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Escravos por amor a Jesus Cristo

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“Quem se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado” (Mt 23, 12).

A Virgem Maria nos ensina como servir o Senhor.Estas palavras de Jesus nos colocam diante de uma realidade fundamental acerca de nossa vocação. Como cristãos, somos chamados a acolher a cruz de Cristo em nossas vidas. Ele se humilhou assumindo a condição de um escravo, cuja vida não pertence a si mesmo, mas ao seu senhor. Como Ele, somos chamados a assumir o ser servo. Para refletir sobre este tema, é muito importante olharmos para a Mãe do Servo Sofredor, para a Virgem Maria.

Na Anunciação de que Nossa Senhora seria a Mãe de Jesus (cf. Lc 1, 31), ela responde ao Anjo: “Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a vossa palavra” (Lc 1, 38). Maria não somente se disse serva, mas colocou-se a serviço de sua prima Isabel. Depois da resposta de Maria ao anúncio do Anjo, ela visitou sua prima, que estava grávida de João Batista. Ao ouvir a saudação de Maria, Isabel ficou cheia do Espírito Santo e disse: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre!” (Lc, 1, 42b).

Maria tinha acabado de chegar, nem mesmo havia se colocado a serviço, e foi exaltada pela saudação de Isabel. Ela declara Maria como bem-aventurada, como realizada, somente pelo fato dela ter acreditado no anúncio do Anjo: “Feliz aquela que acreditou, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor será cumprido!” (Lc 1, 45). Mais ainda, Isabel profetiza o cumprimento da Anunciação feita pelo Anjo.

Depois das palavras inspiradas de Isabel, em Nossa Senhora, no cântico do “Magnificat”, se realiza a profecia de Isabel. Maria experimenta, naquele momento, a exaltação de Deus: “A minha alma engrandece o Senhor, e meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque ele olhou para a humildade de sua serva” (Lc 1, 47-48a). Maria foi exaltada logo depois no anúncio do Anjo porque se fez humilde, se fez serva do Senhor. Cheia do Espírito, Maria profetiza a exaltação que lhe será dada até o fim dos tempos: “Todas as gerações, de agora em diante, me chamarão feliz” (Lc 1, 48b).

Como a Virgem Maria, que se fez serva, se fez escrava do Senhor, somos chamados também a nos fazer servos, escravos por amor do Senhor. Acolhendo com humildade o desígnio de Deus para nós, o Senhor nos promete que seremos exaltados: “quem se humilhar será exaltado” (Mt 23, 12). Certamente, esta exaltação acontece aqui, ainda que não conforme a nossa vontade, e acontecerá plenamente na glória da Jerusalém celeste, onde estaremos na comunhão definitiva com a Santíssima Trindade, a Virgem Maria, os anjos e os santos.

Fonte: Todo de Maria

 

Bento XVI: O mundo necessita da oração

VATICANO, 26 Mai. 12 / 12:40 pm (ACI/EWTN Noticias)

Papa Bento XVI afirmou hoje no Vaticano que o mundo está necessitado de oração, para o qual importante e necessário homens e mulheres “que sintam a atração do Céu em suas vidas, que façam do louvor ao Senhor um estilo de vida nova”.

Ao receber a um numeroso grupo de membros da Renovação no Espírito Santo na Praça de São Pedro, pelo 40º aniversário de fundação na Itália, o Papa exortou os membros deste grupo a ser cristãos contentes, que não se cansem de dirigir-se ao céu em oração.

Bento XVI indicou que “na sociedade atual vivemos uma situação em certo modo precária, caracterizada pela insegurança e pelo caráter fragmentário das escolhas. Com freqüência faltam pontos de referência válidos que inspirem a nossa própria existência”.

“Portanto, faz-se cada vez mais importante construir o edifício da vida e o conjunto das relações sociais sobre a rocha estável da Palavra de Deus, deixando-se guiar pelo Magistério da Igreja”.

O Papa remarcou que na atualidade, os fiéis também estão chamados a dar “um convencido, sincero e acreditável testemunho de fé, estreitamente unido ao empenho da caridade”.

“Mediante a caridade, também pessoas longínquas ou indiferentes à Mensagem do Evangelho conseguem aproximar-se da verdade e converter-se ao amor misericordioso do Pai celestial”.

O Santo Padre exortou os presentes a continuarem testemunhando em suas vidas “a alegria da fé em Cristo, a beleza de ser discípulos de Jesus, o poder do amor que brota do seu Evangelho na história, assim como a incomparável graça que cada fiel pode experimentar na Igreja com a prática santificadora dos Sacramentos e o exercício humilde e desinteressado dos carismas”.

Estes carismas, precisou Bento XVI, “devem ser utilizados sempre para o bem comum”.

“Não cedam à tentação da mediocridade e da rotina! Cultivem no ânimo desejos altos e generosos! Façam seus os pensamentos, os sentimentos e as ações de Jesus”, exclamou!

