Encontrados 134 resultados para: cento

  • ofereceu um prato de prata pesando cento e trinta siclos, uma bacia de prata pesando setenta siclos, segundo o siclo do santuário, ambos cheios de flor de farinha amassada com óleo, para a oblação; (Números 7, 79)

  • Cada prato de prata pesava cento e trinta siclos, e cada bacia, setenta siclos; o peso total da prata desses objetos era de dois mil e quatrocentos siclos, segundo o siclo do santuário. (Números 7, 85)

  • As doze taças de ouro para o perfume pesavam cada uma dez siclos, segundo o siclo do santuário; o peso total de ouro das taças era de cento e vinte si­clos. (Números 7, 86)

  • Aarão tinha cento e vinte e três anos quando expirou no monte Hor. (Números 33, 39)

  • “Eis-me hoje com a idade de cento e vinte anos; não posso mais ir e vir, e o Senhor disse-me que eu não passaria o Jordão. (Deuteronômio 31, 2)

  • Moisés tinha cento e vinte anos no momento de sua morte: sua vista não se tinha enfraquecido, e o seu vigor não se tinha abalado. (Deuteronômio 34, 7)

  • E aconteceu depois disso que Josué, filho de Nun, servo do Senhor, morreu com a idade de cento e dez anos. (Josué 24, 29)

  • Josué, filho de Nun, servo do Senhor, morreu com a idade de cento e dez anos. (Juízes 2, 8)

  • Zebá e Sálmana estavam então em Carcar com o seu forte exército, cerca de quinze mil homens, que eram o restante de todo o exército dos filhos do oriente, pois haviam já perecido cento e vinte mil combatentes que manejavam a espada. (Juízes 8, 10)

  • Salomão imolou, para o sacrifício pacífico que ofereceu ao Senhor, vinte e dois mil bois e cento e vinte mil ovelhas. Assim, o rei e todos os israelitas fizeram a dedicação do Templo do Senhor. (I Reis 8, 63)

  • (Hiram tinha também mandado ao rei cento e vinte talentos de ouro). (I Reis 9, 14)

  • Presenteou o rei com cento e vinte talentos de ouro e grande quantidade de perfumes e pedras preciosas. Não apareceu jamais uma quantidade de aromas tão grande como a que a rainha de Sabá deu ao rei Salomão. (I Reis 10, 10)


“Há alegrias tão sublimes e dores tão profundas que não se consegue exprimir com palavras. O silêncio é o último recurso da alma, quando ela está inefavelmente feliz ou extremamente oprimida!” São Padre Pio de Pietrelcina