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Batizado por um comissário pagão

Passei vários meses em uma prisão comunista sem ser acusado de nada. O chefe de polícia inspecionava a prisão; ele entrou na minha cela e me fez perguntas habituais sobre a minha instrução e evolução comunista. Em seguida, acrescentou:

─ Eu tenho algo a lhe dizer, ouça… Ontem, durante a inspeção que fazia nas famílias do meu bairro, deparei-me com uma mãe em lágrimas, diante de seu bebê de dois anos, que estava morrendo. Eu lhe disse, então: “Traga-me um pouco de água, eu quero curar o seu filho”. Desconfiada, ela, sempre a me fitar, saiu e retornou com um copo de água nas mãos. Derramei a água sobre a cabeça do bebê, dizendo: “Eu te batizo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.

─ Por que você fez isso? ─ Perguntei-lhe, surpreso. ─ Eu aprendi a fazer isso no colégio e, mesmo sendo pagão, sempre fiquei impressionado, digo, com a facilidade que temos de poder enviar criancinhas ao céu, criancinhas para as quais a terra não quer sorrir.

─ Você fez isso muitas vezes? ─ Apenas duas vezes. ─ Como é que você continua a ser comunista? ─ Se queremos viver e fazer com que nossa família viva, somos forçados a estar com aqueles que são os mestres, mas eu detesto a maneira deles de pensar, de julgar, de ensinar e de agir. Não conte isso a ninguém. ─ Pode confiar em mim; ficarei calado. Eu garanto. Vou rezar por você e que Maria o proteja…

Frei Louis-Claudius, Marista
Missionário na China durante 46 anos
Diretor de colégio e animador da Legião de Maria

E também em:
mariedenazareth.com

Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco.
Bendita sois Vós entre as mulheres, bendito é o fruto de Vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte.
Amém.

Jovem famoso pelo seu cartaz na JMJ se converte ao catolicismo

eduardo-campos
O ex-evangélico Eduardo Campos recebeu o Batismo no domingo de Pentecostes

Eduardo Campos, o jovem evangélico que surpreendeu todos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), quando exibiu um cartaz no qual dizia ao Papa Francisco que o amava e lhe pedia que rezasse por ele e pelo Brasil, converteu-se ao catolicismo. No último domingo, festa de Pentecostes, ele recebeu o Batismo e a Primeira Comunhão.

Eduardo tem 19 anos e ficou conhecido em julho de 2013, quando apareceu na televisão com um cartaz que dizia: “Santo Padre, sou evangélico, mas eu te amo!! Ore por mim e pelo Brasil! Tu és Pedro”.

Depois dos intensos dias da JMJ, na qual mais de três milhões de jovens acompanharam o Santo Padre no Rio de Janeiro, Eduardo iniciou seu processo de conversão e, em dezembro, tomou a decisão de converter-se à fé católica.

No domingo passado, quase um ano após a JMJ, o jovem recebeu o Batismo e a Primeira Comunhão, acompanhado dos seus familiares e amigos, na Igreja Nossa Senhora da Conceição, em Santa Cruz (RJ).

Sobre sua conversão, Eduardo conversou com o blog FabianoMartaTobias, no qual relata que, durante a JMJ, “O sentimento de felicidade me contagiou! A unidade da Igreja nos revela sua missão, de onde Ela vem e para onde Ela vai e quem Ela é”.

Após comentar que a renúncia de Bento XVI o questionou fortemente, meses antes da JMJ do Rio, o jovem contou que pede a Deus “que Ele me ilumine e mostre minha vocação, seja qual for. Eis-me aqui Senhor, fazei segundo a vossa vontade! Sou um humilde e simples operário na vinha do Senhor”.

Eduardo incentiva os católicos a estudar o Catecismo da Igreja, que “é fundada numa rocha inabalável. Cristo, Seu fundador permanece com Ela até hoje e permanecerá com Ela para sempre!”.

Ele também conta que está economizando dinheiro para ir à próximaJMJ, que será em Cracóvia (Polônia) em 2016, e convida os jovens a continuarem “firmes e fortes na Fé Católica. Estudem sempre sobre nossa Igreja. Conheça a vida dos Santos e Santas, dos mártires, dos doutores da Igreja. Conheça mais sobre a Cristandade, sobre as Sagradas Escrituras, sobre a Sagrada Tradição, sobre a Santa Missa. Façam o ide de Jesus que é de ‘fazer discípulos em todas as nações’”.

(Artigo publicado originalmente por Aciprensa)

Comportamento na Santa Missa e Depois

Uma carta de Santo Padre Pio para Annita Rodote

Pietrelcina, 25 de julho de 1915

Amada filha de Jesus,

Que Jesus e nossa Mãe sempre sorriam em sua alma, obtendo disso, a partir de seu mais Santo Filho, todos os carismas celestiais!