Bento XVI: O Cristianismo é o encontro com o Senhor ressuscitado

Papa Bento XVI Vaticano, 16 Abr. 12 / 08:53 am (ACI)

Em sua mensagem prévia à oração do Regina Caeli, na Praça de São Pedro, diante dos milhares de fiéis ali reunidos, o Papa Bento XVI sublinhou que o culto cristão não é somente uma comemoração de eventos passados ou uma particular experiência mística, mas essencialmente o encontro com o Senhor ressuscitado.

“Através destes sinais nós vivemos aquilo que experimentaram os discípulos, isto é, o fato de ver Jesus e ao mesmo tempo de não reconhece-lo, de tocar o seu corpo, um corpo verdadeiro, mas livre das ligações terrenas”.

O Santo Padre remarcou a importância de aproximar-nos de Jesus, “que vive na dimensão de Deus, além do tempo e do espaço, e todavia se faz realmente presente na comunidade, nos fala nas Sagradas Escrituras e parte para nós o Pão da Vida Eterna”.

Depois de recordar a primeira aparição de Jesus aos apóstolos no cenáculo, Bento XVI assinalou que “a celebração do Dia do Senhor é uma prova muito forte da Ressurreição de Cristo, porque somente um acontecimento extraordinário e envolvente poderia levar os primeiros cristãos a iniciar um culto diferente em relação ao do sábado hebraico”.

O Papa indicou a importância de que nas duas aparições do Senhor aos apóstolos, Jesus repetiu várias vezes a saudação da paz, convertendo um gesto tradicional em algo novo, um dom que só Ele pode dar.

“A ‘paz’ que Jesus oferece aos seus amigos é o fruto do amor de Deus que o levou a morrer na cruz, a derramar todo o seu sangue, como Cordeiro manso e humilde, “cheio de graça e verdade””.

“Queridos irmãos e irmãs, acolhamos o dom da paz que nos oferece Jesus ressuscitado, deixemos que o nosso coração se encha da sua misericórdia! Desde modo, com a força do Espírito Santo, o Espírito que ressuscitou Cristo dos mortos, também nós possamos levar aos outros estes dons pascais. Que isso nos obtena Maria Santíssima, Mãe da Misericórdia”, concluiu o Papa.

Eucaristia é antídoto contra individualismo

Afirma Bento XVI no Ângelus de hoje

CIDADE DO VATICANO, domingo, 26 de junho de 2011 (ZENIT.org) – Sem a Eucaristia, a Igreja não existiria, sublinhou hoje o Papa Bento XVI, ao introduzir a oração do Ângelus com os peregrinos presentes na Praça de São Pedro.

O Santo Padre recordou que, ainda que o Vaticano tenha celebrado o Corpus Christi na última quinta-feira, mantendo a tradição secular, esta festa é celebrada hoje em muitos países – entre eles a própria Itália –, por motivos pastorais.

Por isso, ele quis voltar a falar sobre o significado desta “festa da Eucaristia”, a qual “constitui o tesouro mais precioso da Igreja”.

“A Eucaristia é como o coração pulsante que dá vida a todo o corpo místico da Igreja: um organismo social baseado inteiramente no vínculo espiritual, mas concreto, com Cristo”, afirmou, insistindo em que, “sem a Eucaristia, a Igreja simplesmente não existiria”.

“A Eucaristia é, de fato, o que torna uma comunidade humana um mistério de comunhão, capaz de levar Deus ao mundo e o mundo a Deus.”

“O Espírito Santo transforma o pão e o vinho no Corpo e Sangue de Cristo; também transforma todos os que o recebem com fé em membros do Corpo de Cristo, para que a Igreja seja verdadeiramente um sacramento de unidade dos homens com Deus e entre eles”, acrescentou.

O Papa afirmou aos presentes que, “em uma cultura cada vez mais individualista, como aquela em que estamos imersos nas sociedades ocidentais, e que tende a se espalhar por todo o mundo, a Eucaristia é uma espécie de ‘antídoto’”.

O vazio produzido pela falsa liberdade pode ser muito perigoso, disse, e, diante disso, “a comunhão com o Corpo de Cristo é o remédio da inteligência e da vontade, para redescobrir o gosto da verdade e do bem comum”.

A Eucaristia “age nas mentes e nos corações dos crentes e que semeia de forma contínua neles a lógica da comunhão, do serviço, da partilha, em suma, a lógica do Evangelho”.

O novo estilo de vida que as primeiras comunidades já mostravam, vivendo em fraternidade e partilhando seus bens, para que ninguém fosse indigente, brotava “da Eucaristia, isto é, de Cristo ressuscitado, realmente presente entre os seus discípulos e operante com a força do Espírito Santo”.

