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Entenda por que o demônio gosta da letra “D”

Abra o jornal todos os dias e veja como o diabo age no mundo: desilusão, desconfiança, desesperança, desânimo, desonestidade, desamor

Para vencer um inimigo, é preciso conhecê-lo. Nos exércitos, sabem disso muito bem, e por isso enviam espias ao lado oposto. Averiguam a quantidade de soldados, as armas que usam, suas fraquezas, suas técnicas de ataque.

O demônio utiliza esta estratégia. Ele nos conhece bem. Ficou nos espiando durante muitos anos. Conhece nossas fraquezas, mas nós sabemos pouco sobre ele. Mal compreendemos o que ele é capaz de fazer. Nem imaginamos o tamanho da sua crueldade, seu ódio profundo, seu desprezo pela humanidade e por tudo o que foi criado por Deus.

Suas artimanhas para fazer-nos pecar são muitas e ele nunca desanima nem dorme. Alegra-se quando prejudicamos o próximo ou caímos em pecado grave. Não suporta que oremos ou busquemos Deus.

Conta-se de um mosteiro no qual os monges costumavam rezar às tardes. Um dia, enquanto oravam, começou um incêndio na plantação. Da janela, viam-se as línguas de fogo consumindo tudo. Um deles compreendeu o que acontecia e disse aos outros: “Continuemos rezando, irmãos, que não vai acontecer nada”. Quando acabaram de orar, saíram ao campo e encontraram sua plantação intacta.

Abra os jornais cada dia e veja como o diabo age no nosso mundo. Nós o deixamos agir como se ele nem existisse. Costumo chamar suas ações de “dês” do demônio. Ele semeia nossas almas com esses “dês”, como o joio da parábola.

Com quanta facilidade ele nos tira:

– O entusiasmo, semeando desilusão.

– A confiança, com desconfiança.

– O ânimo, com desânimo.

– A honestidade, com desonestidade.

– O amor, com desamor.

Estamos chamados a ser felizes e viver uma eternidade maravilhosa.

O demônio não tem poder sobre quem é obediente. Não suporta quando você é misericordioso e ora com o coração. Nesses momentos, ele mantém distância, fica à espreita. Foge quando você se aproxima dos sacramentos. Deixa-o tranquilo quando você invoca Maria. E se afasta quando você é humilde e sincero.

Penso que, no final, seu porto seguro sempre será: viver na presença de Deus. Eu já me perguntei muitas vezes como conseguir isso. Como nós, simples vasos de barro, podemos conter um Deus todo-poderoso e eterno? É uma ideia fascinante.

Hoje, durante a Missa, pedi luz a Deus, pois queria entender isso e, de repente, tudo me pareceu tão claro e simples… Em Deus, todas as coisas são simples. Nós, em geral, as complicamos. A resposta sempre esteve perto, ao nosso alcance, nestas palavras de Jesus: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos nossa morada” (João 14, 23). Foi incrível! De repente, tudo fazia sentido.

Conheci muitas pessoas que, um bom dia, decidiram mudar de vida. Queriam investir sua vida em algo grande. Começaram a descobrir o Evangelho. Com certeza você conhece alguém assim. É muito fácil encontrar essas pessoas. E elas têm 3 coisas em comum:

1. Reconhecem-se amadas por Deus (“meu Pai o amará”).

2. São felizes (“nós viremos a ele”).

3. Não se trocariam por ninguém (“nele faremos nossa morada”).

Se eles conseguiram, nós também podemos. Chegou a hora de acabar com esses “dês” em nossas vidas e voltar a começar, ao amparo de Deus.

Fonte: Aleteia

Casamento: venenos a evitar e vitaminas para fortalecer

Receitas que podem ajudar na convivência e a crescer na relação amorosa

Para manter uma boa comunicação no casamento, não basta amar o outro. O casamento é um projeto de um homem e uma mulher que se nutre das contribuições de ambos os esposos. Os dois devem ser pessoas que evoluam positivamente, contribuindo sempre para o melhor deles mesmos e estabelecendo objetivos, com um plano de vida comum que lhes permita alcançar um maior grau de comprometimento.

Não precisa ser pessoas extraordinárias ou perfeitas, só se requer ser pessoas que saibam amar. A vida matrimonial não é neutra: cada um dos atos dos esposos fortalece o seu amor e abre novas possibilidades ou as deterioram e apequenam.

