Bíblia Católica
 

Juízes, 11

35. Quando a viu, rasgou as suas vestes: “Ah, minha filha – exclamou ele – tu me acabrunhas de dor e estás no número daqueles que causam a minha infelicidade! Fiz ao Senhor um voto que não posso revogar”.

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Versículos relacionados com Juízes, 11:

O capítulo 11 do livro de Juízes conta a história de Jefté, um valente guerreiro que foi escolhido como líder de seu povo em uma época de conflitos e opressão. Jefté faz um voto ao Senhor, prometendo que, se vencer a batalha contra os amonitas, sacrificará a primeira pessoa que sair de sua casa para encontrá-lo. Infelizmente, essa pessoa acaba sendo sua própria filha, e Jefté se vê diante de uma escolha terrível.

Juízes 11:30-31: "Jefté fez um voto ao Senhor: 'Se entregares os amonitas nas minhas mãos, seja qual for a primeira pessoa que sair da porta da minha casa para me receber quando eu voltar em triunfo, essa pessoa pertencerá ao Senhor e eu a oferecerei em holocausto'." Esses versículos introduzem o voto de Jefté e a tragédia que ele acabará causando.

Deuteronômio 23:21: "Se fizeres algum voto ao Senhor, teu Deus, não tardes em cumpri-lo, pois o Senhor, teu Deus, certamente te pedirá contas, e um atraso em cumpri-lo será considerado pecado." Esse versículo mostra a importância de cumprir os votos feitos a Deus, mesmo que sejam difíceis ou dolorosos.

Provérbios 20:25: "É uma armadilha consagrar algo precipitadamente e só pensar nas consequências depois de feito o voto." Esse versículo adverte contra fazer votos sem pensar nas consequências, como foi o caso de Jefté.

Hebreus 11:32: "E que mais direi? Não tenho tempo para falar sobre Gideão, Baraque, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas," Este versículo menciona Jefté como um herói da fé, apesar de suas falhas e erros.

2 Coríntios 5:7: "Pois vivemos por fé, e não pelo que vemos." Esse versículo fala sobre a importância da fé em Deus, mesmo quando as coisas não parecem fazer sentido ou são difíceis de compreender, como foi o caso de Jefté em sua situação difícil.





“Há alegrias tão sublimes e dores tão profundas que não se consegue exprimir com palavras. O silêncio é o último recurso da alma, quando ela está inefavelmente feliz ou extremamente oprimida!” São Padre Pio de Pietrelcina