Estou escrevendo para você por dois motivos: para responder mais algumas perguntas de sua última carta e, para lhe desejar um feliz dia no mais doce Jesus, cheio de todas as mais especiais graças celestiais. Oh! Se Jesus atender minhas orações por você ou, melhor ainda, se ao menos as minhas orações forem dignas de serem atendidas por Jesus! No entanto, aumentá-las-ei cem vezes para vossa consolação e salvação, suplicando a Jesus atendê-las, não para mim, mas através do coração de sua bondade paternal e infinita misericórdia.

A fim de evitar irreverências e imperfeições na casa de Deus, na igreja – que o divino Mestre chama de casa de oração -, exorto-vos no Senhor a praticar o seguinte.

Entre na igreja em silêncio e com grande respeito, considerando-se indigno de aparecer diante da Majestade do Senhor. Entre outras considerações piedosas, lembre-se que nossa alma é o templo de Deus e, como tal, devemos mantê-la pura e sem mácula diante de Deus e seus anjos. Fiquemos envergonhados por termos dado acesso ao diabo e suas armadilhas muitas vezes (com a sua sedução para o mundo, a sua pompa, seu chamado para a carne) por não sermos capazes de manter nossos corações puros e os nossos corpos castos; por termos permitido aos nossos inimigos insinuarem-se em nossos corações, profanando o templo de Deus que nos tornamos através do santo batismo.

Em seguida, pegue água benta e faça o sinal da cruz com cuidado e lentamente.

Assim que você estiver diante de Deus no Santíssimo Sacramento, faça uma genuflexão devotamente. Depois de ter encontrado o seu lugar, ajoelhe-se e renda o tributo de sua presença e devoção a Jesus no Santíssimo Sacramento. Confie todas as suas necessidades a Ele junto com as dos outros. Fale com Ele com abandono filial, dê livre curso ao seu coração e dê-Lhe total liberdade para trabalhar em você como ele achar melhor.

Ao assistir à Santa Missa e as funções sagradas, fique muito composta, quando em pé, ajoelhada e sentada, e realize todos os atos religiosos, com a maior devoção. Seja modesta no seu olhar, não vire a cabeça aqui e ali para ver quem entra e sai. Não ria, por respeito para com este santo lugar e também por respeito para aqueles que estão perto de você. Tente não falar com ninguém, exceto quando a caridade ou a estrita necessidade pedirem isso.

Se você rezar com os outros, diga as palavras da oração nitidamente, observe as pausas e nunca se apresse.

Em suma, comporte-se de tal maneira que todos os presentes sejam edificados, bem como, através de você, sejam instados a glorificar e amar o Pai celestial.

Ao sair da igreja, você deve estar recolhida e calma. Em primeiro lugar peça a permissão de Jesus no Santíssimo Sacramento; peça perdão pelas falhas cometidas em sua presença divina e não O deixe sem pedir e ter recebido a Sua bênção paterna.

Assim que estiver fora da igreja, seja como todo ser seguidor do Nazareno deveria ser. Acima de tudo, seja extremamente modesta em tudo, pois esta é a virtude que, mais do que qualquer outra, revela os sentimentos do coração. Nada representa um objeto mais fielmente ou claramente do que um espelho. Da mesma forma, nada mais amplamente representa as más ou as boas qualidades de uma alma do que a maior ou menor regulação do exterior, como quando alguém parece mais ou menos modesta. Você deve ser modesta em discurso, modesta no riso, modesta no seu porte, modesta ao caminhar. Tudo isso deve ser praticado, não por vaidade, a fim de mostrar a si mesma, nem com hipocrisia a fim de aparecer boa aos olhos dos outros, mas sim, pela força interna da modéstia, que regulamenta o funcionamento exterior do corpo.

Portanto, seja humilde de coração, circunspecta nas palavras, prudente em suas resoluções. Seja sempre econômica em sua fala, assídua na boa leitura, atenta em seu trabalho, modesta em sua conversa. Não seja desagradável com ninguém, mas seja benevolente para com todos e respeitosa para com os mais velhos. Que qualquer olhar sinistro fique longe de você, que nenhuma palavra ousada escape de seus lábios, que você nunca realize qualquer ação indecente ou de alguma forma gratuita; nunca especialmente uma ação gratuita ou um tom de voz petulante.

Em suma deixe que todo seu exterior seja uma imagem vívida da compostura de sua alma.

Sempre mantenha a modéstia do divino Mestre diante de seus olhos, como um exemplo; este Mestre que, segundo as palavras do Apóstolo aos Coríntios, colocou a modéstia de Jesus Cristo em pé de igualdade com a mansidão, que era a sua virtude particular e quase a sua característica: “Agora eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e humildade de Cristo” [Douay-Rheims, 2 Coríntios. 10:1], e de acordo com tal modelo perfeito reforme todas as suas operações externas, que devem ser reflexos fiéis revelando os afetos do seu interior.

