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Deputado nacional propõe adoção como alternativa ao aborto na Argentina

Buenos Aires, 31 Mai. 12 / 12:02 pm (ACI/EWTN Noticias)

Alfredo Olmedo, deputado nacional pela província de Salta da Argentina, propôs uma lei de adoção para permitir às mães gestantes tentadas de abortar, dar seus filhos às famílias que desejam acolhê-los.

Em meio da controvérsia pela falha da Corte Suprema que despenalizou os abortos em casos de estupro, o legislador anunciou que expôs “uma Lei de Adoção desde o ventre da mãe, para aquelas mães que estão grávidas, em vez de ter um aborto que é uma pena de morte de um nascituro (…), se anotem em um banco de dados”.

“Há milhares de famílias esperando seus filhos, que os relacione uns com outros e o dia que nasça o bebê a mãe escolhe se fica com o filho ou se o dá em adoção. Se o der em adoção o que estou brigando é que a adoção seja plena no primeiro mês”, assinalou numa entrevista difundida no dia 28 de maio pelo site Generaccion.com

Declarado católico, Olmedo criticou que os promotores do aborto falem de direitos humanos quando “o primeiro direito é a vida, não a morte”. Indicou que a mulher tem direitos, “mas a partir do momento que fica grávida a vida já não é mais dela, a vida é dessa criança e essa criança não tem dono”.

Em João 21,15-19, Jesus parece ter perdido a confiança em Pedro…

Autor: This Rock Magazine – Julho/1990
Fonte: http://www.catholic.com
Tradução: Carlos Martins Nabeto

– Por que Jesus precisou perguntar 3 vezes a Pedro se ele O amava (João 21,15-19)? Nosso Senhor não parece ter perdido a confiança em Pedro, contradizendo assim a alta estima que os católicos nutrem por Pedro? (Anônimo)

Os católicos não desejam dirigir a Pedro uma estima superior àquela que Jesus nutria. As afirmações que fazemos sobre o Papado têm como origem as simples declarações da própria Escritura.

E essa passagem é um ótimo exemplo. Antes de mais nada, Jesus está certamente lembrando Pedro do seu pecado de covardia, por tê-Lo negado 3 vezes (Mateus 26,69-75), para que se arrependa e volte a estar em plena comunhão com Cristo.

A maioria das pessoas percebe esta conexão entre a “tripla negação” e a “tripla reafirmação” de lealdade a Cristo, conseguindo então apreciar a habilidade pastoral exercida e consumada por Nosso Senhor, que permitiu a Pedro uma chance de “anular” o seu comportamento anterior.

Mas há algo mais aí. João 21 é o modelo clássico de um gênero de narrativa bíblica conhecido como “Chamado Profético”. As “narrativas de Chamado” frequentemente seguem uma forma padronizada de tripla repetição. Com efeito, a tripla repetição da ordem para que Pedro cuide do rebanho de Cristo serve para sublinhar o fundamento divino do seu múnus e autoridade.

Tradicionalistas voltam à comunhão com Igreja Católica

Cardeal Castrillón avalia o impacto da «Summorum Pontificum»

Por Mary Shovlain

ROMA, segunda-feira, 14 de janeiro de 2008 (ZENIT.org).- Seis meses depois de Bento XVI tornar pública a carta apostólica sobre o uso ampliado do missal de 1962, precedente ao Concílio Vaticano II, a Santa Sé vê frutos de reconciliação com os católicos que colocaram objeções às reformas litúrgicas do Concílio Vaticano II.

«Sumorum Pontificum» facilita a celebração da missa em latim, segundo o missal precedente ao Concílio, um rito que o documento denomina «forma extraordinária».

A carta, emitida em forma de «motu proprio» (de própria iniciativa do Papa), presta atenção à situação de grupos cismáticos, tais como a Sociedade de São Pio X, que rejeita celebrar a Missa do «Novus Ordo», estabelecida pelo Vaticano II.

O cardeal Darío Castrillón Hoyos declara à Zenit que, após o documento de 7 de junho, um grupo já pediu para voltar à plena comunhão com a Igreja.

O cardeal, enquanto presidente da Comissão Pontifícia «Ecclesiae Dei», é o responsável da Santa Sé encarregado de facilitar o retorno à plena comunhão eclesial das pessoas vinculadas à Sociedade de São Pio X, fundada pelo arcebispo Marcel Lefebvre.

«Já recebemos respostas [à carta] – diz o cardeal Castrillón. Aqui em Roma temos uma comunidade que pediu para voltar e já estamos começando uma mediação para seu pleno retorno. Acrescentou que estão chegando pedidos do mundo inteiro: «Muitos dos fiéis se colocaram em contato conosco, escreveram e ligaram, para dizer que desejam a plena comunhão.»

O cardeal Castrillón esclareceu a atual situação dos membros da Sociedade de São Pio X, após as excomunhões do Vaticano dos membros do grupo de 1988, a partir do gesto cismático de Lefebvre de ordenar quatro bispos de forma ilícita.

Explicou que «as excomunhões pela consagração, realizada sem autorização do Papa, afetam só aqueles bispos que levaram a cabo a consagração, e os bispos que receberam a ordenação episcopal desta forma ilícita na Igreja, mas estas não afetam os sacerdotes ou os fiéis. Só alguns bispos foram excomungados».

Segundo o prelado, o que se precisa agora é «refazer juntos o tecido eclesial, porque nossos irmãos – eu os conheço, conheço inclusive melhor a alguns dos bispos – são todos pessoas de boa vontade, pessoas que desejam ser discípulos de Jesus».

«Neste momento – acrescenta –, com um pouco de humildade, com um pouco de generosidade, podemos voltar à comunhão plena, e os fiéis desejam isso porque não querem participar nos ritos quando o sacerdote está suspenso, porque a Igreja não lhe permite presidir a Missa nem absolver os pecados, de maneira que os fiéis desejam este retorno total.»

O cardeal Castrillón disse que espera que cada um dos envolvidos continue «trabalhando com o Santo Padre para refazer juntos esta unidade, de forma que estas pessoas de boa vontade possam ter a plenitude da santidade que vem da união com a Igreja de Cristo, fundada sobre Pedro e seus sucessores».

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