O amor é como uma planta: precisa de água (afeto, consideração, respeito, confiança…), precisa de adubo (detalhes, intimidade, sonho, alegria…) e precisa de poda (correção dos defeitos, acabar com os maus hábitos…); do contrário, seca. Em outras palavras, uma relação conjugal madura não será possível se não cuidarmos dela no dia a dia, se não a nutrirmos com vitaminas (emoções positivas) e se não a defendermos de tudo aquilo que possa envenená-la ou contaminá-la (emoções tóxicas).

20 venenos a evitar no casamento:

1) Deixar de dizer ao outro que o ama: considerar que ele(a) já sabe

2) Guardar rancor dos error do outro e não querer perdoar

3) Fixar-se só nos erros do cônjuge, e não em suas virtudes

4) Acomodar-se à companhia do outro: pensar que é algo normal e que merecemos de sobra

5) Brincar com o amor que outro sente por você, considerando que existem coisas mais importantes, como sair sozinho(a), o bar, o shopping, os amigos e as amigas

6) Tornar automática e mecânica a relação de amor, deixando de lado os detalhes

7) Não sorrir em casa, reservando o bom humor e a alegria para fora dela

8) Não elogiar o outro naquilo que ele(a) faz bem

9) Ignorar o esposo(a)

10) Não querer ter filhos considerando que eles só dão problemas

11) Julgar as intenções do outro. Interpretar os seus gestos e palavras: “já sei porque está dizendo isso, no fundo você sempre…”

12) Fazer-se de pai ou de mãe para o outro. Praticar as técnicas dos pais com o cônjuge: “faça isso, não faça aquilo, cumprimente, sorria, coma bem…”

13) Utilizar a ironia, o sarcasmo, o grito, a ridicularização, a desqualificação ou o desdém ao dirigir-se ao cônjuge

14) Duvidar, desconfiar, pensar sempre mal, adiantar-se aos acontecimentos negativos

15) Não querer o outro como ele é, mas como idealizamos que fosse (como se isso fosse possível…)

16) Ser passivo, esperar que o outro tome sempre a iniciativa

17) Ser conformista (acomodado). Crer que se estamos bem, melhor não fazer mudanças que “compliquem a vida”

18) Manipular o outro

19) Colocar barreiras ao diálogo: fechar provisória ou habitualmente a comunicação

20) Não se comprometer com os projetos em comum do casal

Agora 20 vitaminas que fortalecem o casamento:

1) Dizer todos os dias ao cônjuge que você o quer bem

2) Aprender a perdoar e a esquecer os erros

3) Fixar-se nas virtudes do cônjuge (lembrando, por outro lado, que você também tem defeitos)

4) Agradecer pela possibilidade de tê-lo(a) ao seu lado

5) Proteger o mais importante que se tem: o amor do outro. Não arriscá-lo e cuidar desse amor com todas as forças

6) Desfrutar em casal dos detalhes, e esforçar-se para ter novos detalhes de amor a cada dia

7) Contagiar com a alegria. Não ser negativo, mas buscar o positivo que as pessoas e as coisas apresentam, ser otimista, ter bom humor e saber rir

8) Admirar e respeitar o outro. Quando alguém ama o outro, é importante lhe dizer o que você gosta nele(a) e valorizar isso. Sempre a partir de uma postura de sinceridade e honestidade, nunca manipulando para conseguir o que se quer

9) Saber ouvir. Sentir-se escutado é muito gratificante

10) Ser leal e permanecer fiel ao compromisso assumido, trabalhar dia a dia para reavivar esse projeto comum, para que a vida se torne gratificante para ambos

11) Ser aberto à vida, cuidar dos filhos. O trabalho e o divertimento não vêm em primeiro lugar

12) Não julgar

13) Respeitar o outro: ele(a) é uma pessoa adulta e responsável. Não precisa de ninguém que lhe diga o que fazer, como fazer ou quando fazer

14) Não deixar que a familiaridade se converta em insensibilidade, falta de respeito ou grosseria

15) Confiar: a relação conjugal deve estar sempre presidida por uma confiança básica, quer dizer, ter a segurança de poder confiar no cônjuge

16) Tomar a iniciativa, ser criativo. Cada um deve assumir a plena responsabilidade pela melhoria da relação. O casamento é coisa dos dois

17) Aceitar as mudanças, compreender que a relação é dinâmica, que tanto um como o outro mudam com o tempo, e que os dois têm de se ajustar a essas mudanças

18) Apoiar o outro, respeitar a sua liberdade e procurar o seu pleno desenvolvimento pessoal

19) Dialogar. A falta de comunicação é uma grande inimiga dos casamentos

20) Comprometer-se. Fazer o melhor de si pelos projetos em comum do casal

Por Javier Escrivá e Ivars, professor da Universidade de Navarra. Artigo publicado na Revista Ser Persona

Exorcista adverte que usar magia é confiar mais no demônio que em Deus

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O exorcista canadense, Pe. Françoise-Marie Dermine, advertiu aos católicos que acreditar em superstições e usar a magia para solucionar os problemas, é no fundo confiar mais no demônio que na Providência de Deus.