Nunca se esqueça deste modelo divino, Annita. Tente ver uma certa majestade adorável em sua presença, uma certa agradável autoridade no seu modo de falar, uma certa agradável dignidade no andar, no contemplar, no falar, ao conversar; uma certa doce serenidade do rosto. Imagine aquela extremamente composta e doce expressão com a qual ele chamou a multidão, fazendo com que eles deixassem cidades e castelos, levando-os para as montanhas, as florestas, para a solidão e as praias desertas do mar, esquecendo totalmente da comida, da bebida e de seus deveres domésticos.

Assim, vamos tentar imitar, tanto quanto nos for possível, tais ações modestas e dignas. E vamos fazer o nosso melhor para ser, tanto quanto possível, semelhantes a Ele na terra, a fim de que possamos ser mais perfeitos e mais semelhantes a Ele por toda a eternidade na Jerusalém celeste.

Termino aqui, como eu sou incapaz de continuar, recomendando que você nunca se esqueça de mim diante de Jesus, especialmente durante esses dias de extrema aflição para mim. Espero que a mesma caridade da excelente Francesca para quem você vai ter a gentileza de dar, em meu nome, meus protestos de extremo interesse em vê-la crescer sempre mais no amor divino. Espero que ela me faça a caridade de fazer uma novena de Comunhões pelas minhas intenções.

Não se preocupe se você é incapaz de responder à minha carta no momento. Eu sei de tudo então não se preocupe.

Eu me despeço de você no ósculo santo do Senhor. Eu sou sempre seu servo.

Frei Pio, capuchinho

Traduzido por Andrea Patrícia

Do volume III de Padre Pio’s Letters, “Correspondence with his Spiritual Daughters (1915-1923)” (Cartas de Padre Pio, “Correspondência com suas filhas espirituais” (1915-1923)

Primeira edição (versão em Inglês), Editor; Edizioni Padre Pio da Pietrelcina, Alessio Parente, OFM Cap., Editor Edizioni Padre Pio Pietrelcina da, Nossa Senhora do Convento dos Capuchinhos Grace, San Giovanni Rotondo, Itália, 1994, Traduzido por Geraldine Nolan, pp 88-92.

Fonte: O segredo do Rosário

Bento XVI: Não tenhamos medo de combater o mal com Jesus

VATICANO, 17 Fev. 13 / 12:18 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em suas palavras prévias à oração do Ângelus, na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVIexortou aos fiéis a não temerem o enfrentamento contra o espírito do mal, junto a Cristo, “o Vencedor”.

O Santo Padre pediu aos fiéis “que não tenhamos medo de confrontar, também nós, o combate contra o espírito do mal: o importante é que o façamos com Ele, com Cristo, o Vencedor”.

Ao recordar que na quarta-feira passada “com o tradicional Rito das Cinzas, entramos na Quaresma, tempo de conversão e de penitência em preparação à Páscoa”, o Papa assinalou que “a Igreja, que é mãe e mestra, chama todos seus membros a renovar-se no espírito, a reorientar-se decididamente para Deus, renegando o orgulho e o egoísmo para viver no amor”.

“Neste Ano da fé, a Quaresma é um tempo favorável para redescobrir a fé em Deus como apoio de nossa vida e da vida da Igreja. Isto implica sempre uma luta, um combate espiritual, porque o espírito do mal, naturalmente, opõe-se à nossa santificação, e tenta desviar-nos do caminho de Deus”.

Essa é a razão, explicou, pela qual “no primeiro domingo de Quaresma se proclama cada ano o Evangelho das tentações de Jesus no deserto”.
“Jesus, depois de ter recebido ‘investidura’ como Messias – ‘Ungido’ do Espírito Santo – no batismo no Jordão, foi conduzido pelo mesmo Espírito ao deserto para ser tentado pelo diabo”, recordou o Papa.

Bento XVI sublinhou que “no momento em que inicia seu ministério público, Jesus teve que desmascarar e rechaçar as falsas imagens do Messias que o tentador lhe propunha. Mas estas tentações também são falsas imagens do homem, que em todo tempo insidiam a consciência, disfarçando-se como propostas convincentes e eficazes, e inclusive boas”.

“Os evangelistas Mateus e Lucas apresentam três tentações de Jesus, que se diversificam parcialmente apenas pela ordem. Seu núcleo central consiste sempre em instrumentalizar Deus para os próprios fins, dando mais importância ao êxito ou aos bens materiais”.
O Papa remarcou que “o tentador é falso: não induz diretamente para o mal, mas para um falso bem, fazendo acreditar que as realidades verdadeiras são o poder e o que satisfaz as necessidades primárias”.

“Deste modo, Deus se torna secundário, reduz-se a um meio, em definitiva se faz irreal, não conta mais, desvanece”.

