Tag: aniversário

Papa viverá aniversário da morte de João Paulo II com jovens

Em 2 de abril, ao anoitecer

CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009 (ZENIT.org).- Bento XVI viverá neste ano o 4º aniversário do falecimento de João Paulo II junto a milhares de jovens, segundo o calendário das celebrações presididas pelo Santo Padre publicado nesta quinta-feira.

Ele o fará presidindo em 2 de abril, às 18h, na basílica vaticana, uma santa missa à qual estão convidados em particular os jovens de Roma.

Será ao mesmo tempo o tradicional encontro que o Papa tem todos os anos com os jovens de sua diocese em preparação da Jornada Mundial da Juventude, que este ano se viverá no âmbito local, nas dioceses três dias depois, no Domingo de Ramos.

Bento XVI reviverá a noite de 4 anos atrás, na qual os fiéis que lotavam a Praça de São Pedro, muitos deles jovens, acompanharam a morte de Karol Wojtyla com a oração.

Trata-se de uma das celebrações destacadas no calendário do Papa previsto para o mês de fevereiro até abril, que se caracteriza também por sua primeira viagem à África.

Em 21 de fevereiro, o calendário prevê que às 11h, na Sala Clementina do Palácio Apostólico Vaticano, aconteça um consistório para algumas causas de canonização.

Em 25 de fevereiro, Quarta-feira de Cinzas, o Papa participará, na basílica de Santo Anselmo, às 16h30, da procissão penitencial. Às 17h, na basílica de Santa Sabina, presidirá a santa missa, com a benção e imposição da cinzas.

Em 1º de março, primeiro domingo da Quaresma, na capela Redemptoris Mater do Vaticano, o Papa começará junto à Cúria Romana, às 18h, os Exercícios Espirituais. Concluirá às 9h de 7 de março.

Como já se anunciou, de 17 a 23 de março, o pontífice realizará sua viagem apostólica a Camarões e Angola.

Em 29 de março, V Domingo de Quaresma, o bispo de Roma realizará uma visita pastoral à paróquia romana da Santa Face de Jesus, no bairro popular da Magliana.

Três dias depois da celebração do aniversário de falecimento de João Paulo II, em 5 de abril, Domingo de Ramos, na Praça de São Pedro, às 9h30, o Papa abençoará as palmas e presidirá a procissão e a santa missa.

Como é tradição, em 9 de abril, Quinta-Feira Santa, às 9h30, na basílica vaticana, concelebrará a Santa Missa do Crisma com os sacerdotes e bispos presentes na Cidade Eterna.

Às 17h30, na basílica de São João de Latrão, catedral do Papa, ele dará início ao tríduo pascal, celebrando a Santa Missa da Ceia do Senhor.

Em 10 de abril, Sexta-feira Santa, às 17h, na basílica vaticana, participará da celebração da Paixão do Senhor. Às 21h15, no Coliseu, Via Sacra.

Em 11 de abril, Sábado Santo, às 21h, na basílica vaticana, o Papa dará início à Vigília Pascal da Noite Santa.

No Domingo de Páscoa, às 10h30, na Praça de São Pedro, celebrará a santa missa do Dia de Ressurreição. Às 12h, desde o balcão central da basílica, enviará a benção Urbi et Orbi, acompanhada ao vivo por canais de televisão do mundo inteiro.

Cinco curas «extraordinárias» reconhecidas em Lourdes

Foram declarados 67 milagres ao longo da história do santuário

LOURDES, terça-feira, 9 de dezembro de 2008 (ZENIT.org).- Pouco antes de que concluísse o ano do 150º aniversário das aparições, o Comitê Médico Internacional de Lourdes (CMIL) reconheceu cinco curas como particularmente «extraordinárias».

Estes casos fazem parte de outros muitos dossiês estudados desde 2004. As curas foram experimentadas por pessoas entre 40 e 69 anos.

Até agora se reconheceram apenas «67 milagres» entre as 7 mil declarações de cura apresentadas ao departamento médico do santuário desde 1883.

Os casos foram apresentados em uma coletiva de imprensa realizada em 1º de dezembro, convocada pelo Comitê.

«Estes casos foram objeto de um diagnóstico profundo. Estas curas foram acompanhadas por uma transformação espiritual evidente», afirmou o professor François-Bernard Michel, que preside o comitê composto por cerca de 20 membros.

Os casos de curas extraordinárias respondem a critérios de observação clínica, com um exame dos dossiês por parte de especialistas internacionais, sobre fatos extraordinários que acompanham a evolução da doença. Para outorgar este reconhecimento se exige um «verdadeiro caminho de fé» associado à cura.

Zenit publicou em 6 de dezembro passado o testemunho de um dos curados, «Senhora B», que hoje tem 53 anos, curada de miopatia, libertando-se assim da cadeira de rodas.

Outro dos casos foi experimentado por uma mulher, apresentada na coletiva de imprensa como «Senhora A», de 40 anos, que padecia de esclerose múltipla desde abril de 1993, e cujo estado estava se agravando seriamente até 2004.

«Em 20 de maio de 2004, durante uma peregrinação a Lourdes proposta por uma amiga, esta pessoa, que no início não era crente, constatou imediatamente nas piscinas o desaparecimento da impotência de suas pernas e outros sintomas. Desde então não experimentou nenhum outro problema de saúde. Os exames clínicos realizados em duas ocasiões pelos membros do CMIL se revelaram como totalmente assintomáticos», explicou o Comitê no comunicado entregue na coletiva de imprensa.