“Também as gerações seguintes, através dos séculos, a Igreja, apesar dos seus limites e erros humanos, continuou sendo no mundo uma força de comunhão”, acrescentou.

O Fogo do Espírito em Pentecostes inflama os corações para anunciar a Cristo, afirma o Papa

Vaticano, 12 Jun. 11 / 11:34 am (ACI/EWTN Noticias)

Ao presidir a oração do Regina Caeli este domingo após ter celebrado a Missa pela Solenidade de Pentecostes, o Papa Bento XVI assinalou que neste dia os corações dos cristãos recebem o fogo do Espírito Santo para anunciar que “Cristo é o Senhor”.

Em suas palavras prévias à oração Mariana na Praça de São Pedro, o Papa recordou que o Pentecostes, além de marcar a conclusão do tempo da Páscoa, constitui “o ‘batismo’ da Igreja, batismo no Espírito Santo”.

“Conforme narram os Atos dos Apóstolos, – recordou Bento XVI na nota divulgada pela Rádio Vaticano- na manhã da festa de Pentecostes, um fragor como de vento atingiu o Cenáculo e sobre cada um dos discípulos desceram como línguas de fogo. São Gregório Magno comenta: “Hoje, o Espírito Santo desceu com um som repentino sobre os discípulos e mudou as suas mentes de seres carnais e enquanto fora apareciam línguas de fogo, dentro os corações tornaram-se flamejantes, pois, acolhendo Deus na visão do fogo, suavemente arderam por amor”.

“A voz de Deus diviniza a linguagem humana dos Apóstolos, que se tornam capazes de proclamar de modo “polifônico” o único Verbo divino. O sopro do Espírito Santo enche o universo, gera a fé, arrasta a verdade, estabelece a unidade entre os povos”.

O Bem-aventurado Antonio Rosmini, – continuou o Santo Padre – explica que “no dia de Pentecostes dos cristãos, Deus promulgou… a sua lei de caridade, escrevendo-a através do Espírito Santo não em tábuas de pedra mas no coração dos Apóstolos, e através dos Apóstolos, comunicando-a depois a toda a Igreja”.

“O Espírito Santo, “que é Senhor, e dá a vida” – como dizemos no Credo – procede do Pai e do Filho e completa a revelação da Santíssima Trindade. Provém de Deus como o sopro da sua boca e tem o poder de santificar, abolir as divisões, dissolver a confusão causada pelo pecado”.

Seguidamente, indica a nota de Rádio Vaticano, o Papa explicou que o Espírito Santo, “imaterial e incorpóreo, concede os bens divinos, sustenta os seres vivos, para que atuem em conformidade ao bem. Como luz inteligível dá sentido à oração. Dá vigor à missão evangelizadora, faz arder os corações daqueles que ouvem a boa notícia, inspira a arte cristã e a melodia litúrgica”.

O Papa, assinala a RV, afirmou que o Espírito Santo, que gera a fé em nós no momento do nosso batismo, nos permite viver como filhos de Deus, conscientes e dispostos, segundo a imagem do Filho Unigênito. Também o poder de perdoar os pecados é um dom do Espírito; de fato, aparecendo aos Apóstolos na noite de Páscoa, Jesus soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito Santo. Os pecados daqueles que vocês perdoarem, serão perdoados.

O Santo Padre concluiu a oração mariana confiando à Virgem Maria, templo do Espírito Santo, a Igreja, para que viva sempre de Jesus Cristo, da sua Palavra, dos Seus mandamentos, e sob a ação constante do Espírito Paráclito anuncie a todos que “Jesus é o Senhor” .

16 – A Resposta Católica: “Qual a diferença entre corpo, alma e espírito?”

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O Papa recorda João Paulo II e pede que os católicos rezem os mistérios luminosos do Terço

Vaticano, 23 Mai. 11 / 01:17 pm (ACI/EWTN Noticias)

Em sua saudação em francês ao concluir a oração do Regina Caeli deste domingo na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI recordou a recente beatificação de João Paulo II e alentou os fiéis a rezar os mistérios luminosos do Rosário, legados à Igreja pelo Pontífice polonês.

“No impulso gerado na Igreja pela beatificação do Papa João Paulo II, convido-lhes a rezar o Terço meditando os mistérios luminosos, aos que nos convidou”, disse o Papa.

Bento XVI assegurou também que “ao seguir as etapas da missão de Cristo com a Virgem Maria, fazemo-nos capazes, como ela, de ver o amor do Pai feitos obra na vida e o ensinamento do seu Filho”.

“Que possamos também nós convertermo-nos em adoradores em espírito e na verdade e em testemunhas! Abençoe-lhes de coração assim como as suas famílias”, concluiu.

Os mistérios luminosos para a oração do Rosário são os seguintes: o Batismo de Jesus no rio Jordão, as Bodas de Caná, o anúncio do Reino de Deus convidando à conversão, a Transfiguração e a instituição da Eucaristia.

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