“A superstição abre as portas à magia, e a magia abre as portas ao demônio, porque quando uma pessoa recorre à magia, não tem confiança em Deus, pensa que Ele não pode conceder-lhe o que precisa, então vai aos bruxos para obtê-lo”, expressou em uma entrevista dada ao Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME).

“O que não sabem -acrescentou o sacerdote exorcista- é que o bruxo realiza ritos e usa sinais dos quais o demônio se serve para fazer a sua vontade”.

O sacerdote, que chegou para participar do IX Congresso de Exorcistas da Arquidiocese do México, explicou que a superstição nasce da falta de fé, mas “também pode nascer de causas psicológicas ocasionadas por carências afetivas na infância, porque quando uma pessoa não se sente amada pelos seus pais, começa a procurar proteção no mundo mágico”.

Entretanto, advertiu que “a magia sempre é magia e tem cumplicidade com o demônio, sempre intervém uma potência externa que não é Deus, e isto não traz nada bom, é contraproducente porque provavelmente a pessoa vai conseguir o que quer, mas há um depois, e o demônio vai cobrar o que lhe foi pedido”.

Do mesmo modo, indicou que uma superstição é também outorgar ao outro mais poder que a Deus, por exemplo, “quando uma pessoa acende uma vela a São Bento e carrega como amuleto uma medalha com a sua imagem, mas continua vivendo uma vida desordenada, isso não serve de nada”.

Segundo o SIAME, o exorcista explicou que há superstições passivas e ativas, que são mais graves porque têm o propósito de provocar um efeito, como acreditar em ídolos, atribuir ao demônio o mesmo poder de Deus ou acreditar que o diabo é a causa ordinária e constante dos fenômenos que não podemos compreender.

O Pe. Dermine também advertiu aos católicos que os bruxos ao utilizarem imagens de Santos ou da Virgem de Guadalupe para tranquilizar as pessoas que chegam para solicitar seus serviços estão cometendo um grande engano.

Finalmente, exortou aos católicos a estar em guarda e não acreditar em amuletos, pois “se tivessem fé, mais confiança em Deus, tudo isto não existiria… Jesus fala de que nesta vida vamos ter tribulações, dificuldades e que temos que carregar a cruz”.

Mas ao mesmo tempo, explica o sacerdote, Jesus “nos diz que ter confiança em que Deus está presente, nos dá a força espiritual para enfrentar qualquer dificuldade”.

Em João 21,15-19, Jesus parece ter perdido a confiança em Pedro…

Autor: This Rock Magazine – Julho/1990
Fonte: http://www.catholic.com
Tradução: Carlos Martins Nabeto

– Por que Jesus precisou perguntar 3 vezes a Pedro se ele O amava (João 21,15-19)? Nosso Senhor não parece ter perdido a confiança em Pedro, contradizendo assim a alta estima que os católicos nutrem por Pedro? (Anônimo)

Os católicos não desejam dirigir a Pedro uma estima superior àquela que Jesus nutria. As afirmações que fazemos sobre o Papado têm como origem as simples declarações da própria Escritura.

E essa passagem é um ótimo exemplo. Antes de mais nada, Jesus está certamente lembrando Pedro do seu pecado de covardia, por tê-Lo negado 3 vezes (Mateus 26,69-75), para que se arrependa e volte a estar em plena comunhão com Cristo.

A maioria das pessoas percebe esta conexão entre a “tripla negação” e a “tripla reafirmação” de lealdade a Cristo, conseguindo então apreciar a habilidade pastoral exercida e consumada por Nosso Senhor, que permitiu a Pedro uma chance de “anular” o seu comportamento anterior.

Mas há algo mais aí. João 21 é o modelo clássico de um gênero de narrativa bíblica conhecido como “Chamado Profético”. As “narrativas de Chamado” frequentemente seguem uma forma padronizada de tripla repetição. Com efeito, a tripla repetição da ordem para que Pedro cuide do rebanho de Cristo serve para sublinhar o fundamento divino do seu múnus e autoridade.

80 por cento dos matrimônios com problemas que recorrem à Igreja superam suas dificuldades

MADRI, 03 Out. 11 / 01:54 pm (ACI/Europa Press)

Uma recente pesquisa indica que 80 por cento dos matrimônios que vão aos Centros de Orientação Familiar (COF) da Igreja Católica conseguem superar seus problemas, conforme assinala a perita em Psicoterapia Breve e orientadora familiar Marta Pedraz no número deste mês da revista Palavra, diante do aumento de 3,9 por cento em 2010 das rupturas matrimoniais na Espanha, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) da Espanha.

