Bíblia Católica
 

II Reis, 18

37. Eliacim, filho de Helcias, prefeito do palácio, o escriba Sobna e o cronista Joaé, filho de Asaf, voltaram a Ezequias com as vestes rasgadas e referiram-lhe as palavras do copeiro-mor.

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Versículos relacionados com II Reis, 18:

O capítulo 18 de 2 Reis conta a história de Ezequias, rei de Judá, e sua luta contra Senaqueribe, rei da Assíria. Ezequias lidera reformas religiosas em Judá e se recusa a se submeter às exigências de Senaqueribe. Senaqueribe invade Judá, mas Ezequias pede ajuda a Deus e o exército assírio acaba sofrendo uma grande derrota. Abaixo estão cinco versículos relacionados aos temas abordados em 2 Reis 18.

2 Crônicas 29:3: "No primeiro ano do seu reinado, no primeiro mês, ele abriu as portas da casa do Senhor e as reparou." Este versículo mostra a primeira ação de Ezequias como rei de Judá, que foi liderar reformas religiosas no país.

2 Crônicas 30:6: "Por isso, mensageiros foram com cartas de mãos em mãos por todas as cidades de Efraim e Manassés e até Zebulom; mas zombaram deles e zombaram deles." Este versículo mostra a rejeição das reformas religiosas lideradas por Ezequias por parte de alguns dos habitantes do reino do Norte.

Isaías 36:4: "Então Rabsaqué disse-lhes: 'Digam a Ezequias: Assim diz o grande rei, o rei da Assíria: Em que você confia?'" Este versículo mostra o início das exigências de Senaqueribe a Ezequias, que incluíam a rendição de Judá.

Isaías 37:14: "Então Ezequias recebeu a carta das mãos dos mensageiros e a leu; e subiu à casa do Senhor e a estendeu perante o Senhor." Este versículo mostra a resposta de Ezequias à carta de Senaqueribe, que foi pedir ajuda a Deus para proteger seu reino.

Isaías 37:36: "Então o anjo do Senhor saiu e matou cento e oitenta e cinco mil homens no acampamento dos assírios; e quando os homens se levantaram pela manhã, eis que todos eram cadáveres." Este versículo mostra a intervenção divina na batalha entre Judá e a Assíria, que resultou em uma grande vitória para Ezequias e seu exército.





“O temor e a confiança devem dar as mãos e proceder como irmãos. Se nos damos conta de que temos muito temor devemos recorrer à confiança. Se confiamos excessivamente devemos ter um pouco de temor”. São Padre Pio de Pietrelcina