Encontrados 12 resultados para: elefantes
Invadiu, pois, o Egito com um poderoso exército, com carros, elefantes, cavaleiros e uma numerosa esquadra. (I Macabeus 1, 17)
Deixou-lhe a metade do exército do reino, com os elefantes e deu-lhe as instruções referentes à execução de seus planos, especialmente no que dizia respeito aos habitantes da Judeia e de Jerusalém. (I Macabeus 3, 34)
Seu exército atingiu a cem mil infantes, vinte mil cavaleiros e trinta e dois elefantes, prontos para a guerra. (I Macabeus 6, 30)
Mostraram aos elefantes sucos de uva e de amora para incitá-los ao combate. (I Macabeus 6, 34)
Eleazar, cognominado Auarã, viu que um dos elefantes estava armado com a armadura real e ultrapassava todos os outros. Supondo que o rei estivesse em cima,* (I Macabeus 6, 43)
Antíoco, o Grande, rei da Ásia, marchou para combatê-los com cento e vinte elefantes, cavalaria, carros e um poderoso exército, mas havia sido por eles aniquilado. (I Macabeus 8, 6)
Trifão apoderou-se dos elefantes e conquistou Antioquia. (I Macabeus 11, 56)
Sem refletir no poder de Deus, ensoberbecia-se com a multidão de sua infantaria, seus milhares de cavaleiros e oitenta elefantes. (II Macabeus 11, 4)
Lísias, seu tutor e ministro, acompanhava-o. Eles comandavam as tropas gregas, elevando-se a cento e dez mil infantes, cinco mil e trezentos cavaleiros, vinte e dois elefantes e trezentos carros armados de foices. (II Macabeus 13, 2)
Este designou imediatamente Nicanor, ex-comandante do corpo de elefantes, e promoveu-o a general da Judeia, ordenando-lhe (II Macabeus 14, 12)
Todos já aguardavam a batalha decisiva, prestes a se iniciar. Os inimigos também já se tinham reunido para o combate, os elefantes estavam postados no lugar conveniente, a cavalaria disposta nas alas. (II Macabeus 15, 20)
Macabeu, à vista dessa multidão imensa, do aparato de armas tão diversas e do aspecto temível dos elefantes, estendeu as mãos para o céu e invocou o Senhor que opera prodígios. Sabia muito bem que não é o poderio das armas que obtém a vitória, senão que Deus a decide, outorgando-a aos que ele julga dignos dela. (II Macabeus 15, 21)