Encontrados 51 resultados para: jardim

  • Ora, o Senhor Deus tinha plantado um jardim no Éden, do lado do oriente, e colocou nele o homem que havia criado.* (Gênesis 2, 8)

  • O Senhor Deus fez brotar da terra toda a sorte de árvores de aspecto agradável, e de frutos bons para comer; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore da ciência do bem e do mal. (Gênesis 2, 9)

  • Um rio saía do Éden para regar o jardim, e dividia-se em seguida em quatro braços. (Gênesis 2, 10)

  • O Senhor Deus tomou o homem e o colocou no jardim do Éden, para cultivar o solo e o guardar. (Gênesis 2, 15)

  • Deu-lhe este preceito: “Podes comer do fruto de todas as árvores do jardim; (Gênesis 2, 16)

  • A serpente era o mais astuto de todos os animais do campo que o Senhor Deus tinha formado. Ela disse à mulher: “É verdade que Deus vos proibiu comer do fruto de toda árvore do jardim?”. (Gênesis 3, 1)

  • A mulher respondeu-lhe: ‘‘Podemos comer do fruto das árvores do jardim. (Gênesis 3, 2)

  • Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: ‘Vós não comereis dele, nem o tocareis, para que não morrais’.” (Gênesis 3, 3)

  • E eis que ouviram o barulho (dos passos) do Senhor Deus que passeava no jardim, à hora da brisa da tarde. O homem e sua mulher esconde­ram-se da face do Senhor Deus, no meio das árvores do jardim. (Gênesis 3, 8)

  • E ele respondeu: “Ouvi o barulho dos vossos passos no jardim; tive medo, porque estou nu; e ocultei-me”. (Gênesis 3, 10)

  • O Senhor Deus expulsou-o do jardim do Éden, para que ele cultivasse a terra “de onde havia tirado”. (Gênesis 3, 23)

  • E expulsou-o; e colocou ao oriente do jardim do Éden querubins armados de uma espada flamejante, para guardar o caminho da árvore da vida. (Gênesis 3, 24)


“A pessoa que nunca medita é como alguém que nunca se olha no espelho e, assim, não se cuida e sai desarrumada. A pessoa que medita e dirige seus pensamentos a Deus, que é o espelho de sua alma, procura conhecer seus defeitos, tenta corrigi-los, modera seus impulsos e põe em ordem sua consciência.” São Padre Pio de Pietrelcina