O Santo Padre advertiu que “nas tentações está em jogo a fé, porque Deus está em jogo”.

O Papa assinalou que “nos momentos decisivos da vida, se vemos bem, em todo momento encontramo-nos frente a uma encruzilhada: Queremos seguir a nós mesmos ou a Deus? Ao interesse individual ou ao verdadeiro Bem, o que realmente é bem?”.

Bento XVI assinalou que tal como nos ensinam os Padres da Igreja, as tentações formam parte da ‘descida’ de Jesus à nossa condição humana, ao abismo do pecado e de suas consequências”.

“Um ‘descenso” que Jesus percorreu até o final, até à morte de cruz e até o inferno da extrema distância de Deus”.

Por isso, disse o Papa, Jesus “é a mão que Deus estendeu ao homem, à ovelha perdida, para salvá-la. Como ensina Santo Agostinho, Jesus tomou de nós as tentações, para dar-nos sua vitória”.

Ao concluir o penúltimos ângelus do seu pontificado, o Santo Padre pediu que para estar junto ao Jesus “nos dirijamos à Mãe, Maria: invoquemo-la com confiança filial na hora da prova, e ela nos fará sentir a poderosa presença de seu Filho divino, para rechaçar as tentações com a Palavra de Cristo, e deste modo voltar a colocar Deus no centro de nossa vida”.

Eurodeputado Cristiano Magdi Allam suplica ao Papa para que acolha no seio da Igreja os muçulmanos convertidos.

Por Edson Carlos de Oliveira – Sou conservador sim, e daí?

Publicamos abaixo a íntegra da carta do eurodeputado Cristiano Magdi Allan direcionada ao Papa Bento XVI suplicando que a Igreja acolha os muçulmanos que, como ele, se converteram ao catolicismo. A missiva foi publicada no jornal Il Giornale no dia 15 de outubro último.

* * *

Caro Papa, acolhei no Vaticano os muçulmanos convertidos a Jesus

Peço ao Papa que teve a coragem de conceder-me o batismo, vencendo o medo da vingança islâmica e a resistência interna da Igreja, de acolher-me junto com uma delegação de muçulmanos convertidos ao cristianismo na Europa e no mundo.

 Bento XVI batiza Cristiano Magdi na Basília de São Pedro. Bento XVI batiza Cristiano Magdi na Basílica de São Pedro.

A ideia, que eu aceitei imediatamente com entusiasmo, é de Mohammed Christophe Bilek, franco-argelino que fundou a associação Notre Dame de Kabyla. Através do site www.notredamedekabylie.net, ele promove uma missão para a conversão dos muçulmanos ao cristianismo por meio de um diálogo baseado na certeza da nossa fé e na exortação constante de Jesus: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15-18).

Embora o fenômeno esteja envolto na discrição, tornando, portanto, difícil dizê-lo com certeza, pode-se afirmar a partir de diversas fontes que seriam muitíssimos os muçulmanos que abraçam a fé de Jesus Cristo.
Em 2006, entrevistado pela [televisão] Al-Jazeera, o xeque Ahmad al-Qataani deu estes números: “A cada hora, 667 muçulmanos se convertem ao cristianismo. A cada dia, 16 mil muçulmanos se convertem ao cristianismo. A cada ano, 6 milhões de muçulmanos se convertem ao cristianismo”.

Falando ontem em Paris, Bilek disse que até na Arábia Saudita, berço do Islã e reduto dos dois principais lugares de culto islâmicos, haveria 120.000 muçulmanos convertidos ao cristianismo.

Os dados de 2008 indicam que os muçulmanos convertidos somavam 5 milhões no Sudão, 250 mil na Malásia, mais de 50 mil no Egito, de 25 a 40 mil no Marrocos, 50 mil no Irã, 5 mil no Iraque, 10 mil na Índia, 10 mil no Afeganistão, 15 mil no Cazaquistão e 30 mil no Uzbequistão.

Estive em Paris neste fim de semana, para pronunciar uma palestra intitulada “A Europa e suas raízes face ao acosso da cristianofobia”, organizada pelas associações Tradição Família e Propriedade, presidida por Xavier da Silveira, e Chrétienté-Solidarité, fundada por Bernard Antony.

Era o dia depois do anúncio da atribuição do Prêmio Nobel da Paz à União Europeia. Que escândalo no momento em que a União Europeia está alinhada na Síria com os extremistas islâmicos que estão perpetrando ao pé da letra um genocídio contra os cristãos!

No fim da tarde, na praça em frente à igreja de Santo Agostinho, junto com um argelino berbere que também se converteu, participei de uma vigília de oração e solidariedade com os cristãos perseguidos.
Em meu discurso, ousei fazer esta previsão:

“Quanto mais eu vou adiante, mais eu olho em volta, mais eu valorizo tudo, mais eu estou convencido de que o futuro da civilização laica e liberal, da democracia e do Estado de Direito, vai depender de sua capacidade de tomar distâncias em relação ao Islã enquanto religião, sem discriminar os muçulmanos enquanto pessoas.