“A orientação familiar é uma disciplina terapêutica com técnicas e métodos específicos, que busca ajudar os casais e as famílias a superarem as dificuldades, a sanar as relações disfuncionais e a fortalecer os vínculos”, explica.

Além disso, Pedraz indica que as rupturas matrimoniais têm “conseqüências nefastas” pois, conforme assinala, citando os resultados de um estudo da Union des Familles da Europa, 88 por cento dos filhos adultos de pais separados ou divorciados diz que a separação de seus pais supôs um trauma para eles.

“Uma vez superado o sofrimento, alguns tinham aprendido a ser mais flexíveis ou amadurecidos, mas outros tinham perdido a esperança de alcançar a felicidade em casal. Outros, enfim, experimentaram depressão, anorexia ou falta de confiança em si mesmos”, acrescenta.

Por outra parte, destaca a pesquisa que um 56 dos pesquisados sentiu depressão, desmotivación e dificuldades de concentração nos estudos, e que 41 por cento experimentou falta de confiança, paralisia, ansiedade e instabilidade ao confrontar a vida profissional.

Ante esta situação, Pedraz assinala que os COF da Igreja ensinam aos casais a “ajudar-se a si mesmos na superação de suas dificuldades” tentando “contribuir a sanar e reforçar o vínculo conjugal” e “entrelaçar de novo as duas biografias”.

‘L’Osservatore Romano’ lança seu novo site

Aventura-se “com confiança na rede global”

CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 18 de abril de 2011 (ZENIT.org) – Por ocasião do início do sétimo ano do pontificado de Bento XVI, que se celebra nesta quarta-feira, ‘L’Osservatore Romano’ inaugura seu novo site, “aventurando-se com confiança na rede global”.

“Apoiado eficazmente pelo Serviço de Internet Vaticano e pela sociedade informática Everett, o jornal da Santa Sé será assim acessível em suas diversas edições (além do diário, os semanários em italiano, inglês, alemão, francês, espanhol, português e o mensal em polonês)”, destaca a edição de hoje.

Para as edições semanais e mensais, “será possível ativar assinaturas eletrônicas”, enquanto que “o acesso diário – na rede durante a tarde (hora de Roma), quer dizer, imediatamente depois da publicação e antes de chegar às bancas – será gratuito até o dia 31 de agosto (as assinaturas serão ativadas no dia 1º de setembro).

Os textos estarão disponíveis em italiano e progressivamente em outros idiomas, partindo do inglês, em www.osservatoreromano.va.

O primeiro número de ‘L’Osservatore Romano’ foi veiculado em Roma em 1º de julho de 1861, poucos meses depois da proclamação do Reino da Itália (17 de março do mesmo ano). O jornal retoma o nome de uma publicação anterior, veiculada entre 1849 e 1852, dirigida pelo abade Francesco Battelli e financiada por um grupo católico francês.

Os primeiros números tinham quatro páginas. No final de 1861, eliminou-se o subtítulo “jornal político-moral” e apareceram os lemas ‘unicuique suum’ e ‘non praevalebunt’, ainda presentes.

No início, ‘L’Osservatore Romano’ não tinha sede própria. Os redatores trabalhavam na tipografia onde se imprimia o jornal. Desde 1862, a redação foi instalada no palácio Petri, onde em seguida se implantaria a tipografia propriamente. O primeiro número foi impresso em 31 de março.

Na primeira década de vida, o jornal dedicou muito espaço aos temas de política internacional, incluindo a “Questão romana”. Quase nunca, contudo, discutiam-se problemas puramente políticos; tratava-se mais de questões de justiça e injustiça nos atos públicos e suas consequências para a religião católica, a moral e a sociedade.

Com a ‘Breccia di Porta Pia’ (20 de setembro de 1870, L’Osservatore Romano passou de órgão “semi-oficial” do Estado Pontifício a jornal de oposição dentro do Reino da Itália.

Nesses anos, foi confiscado muitas vezes, mas os redatores continuaram lutando, e inclusive o ‘L’Osservatore Romano’ começou a substituir o ‘Giornale di Roma’, órgão oficial do Estado Pontifício, na comunicação de notícias oficiais que afetavam a Igreja.

Tudo isso se fez mais evidente durante o pontificado de Leão XIII, que adquiriu a propriedade do jornal e que desde 1885 fez dele o órgão de informação da Santa Sé.

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