Encontrados 169 resultados para: morreu

  • Davi notou que seus servos cochichavam entre si e compreendeu que o menino morrera. Perguntou-lhes: “Morreu o menino?”. “Sim – responderam-lhe. (II Samuel 12, 19)

  • Seus servos disseram-lhe: “Que fazes? Quando a criança ainda vivia, je­juavas e choravas. Agora, que morreu, tu te levantas e comes”. (II Samuel 12, 21)

  • Mas agora, que morreu, por que jejuar ainda? Posso por acaso fazê-lo voltar à vida? Eu é que irei para junto dele; ele, porém, não voltará mais a mim!” (II Samuel 12, 23)

  • Mas Jonadab, filho de Hosama, irmão de Davi, tomou a palavra: “Não pense o rei, meu senhor, que foram assassinados todos os jovens. Só Amnon morreu, porque Absalão decidira matá-lo desde o dia em que ele violentou sua irmã Tamar.* (II Samuel 13, 32)

  • O rei disse-lhe: “Que tens?”. “Ai de mim – disse ela –, sou uma viúva. Meu marido morreu. (II Samuel 14, 5)

  • Mas Joab disse-lhe: “Não lhe levarás hoje essa notícia, mas outro dia; não hoje, porque morreu o filho do rei”. (II Samuel 18, 20)

  • Ora, Absalão, a quem tínhamos sagrado rei sobre nós, morreu no combate. Por que tardais em fazer voltar o rei?”.* (II Samuel 19, 11)

  • O rei Salomão enviou Banaías, filho de Joiada, para o matar; e Adonias morreu. (I Reis 2, 25)

  • Ordenou o rei a Banaías, filho de Joiada, o qual saiu e feriu Semei e este morreu. E o reino foi consolidado nas mãos de Salomão. (I Reis 2, 46)

  • Durante a noite, morreu o filho dessa mulher, porque o abafou enquanto dormia. (I Reis 3, 19)

  • “É mentira! – replicou a outra mulher – o que está vivo é meu filho, e o teu é que morreu.” A primeira contestou: “Não é assim. O teu filho é o que morreu, o que está vivo é o meu”. E assim disputavam diante do rei. (I Reis 3, 22)

  • O rei disse então: “Tu dizes: ‘É o meu filho que está vivo e o teu é o que morreu’. A outra diz: ‘Não é assim. É teu filho que morreu e o meu é o que está vivo’. (I Reis 3, 23)


“O temor e a confiança devem dar as mãos e proceder como irmãos. Se nos damos conta de que temos muito temor devemos recorrer à confiança. Se confiamos excessivamente devemos ter um pouco de temor”. São Padre Pio de Pietrelcina