“Eis por que eu fico cada vez mais convencido de que seremos salvos pelos cristãos que fugiram da perseguição islâmica. Só quem já experimentou pessoalmente a tirania islâmica saberá convencer o Ocidente sobre a verdade do Islã.

“Aqueles que se mantiveram firmes na fé de Jesus Cristo derrotarão o Islã, salvarão o Cristianismo neste Ocidente descristianizado e salvarão nossa civilização. Obrigado, Jesus”.

E, imediatamente após a minha palestra, diante de 500 pessoas que testemunham a resistência do cristianismo, Bilek me fez o convite de promover uma associação que reúna os muçulmanos convertidos ao cristianismo em toda a Europa.

Para mim, a ideia de ser classificado de “ex”muçulmano verdadeiramente não me compraz. Sinto-me e quero ser considerado exclusivamente cristão, do mesmo modo que sou orgulhosamente italiano, embora de origem egípcia.

Mas faço meu o conteúdo da mensagem: é preciso dar à luz uma instituição que encoraje os muçulmanos a superarem o medo, para serem batizados publicamente, para viverem abertamente sua nova fé.

Nós dois estamos cientes de que o verdadeiro problema provém dos cristãos natos, porque eles são os primeiros a terem medo. São inúmeras as denúncias de muçulmanos que gostariam receber o batismo, mas que sofrem a recusa de padres católicos, que não querem violar as leis dos países islâmicos que proíbem e punem com prisão – e por vezes com a morte – tanto quem faz o trabalho de proselitismo como quem incorre no “crime” de apostasia. É paradoxal que enquanto as igrejas vão se esvaziando cada vez mais, a ponto de serem colocadas à venda e acabarem se transformando em mesquitas, a Igreja bloqueie a conversão de muçulmanos ao cristianismo.

É por isso que apelo ao Santo Padre: acolha no Vaticano aos convertidos ao cristianismo, a fim de enviar uma mensagem forte e clara a todos os pastores da Igreja em favor da evangelização dos muçulmanos. Serão eles que nos libertarão da ditadura do relativismo religioso que nos obriga a legitimar o Islã, que restaurarão entre nós a fé sólida na verdade em Cristo, e que salvarão nossa civilização laica e liberal que, gostemos ou não, está baseada no cristianismo.

* * *

Observação deste blog (Sou conservador sim, e daí?): Não podemos concordar com a última frase dessa carta. Escreveríamos de outra maneira: se há ainda algo de bom em nossa sociedade laica e liberal é o que resta de cristianismo nela.

Por que batizar crianças e bebês?

Batismo Cristão – Uma doutrina ensinada aos primeiros cristão pelos santos apóstolos

As Escrituras dizem que o batismo “lava os nossos pecados” (Atos 2:38, 1 Pedro 3:21, Heb. 10:22-23 e outros), assim as crianças e bebês católicos são batizados, para que possam ser lavados da mancha do pecado original. Depois do pecado de Adão e Eva no jardim do Éden, todas as pessoas nascem com o pecado original. Através do dom da graça no Batismo, Deus lava essa mancha do pecado original e nos torna parte de Sua família e oferece-nos a vida eterna.

 Eis que eu nasci na culpa, e minha mãe já me concebeu pecador. (Salmo 51,5)

Os católicos acreditam que o nosso amoroso Pai Eterno  não pretende negar o Seu amor e graça a quem quer que seja, inclusive às crianças.  O batismo, ao contrário do que ensinam algumas denominações protestantes, simplesmente requer receptividade, nem que seja por parte dos pais. Por isso, Jesus disse sobre as crianças:

“Deixai as crianças virem a mim, e não as impeçais, porque o Reino dos céus pertence a tais como estes.” (Mt 19:14, Marcos 10:14 e Mateus. 18:2-5)

O texto grego de Atos 2:38, diz: “Metanoesate kai bapistheto hymon hekastos.” A tradução disto é:

“Se vos arrependerdes, então cada um que faz parte de vós deve ser batizado.”

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Ao afirmar “cada um que faz parte de vós”, esta passagem está realmente nos dizendo que as crianças ou filhos, que fazem parte de seus pais, devem ser batizadas, assim como seus pais.

Este ensinamento é ecoado pelo apóstolo Pedro em Atos 2:39.

