáveis da natureza humana, que são aqueles tão defendidos pelo Papa Emérito Bento XVI: o direito inalienável à vida, o matrimônio entre um homem e uma mulher e o direto dos pais à educação dos filhos. É exatamente por isso que os cristãos não podem cogitar a hipótese de aceitar a barganha proposta pelo movimento gay. Eles querem, sim, modificar a estrutura da família e farão de tudo para conseguir, até mesmo considerar a aprovação do “casamento” gay como um “progresso” inevitável, colocando os cristãos “do lado errado da história”. Todavia, esse determinismo histórico é simplesmente uma falácia com a qual eles tentam desestimular a defesa da família. Não se enganem, essa não é uma luta contra os homossexuais, mas uma luta pela família, primeiro lar e abrigo de todo homem.

Por: Equipe Christo Nihil Praeponere

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Político católico derrota pressões do lobby gay e vence eleição no Parlamento Europeu

MADRI, 22 Nov. 12 / 11:35 am (ACI/EWTN Noticias).- Superando as fortes pressões do lobby gay e abortista contra sua eleição, o político católico maltês Tonio Biorg foi confirmado para a Comissão de Saúde e Consumo da União Europeia (UE).

O Parlamento da UE decidiu a vitória de Borg ontem, 21, por 386 votos a favor e 281 em contra e 28 abstenções.

Conforme assinala a plataforma espanhola pró-família HazteOir (HO), esta votação “vinha precedida de uma formidável polêmica internacional, provocada pela agressão de determinados lobbys radicais –financiados pela própria UE–”.

Entre estes grupos estão a Federação Humanista Européia, a Associação Internacional de Lésbicas e Gays (ILGA) e a multinacional abortista Federação Internacional de Planejamento Familiar (IPPF), “que quiseram impor o veto ao político maltês exclusivamente por suas convicções morais e religiosas”.

Com o caso do Borg, assinala HO, “o verdadeiro respeito a um dos valores indisputáveis da Europa –a liberdade de consciência– foi novamente posto à prova. E o resultado, defendido por milhares de cidadãos através do alerta da HO, não pôde ter sido mais satisfatório: venceu a liberdade. Venceram os cidadãos”.

O alerta do grupo espanhol HazteOir pedindo a nomeação de Borg passou de 21 mil assinaturas no dia 20 de novembro a 37 526 (mais de 15 mil novas assinaturas) em menos de 24 horas.

Durante as últimas semanas Borg, ministro maltês de Assuntos Exteriores foi submetido ao escrutínio do Parlamento Europeu para comprovar sua idoneidade para o cargo.

Como parte do processo de escrutínio da Euro câmara, Borg respondeu por escrito a cinco perguntas dos deputados e respondeu às perguntas dos representantes de três comissões parlamentares da câmara em uma audiência de três horas de duração.

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Mar de gente na França diz sim ao matrimônio autêntico e não às uniões gay

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=c7YzhnOSJis[/youtube]

PARIS, 20 Nov. 12 / 01:19 pm (ACI/EWTN Noticias).- Uma maré humana de 250 mil pessoas saiu às ruas na França para expressar seu apoio ao autênticomatrimônio, formado por um homem e uma mulher, e manifestar seu rechaço ao projeto de uniões gay que atualmente está em debate nesse país.

As centenas de milhares de franceses que saíram às ruas de Paris, Toulouse (10 mil), Lyon (27 mil), Marselle (8 mil), Nantes (4 500) e Rennes (2 500) entre outras cidades francesas como Metz, Dijon e Bordeaux, expressaram seu absoluto rechaço à proposta do presidente da França, François Hollande, de equiparar as uniões gay ao matrimônio.

A jornada em defesa do matrimônio e da família realizou-se no sábado 17 de novembro. Pessoas de distintos credos e sem distinção de afinidade política, levando balões azul, branco e rosa, reuniram-se para recordar que as criançastêm direito a ter um pai e uma mãe.

Entre os distintos lemas que observados nos cartazes estiveram: “Não há nada melhor para uma criança que ter pai e mãe”, “Nem progenitor A nem B: pai e mãe são iguais e complementares”, “As crianças nascem com direito a pai e mãe”, “Não ao projeto do matrimônio gay”, entre outros.

Uma das manifestantes, que participou da marcha em Paris, ressaltou que “o matrimônio é a união entre um homem e uma mulher. Essa é a base da sociedade”.

Em Lyon marcharam juntos o Arcebispo local, Cardeal Philippe Barbarin, e o reitor da mesquita muçulmana da cidade, Kamel Kabtane, que assinalou: “compartilhamos os mesmos valores fundamentais e devemos defendê-los juntos”.

Nesta cidade os que apóiam o mal chamado “matrimônio” gay organizaram uma violenta contra-manifestação que teve que ser controlada pela polícia, que prendeu 50 pessoas identificadas como
simpatizantes de organizações pró-gay.

Também umas poucas ativistas do grupo feminista “Fem” tentaram opacar a manifestação a favor do matrimônio. Marcharam seminuas, com véus à maneira de religiosas católicas e com mensagens contrárias à Igreja pintados sobre o tórax.

O presidente François Hollande prometeu em sua campanha eleitoral apoiar o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo e no dia 7 de novembro apresentou o polêmico projeto ante o conselho de ministros, que ganha cada vez mais oposição por parte do povo da França.

A doutrina católica não aprova o mal chamado “matrimônio” gay porque atenta contra a natureza, sentido e significado do verdadeiro matrimônio, constituído pela união entre um homem e uma mulher, sobre a qual se forma a família.

A Santa Sé e os bispos em diversos países do mundo denunciaram que as legislações que pretendem apresentar “modelos alternativos” de vida familiar e conjugal atentam contra a célula fundamental da sociedade.

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Eslováquia: Parlamento rechaça “matrimônio” gay

BRATISLAVA, 06 Nov. 12 / 03:15 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Parlamento da Eslováquia rechaçou nesta quinta-feira com 94 votos contra 14 um projeto de lei apresentado por partidos de oposição para legalizar as uniões homossexuais.

Conforme informou a agência Reuters, durante dois dias de intenso debate, os defensores do verdadeiro matrimônio advertiram que dar às uniões do mesmo sexo um status jurídico equivalente ao matrimônio heterossexual era um risco para a sociedade por ir contra os valores tradicionais.

Do mesmo modo, a também opositora Democracia Cristã advertiu que este projeto de lei afetaria todo o sistema jurídico do país e mudaria o rosto de uma nação onde 62 por cento se declara católico.