A declaração de um milagre não corresponde ao CMIL (que só reconhece o caráter inexplicável da cura no âmbito científico), mas à Igreja Católica, em particular ao bispo da diocese, que neste momento é Dom Jacques Perrier. A diocese declarará depois se estes cinco casos de «cura extraordinária» podem ser considerados como milagres.

«Sem dúvida alguma, estas pessoas estavam mal, ou muito mal: o dossiê médico testemunha. Tampouco se pode contestar que hoje estão bem e nada indica que a doença possa voltar.»

«Esta mudança de estado, que foi súbita, está ligada a Lourdes, com freqüência em uma peregrinação. Esta experiência inesperada mudou a vida destas pessoas, em todos os níveis, inclusive em sua fé, em seus compromissos com a Igreja e no serviço aos demais.»

«Estes são os fatos. Cada um é livre, depois, para interpretá-los. Não terão nunca uma evidência obrigatória», conclui o Comitê.

O ano do jubileu de Lourdes, encerrado nesta segunda-feira, solenidade da Imaculada Conceição, recebeu um número recorde de peregrinos: quase 9 milhões. Em 2007 tinham sido seis milhões.

Papa lembra rebelião operária que provocou a queda da Cortina de Ferro

VATICANO, 28 Jun. 06 (ACI) .- O Papa Bento XVI recordou o 50º aniversário da revolta da cidade polonesa de Poznan, que inspirou décadas depois ao movimento “Solidariedade”, decisivo na queda da Cortina de ferro.

“O sangue derramado pelos operários, as mulheres e as crianças de Poznan não foi derramado em vão, foi a semente da liberdade cujo fruto foi anos depois a queda do sistema estalinista e a plena soberania da nação”, escreveu o Papa em sua mensagem, lida hoje nessa cidade polonesa pelo Arcebispo Stanislaw Gadecki.

O Presidente polonês, Lech Kaczynski, lembrou, por sua vez, o significado da revolta dos operários há 50 anos, a primeira contra uma ditadura comunista em toda a Europa do Leste.

Em 28 de junho de 1956, 100 mil operários de Poznan saíram pela primeira vez às ruas pedindo “pão e liberdade”. A intervenção violenta do exército e a polícia, ordenada de Moscou produziu a morte de 58 manifestantes e centenas de feridos, além de 700 prisões.

"Peçam a Deus para que eu continue sendo um pastor manso e firme de sua Igreja", diz o Papa

VATICANO, 19 Abr. 06 (ACI) .- Diante de mais de 60 mil pessoas reunidas na Praça de São Pedro pelo primeiro aniversário de sua eleição como Sumo Pontífice, o Papa Bento XVI pediu a todos os fiéis que o continuem apoiando e que peçam a Deus para que lhe conceda continuar sendo um pastor manso e firme de sua Igreja. Ao iniciar suas palavras, o Santo Padre lembro o dia de sua eleição, aquela terça-feira, 19 de abril de 2005, dizendo: ?Queria junto convosco agradecer ao Senhor que depois de ter me chamado há exatamente um ano para servir a Igreja como sucessor do apóstolo Pedro, não deixou de me assistir com sua indispensável ajuda?.

?Lembro com emoção ?acrescentou? o primeiro impacto que, do balcão central da Basílica, tive justamente depois de minha eleição com os fiéis reunidos nesta mesma praça?.

“Permanece impresso em minha mente e no coração aquele encontro, ao qual seguiram muitos outros que me deram um modo de experimentar o quanto é verdade aquilo que disse no curso da solene concelebração com a qual iniciei solenemente o exercício do ministério petrino: ?Sinto viva a consciência de não dever levar por minha conta aquilo que na verdade não poderia levar por mim mesmo?. E cada vez mais, sinto que só não poderia levar adiante esta tarefa, esta missão, mas sinto também como vós me ajudais, e assim estou em uma grande comunhão e juntos podemos levar em frente a missão do Senhor?.

Concluindo, Bento XVI agradeceu “de coração a todos aqueles que de diversas maneiras me estão próximos a mim e também aos que estão longe, mas próximos espiritualmente com seu afeto e oração: a cada um peço que continue me apoiando e pedindo a Deus para me conceda ser o pastor manso e firme de sua Igreja?.

Ao final, o Papa saudou os visitanets da América Latina e da Espanha, de modo especial aos Religiosos Agostinianos, aos seminaristas de Madri e aos vários grupos paroquiais e estudantes espanhóis, assim como aos diversos peregrinos da Argentina, Costa Rica, El Salvador e México.

“Que a Virgem Maria nos ajude a compreender este grande mistério de amor que transforma os corações e nos faz experimentar a alegria pascal. Muito obrigado por vossa atenção”, disse o Santo Padre.

Participaram da audiência geral peregrinos vindos da Bósnia, Croácia, Ucrânia, Alemanha, França, Estados Unidos, Austrália, Canadá, México, Costa Rica, Argentina, Irã, entre outros.

Finalizada a audiência, o Santo Padre voltou de helicóptero para sua residência de Castelgandolfo, onde permanecerá até a próxima sexta-feira.

Page 2 of 2

Desenvolvido em WordPress & Tema por Anders Norén