Pedro respondeu: “Arrependei-vos cada um de vós e sede batizado, em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados. E  recebereis o dom do Espírito Santo. A promessa é para vós e vossos FILHOS e para todos os que estão longe, para todos aqueles que o Senhor nosso Deus chamar.” Do mesmo modo São Paulo faz referência ao batismo como “a nova circuncisão” dos crentes em Cristo:

Nele também vocês foram circuncidados, no adiamento da natureza pecaminosa, não com uma circuncisão feita por mãos de homens, mas com a circuncisão feita por Cristo, tendo sido sepultados com ele no batismo e ressuscitados pela fé no seu poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos. (Colossenses 2:11-12)

Quando Pedro diz em Atos 2:38-39, que a promessa do batismo é “para você e seus filhos, e aqueles muito longe.” A palavra grega para “filhos” é teknon. Esta é a mesma palavra usada em Atos 21:21 para descrever crianças de oito dias de idade. Sendo assim, Pedro afirma que o batismo é tanto para crianças quanto para adultos. Além disso, em Atos 16:15,  lemos que Lidia e “sua casa ou lar” foram batizados. A palavra para ” casa ou lar” éoikos, e sua definição incluía  lactentes e crianças. Veja também 1 Coríntios 1:16, Atos 16:33, 10:47-48 – outros exemplos onde “oikos” é usado.

Lembre-se que a Antiga Aliança incluída crianças, que por sua vez se tornariam membros da família de Deus aos oito dias de idade, quando eram circuncidados. Por isso, como afirmado acima, Paulo chama o batismo de “a nova circuncisão” em Colossenses 2:11-12. Assim, o apóstolo Paulo ensinava que o batismo na Nova Aliança deve incluir as crianças, assim como Deus as incluiu na Antiga Aliança. Se Deus tivesse excluído as crianças de sua Nova Aliança, os judeus convertidos à Cristo teriam considerado a Nova Aliança inferior ou falha, ao compara-la com a Antiga Aliança.

Quando colocamos todas essas peças juntos, fica claro que o batismo infantil não é uma “tradição” não-bíblica adotada pelos católicos, mas uma doutrina aceita pelos apóstolos de Jesus Cristo. A evidência bíblica para a entendimento católico é perfeitamente confirmada nos escritos dos primeiros cristãos, por exemplo, neste texto de Orígenes, apenas alguns anos depois de Cristo:

“A Igreja recebeu dos Apóstolos a tradição do batismo dado mesmo para crianças. Os apóstolos, aos quais foram confiados os ensinamentos dos Evangelho de Cristo, sabiam que existe em todos nós as manchas do pecado inato, que é lavada pela água e pelo Espírito “(Orígenes, 248 dC – Comentários sobre Romanos 5:9).

 

Por Hellen Cristine Walker  – Pertencente ao Apostolado Spiritus Paraclitus e Criadora do Blog Ecclesia Militans

O significado dos Sacramentos

Autor: Carlos Caso-Rosendi
Fonte: http://www.primeraluz.org
Tradução: Carlos Martins Nabeto

Para começar, devemos retornar aos tempos da Reforma Protestante, quando milhares de cristãos abandonaram a Igreja Católica para fundar grupos eclesiais separados da autoridade de Roma. A ideia original dos autoproclamados reformadores era formar uma só igreja separada do Papa. Contudo, rapidamente suas discordâncias e desavenças resultaram em divisões que continuam até os nossos dias. Da longa lista de diferenças e separações, existe algo que sobressai em particular: a questão dos sacramentos. Escrevo assim, com inicial minúscula, porque não estou me referindo aos Sacramentos cristãos de sempre, mas das diferentes concepções e definições que surgiram na era que se seguiu à Reforma alemã. Pode-se afirmar, de maneira geral e sem medo de errar em demasia, que o Protestantismo considera os sacramentos como meras representações simbólicas de uma realidade espiritual. Repassemos os sete Sacramentos da Igreja Católica, que são:

– Batismo
– Confirmação
– Eucaristia
– Penitência (ou Reconciliação)
– Matrimônio
– Ordenação Sacerdotal
– Unção dos Enfermos

UMA BREVE HISTÓRIA E DEFINIÇÃO

A maioria dos grupos eclesiais protestantes mantém o batismo e o matrimônio. Alguns praticam a “ceia do Senhor” e certa espécie de ordenação para o ministério [pastoral]. Confirmação, penitência e unção dos enfermos são menos praticados entre os cristãos separados. Pode-se afirmar que estes grupos eclesiais consideram seus sacramentos como gestos, votos ou testemunhos, cujo valor reside em simbolizar uma realidade espiritual. A pergunta que surge é: em que se diferenciam os Sacramentos católicos dos seus equivalentes no Protestantismo? A definição clássica no Catolicismo é esta: “Os Sacramentos são sinais externos da graça interna, instituídos por Cristo para a nossa santificação” (Catecismo Tridentino, nº 4, ex S. Aug.”De catechizandis rudibus”). Esta definição sucinta nos transmite primeiramente o conceito de Sacramento como “sinal”, ou seja, um sinal que significa ou evidencia algo. Neste caso, o sinal sacramental evidencia uma realidade da graça de Deus que nem sempre está evidente aos sentidos.

