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Súplica ao Santo Padre, o Papa Bento XVI, pela graça de um Ano Mariano em 2012-2013

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Súplica ao Santo Padre, o Papa Bento XVI, pela graça de um Ano Mariano em 2012-2013, recordando os 25 anos do último ano mariano proclamado pelo Servo de Deus o Papa João Paulo II e comemorando os 300 anos do “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem” de São Luis Maria Montfort.

 

Aprovação do Acordo Brasil-Santa Sé será “gesto de lucidez”, diz arcebispo

Dom Walmor de Azevedo enfatiza que tratado respeita a laicidade do Estado

BELO HORIZONTE, sexta-feira, 14 de agosto de 2009 (ZENIT.org).- O arcebispo de Belo Horizonte, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, considera que será um “gesto de lucidez” dos deputados aprovar no Plenário da Câmara o Acordo Brasil-Santa Sé.

O Acordo foi aprovado nessa quarta-feira pela Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados. Poderá agora ser apreciado por outras Comissões da Câmara ou seguir direto para a votação em Plenário.

O arcebispo explica primeiramente –em artigo enviado a Zenit hoje– que “o entendimento da laicidade não pode, absolutamente, tornar-se um aríete iconoclasta destruidor da força própria que a experiência da fé possui em si – com propriedade específica para configurar sociedades mais equilibradas norteando-as com princípios de validade universal e fecundidade própria”.

A discussão do Acordo Brasil-Santa Sé –prossegue Dom Walmor– “tem ensejado abordagens que estão iluminando compreensões que precisam considerar elementos outros com importância própria”.

“Há quem aponte, por limitação no uso de conceitos e princípios, que um Acordo internacional desta ordem seja um simples privilégio para a Igreja Católica em detrimento de outras opções confessionais.”

“Este tipo de consideração nivela o que precisa ser considerado na diferença para não se perder a riqueza própria de cada contribuição, ou conjunto de contribuições próprias, que vem do exercício singular de cada confissão religiosa”, afirma.

A proposta do Acordo Brasil-Santa Sé “põe em evidência a herança ética, espiritual e religiosa de uma história – como frisa o Papa Bento XVI, herança nascida da fé”.

“E que não pode ser considerada como menos importante do que o numerário em divisas como posse de uma sociedade ou mesmo em relação aos seus superávits primários ou secundários.”

O arcebispo de Belo Horizonte considera que “desconhecer ou desconsiderar esta herança da fé como alavanca é cometer um grande crime contra a própria cultura”.

“A fé cristã, com seu arcabouço de valores, oferecida e vivenciada pela missão da Igreja Católica no Brasil, numa história de mais de quinhentos anos, remodelando e alargando perspectivas antropológicas, abrindo caminhos novos de comprometimentos com os pobres, produzindo cultura, em valores, monumentos, arte e educação – esta fé cristã católica não pode, repentinamente, ser desconsiderada ou vista como possivelmente nociva ao conceito de laicidade do Estado.”

“A maneira de viver e pensar da sociedade brasileira tem nesta alavanca da fé cristã católica uma herança de alta qualidade e indispensável significação, em se considerando também o cenário mundial”, afirma Dom Walmor.

Na verdade –assinala o arcebispo– “trata-se, não de uma tinta, mas de questão de raiz na história e na vida de um povo”.

“Assim, o Acordo Brasil-Santa Sé caracteriza-se pela vontade de respeitar a laicidade do Estado. Uma laicidade positiva, entendida não como aquela que preconceituosamente considera a religião como perigo ou nega o seu direito próprio e histórico.”

Dom Walmor destaca que “espera-se a aprovação deste Acordo, no plenário da Câmara dos Deputados, como gesto de lucidez, garantia de diferenças, direitos, reconhecimento da fé na busca dos equilíbrios que só ela oferece –  não como privilégio, mas como trunfo e alavanca”.

“Identidade de gênero” é conceito ideológico e sem fundamento científico, assinala jurista

ROMA, 08 Dez. 07 / 12:00 am (ACI).- O Presidente da União de Juristas Católicos da Itália, Francesco D’Agostino, advertiu que o conceito de “identidade de gênero” que busca ser incluído na legislação da União Européia é ideológico, ambíguo e carece de fundamento científico.

“Pela primeira vez, a lei introduziria o conceito de ‘identidade de gênero’, ideológico e sem fundamento científico, cristalizando, de maneira problemática, uma definição que é aberta, ambígua, ainda em discussão em um debate cultural amplo e articulado”, assinalou o jurista em relação à introdução, a última quinta-feira, de uma proposta para incluir o controvertido conceito no Tratado de Amsterdam.

Este tratado, vigente desde 1999 e que busca a modificação de certas disposições do Tratado da União Européia, assinala que os estados são livres de “tomar as ações oportunas para combater as discriminações sobre o sexo, a raça ou a origem étnica, as religiões ou as tendências sexuais”.

“O gênero é uma categoria nova, nascida nos últimos 20 anos no âmbito de um debate antropológico, que pretende separar a sexualidade biológica da sexualidade psicológica, para definir uma identidade sexual intermédia, que o sujeito atribui a si mesmo”.

Trata-se, prosseguiu, de uma definição que é anômala e problemática sob o aspecto jurídico, em razão de sua ambigüidade“. Significaria, precisou, reconhecer “identidades plurais e arbitrárias”.

Para D’Agostino, o conceito de “identidade de gênero” é, do mesmo modo, “ideológico” pois “se refere a uma posição contrária à natureza, que atribui ao indivíduo o poder de manipular a natureza, a biologia, em qualquer direção”.

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