A diferença entre o conceito católico e o protestante está na apreciação da realidade que subjaz ao sinal: para o católico, o sinal é a evidência de algo que não pode ser facilmente visto, como, por exemplo, as pintinhas vermelhas na face de uma criança nos dão a evidência de que está com sarampo, que é uma realidade à qual o sinal está sujeito, realidade que não pode existir separada do sinal. Para o protestante em geral, o sinal é puramente simbólico, como o uniforme desportivo que identifica um atleta em uma competição. Dessa maneira, para o protestante, o batismo é um testemunho ao mundo de sua fé em Cristo; para o católico, o Batismo não somente é testemunho como também o início de um processo regenerativo que conduz a pessoa à sua plenitude em Cristo. Tanto o sinal (isto é, a aspersão) quanto o processo de regeneração que se segue são partes inseparáveis do Sacramento.

AS RAÍZES DO SIGNIFICADO

Quando nos comunicamos, fazemos uso de sinais. Por exemplo: este mesmo artigo que você está lendo agora não poderia ser compreendido se não existissem vários sistemas de comunicação simbólica. Os dois mais evidentes são: o alfabeto latino e o idioma português. Ambos colaboram para que você e eu possamos nos comunicar neste momento. Também estamos usando a Internet e toda uma série de protocolos e meios de comunicação; mas, para não complicarmos muito, vamos reduzir ao mais essencial: o alfabeto e o idioma.

Quando eu descrevo um conceito, por exemplo, “Arco do Triunfo em Paris”, a imagem do famoso monumento nos vem à mente. Primeiro começamos com o “a”, que representa um som, e logo acrescentamos mais letras até completar uma palavra; a seguir vem outra; e mais outra… Assim, invocamos em umas tantas palavras a um objeto real que existe em Paris. Como é de se imaginar, nenhum de nós – espero! – acredita possuir um Arco do Triunfo dentro da cabeça. No entanto, somos capazes de recordar essa realidade que vimos antes em um livro, ou em filme, ou – para alguns felizes viajantes – pessoalmente. Em suma: invocamos a um símbolo que nos refere a uma realidade.

Poderíamos mudar um pouquinho e dizer desta vez: “O Arco do Planeta Marte”. Como nenhum de nós sabe [da existência] de semelhante Arco, resta à imaginação de cada um resolver como o veria na realidade. E por mais que falemos acerca desse monumento inexistente, nunca existirá em Marte, exceto que alguém o construa. Em poucas palavras: falta-nos o elemento comum a representar; a realidade que estamos tentando representar ainda não existe. Os humanos apenas podem usar a palavra para invocar algo já existente.

É esse o caso com Deus? Lemos em Gênesis: “E Deus disse: ‘Faça-se a luz’ e a luz se fez”. O maravilhoso disto que acabamos de ler é que a mera invocação por Deus de uma realidade inexistente faz com que essa realidade “seja”. De fato, nós, cristãos, cremos que Deus é tão real que Sua própria Palavra é uma Pessoa: Deus Filho. Na fé cristã, a Memrah da fé hebraica se torna manifesta ao mundo na pessoa de Cristo, o Logos, o Verbum Dei, a Palavra de Deus.

O que apreciamos aqui é a diferença entre Criador e criatura: Deus é e ao mesmo tempo causa com que outras coisas sejam, iniciando ex nihilo, a partir do nada. O “meio” que Deus emprega é sua Palavra – assim como nós, para invocarmos um conceito como o Arco do Triunfo, usamos primariamente o alfabeto – Deus se vale do Alfa e Ômega, Jesus Cristo.

Chegando neste ponto, você se perguntará por que trago tudo isto aqui. Todos nós sabemos que não podemos criar como Deus faz, mediante nomear algo e a partir do nada. Eis aí a diferença fundamental entre o Criador e a criação. Não aprendemos nada de novo, exceto, talvez, que podemos apreciar o seguinte: as representações de Deus não são apenas símbolos, mas ingressam na realidade como uma nova criação, sem a mediação anterior de algo que as represente. E o que isto tem a ver com os Sacramentos? Absolutamente tudo!

OS SACRAMENTOS: UM DOM DE DEUS

Quando nossos primeiros pais desobedeceram a ordem de Deus, toda a natureza começou a se degradar. A terra produziu cardos e espinhos; o corpo do homem e da mulher começaram sua lenta declinação à velhice e à morte. Pode-se dizer que o pecado original começa a destruir a criação que Deus havia declarado boa.

Após a desobediência, Deus se faz presente no Jardim que havia dado ao homem para viver. A visita não é de surpresa, pois constatamos na Escritura que Deus “passeava pelo Jardim na parte arejada do dia”. Deus aparece no horto à hora de costume. Não nos esqueçamos que Deus é Deus e que nada pode surpreendê-Lo. Ele já sabia que o homem havia desobedecido. O homem, no entanto, ao ouvir a voz de Deus no horto, se enconde porque algo lhe diz em seu interior que “está nu”, que não está com pureza suficiente para aparecer diante de Deus. A presença de Deus é real para o homem Adão e essa realidade deixa-o perturbado. Notemos isto na frase do homem: “Ouvi tua voz no horto e me escondi porque estava nu”. Novamente a voz de Deus, a Palavra proferida, tem um efeito direto no mundo natural – neste caso, o de tornar manifesta a falta de santidade do homem desobediente. Mas agora, inverte-se a função: a voz de Deus não cria coisas novas, mas coloca em evidência a desordem que ingressou na Criação através do pecado.

Refletindo um pouco na intenção de Deus, observamos que o pecado começou a revelar um aspecto da pessoa de Deus que o universo não conhecia: Sua misericórdia! Por que digo isto? Porque Deus, conhecendo a injustiça que havia sido cometida, não executa a justa sentença prometida, mas “pretende” por um instante, não saber de nada do que havia ocorrido até tornar-Se manifesto ao homem. A seu tempo, Deus deve expulsar o homem do Jardim, mas não sem antes dar-lhe peles para se abrigar e não sem prometer que, a partir desse mesmo momento, começa a trabalhar na Redenção da raça humana que está para nascer. De certa forma, estas duas ações de Deus são formas incipientes dos Sacramentos que virão muitos séculos depois, a partir da Cruz. A Misericórdia Divina provê abrigo e sobrevivência para os desobedientes do Éden. De maneira semelhante, os Sacramentos operam como um refúgio ao qual podemos acudir para nos sustentar; refúgio de Deus para aqueles que simplesmente não podem ser santos suficientemente para comparecer à Sua presença.

OS SACRAMENTOS: PODER DE DEUS

Frequentemente ouvimos dizer que os Sacramentos “levam a cabo o que significam e significam o que levam a cabo”. Esta definição parece-lhe familiar? Espero ter-lhe feito recordar da ação criadora de Deus no Gênesis quando disse: “‘Faça-se a luz’ e a luz se fez”. Os Sacramentos compartilham da ação criadora de Deus essa “efetividade imediata” que faz com que as coisas “sejam”, ainda que não tenham existido até então. Com a mesma efetividade, os Sacramentos são os instrumentos de Deus nesta nova criação em que o cristão é transformado em uma “nova criatura” capaz de herdar a Vida Eterna e ver Deus face a face sem perecer. Quando recebemos o Batismo, recebemos aquilo que os primeiros Padres da Igreja chamavam de “magnífico selo” da salvação. Nossa alma começa a ascensão a Deus, até então impossível. Quando recebemos do sacerdote a absolvição dos nossos pecados, um milagre ainda mais assombroso que o da ressurreição de Lázaro ocorre no confessionário: uma alma perdida por efeito do pecado é renovada e readmitida à presença divina. Coisas semelhantes podem ser ditas de cada um dos Sacramentos e é bom refletir sobre cada um deles e perceber como o poder e a misericórdia divinos agem em cada Sacramento em particular, transformando as almas dos fiéis, ordenando e limpando, regenerando e iluminando, para cumprir as palavras de Jesus a São João: “Observa! Estou fazendo novas todas as coisas!”. Algo muito mais espantoso que a primeira Criação material está ocorrendo dentro de nós mesmos: “O Reino dos Céus está entre vós!”

TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS

Encontramos esta frase no Novo Testamento, geralmente como reação a um milagre: “E os que estavam ali presentes davam glória a Deus por ter dado semelhante poder aos homens”. Deus, ao nos dar os Sacramentos na Igreja, tem querido que o homem participe na tarefa da Criação. Graça sobre graça, misericórdia sobre misericórdia, o homem perdido recebe outra vez sua volta ao abrigo divino, desta vez magnificado infinitamente, pois o mantém a salvo da morte eterna e não somente do frio.

É necessário meditar uma e outra vez sobre estás dádivas para não rejeitá-las de pronto e, com isso, deixar de prestar a Deus o agradecimento e a glória que Ele merece, por todo o bem que faz para nós. Aqueles que pensam – em sua ignorância – que podem reorganizar estas coisas a seu próprio gosto e prazer, se equivocam completamente. Os Sacramentos não são meros símbolos, mas são dons de Deus, poder de Deus, ação real de Sua graça que nos redime, educa, alimenta, forma e fortalece.

Ninguém espere um dia estar de pé na corte de Deus se quer se dar ao luxo de ignorar os Sacramentos que Deus nos tem dado em Sua Igreja.

“Observa! Estou fazendo novas todas as coisas!” (Apocalipse 21,5).

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