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Jô Soares explica sentido da batina para padre excomungado

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Padre Beto é um sacerdote que ficou famoso em todo país após ser excomungado da Igreja, em abril de 2013. Por esse motivo, é um dos queridinhos dos meios de comunicação. Na condição de pobre vitima da igreja má e opressora…, foi chamado para ir ao programa do Jô, exibido no ultimo dia 11. Durante sua entrevista, ele explicou como foi sua volta ao Brasil e o choque que levou de ver uma mudança conservadora na Igreja (leia-se queda da teologia da Libertação).

“Eu voltei para o Brasil, em 2001, e encontro uma igreja onde os padres são uniformizados, onde você praticamente não encontra padre vestido assim como eu, né?! São padres de colarinho, de clergyman, todos vestidos de preto.”

Jô Soares o questiona: “Mas a batina ninguém usa mais, por que?”

Pensando que o entrevistador concordava com ele, prossegue: “Tem padre que usa hoje, por incrível que pareça e tem seminarista que já faz questão de usar a batina. Já não é mais toda o clero que usa, mas tem uns, “por incrivel que pareça” (SIC), que usam e querem usar.

Interrompendo o entrevista, Jô soares diz: “Eu, se fosse padre, só saia de batina.”.
– “Verdade?”, pergunta o pe. Beto.
– “Sem calça, (de) cueca, responde Jô
– “Ah bom”, suspira o padre.

Toda público achou que era piada, mas Jô Soares prossegue com tom sério:

– “Meia cumprida… Eu acho batina um máximo.”
– “Sério? Você acha mesmo?”
– “Te juro por Deus.”

Tentando expor uma das razões básicas para adoção da batina, Jô Soares exemplifica:

– “Por exemplo:um militar não usa uma farda?”

-É, ele usa uma farda, reponde o padre excomungado.

-Para ser identificado logo, prossegue o apresentador.

Concluindo seu pensamento, Jô soares pergunta ao padre excomungado:

O padre que está sem batina não é uma maneira dele não ser identificado como padre?

Tentando driblar a questão, ele responde: “Depende da perspectiva, mas também é uma maneira de você se aproximar das pessoas… vamos supor que você já usa batina, eu te vejo como padre, e eu já não vou contar as mesmas piadas, eu já não vou ser o mesmo. As pessoas são assim, infelizmente. Elas se comportam diante do padre de uma maneira diferente”

Sem querer dizer abertamente os reais motivos, padre Beto confessa que não usa batina, pois não queria ser visto como padre. Segundo seu raciocínio, essa é uma forma de se aproximar das pessoas, mas não como padre, talvez, como um “boyzinho” que é sacerdote nas horas vagas.

Insistindo no assunto, Jô Soares pergunta: “Você nunca usou batina? Você teve essa chance de usar batina…” a resposta foi crua: “E nunca usei, nunca me identifiquei. Alias, eu fui criado na década de 70 e de 80 (época de dominação da teologia da libertação) aonde os padres não usavam nenhum uniforme clerical. Os padres eram assim, pessoas como a gente”, concluiu Beto.

Visivelmente desconfortável diante desse desprezo a batina, Jô Soares continua:

“Desculpa, não estou querendo entrar em polêmica. É que eu acho fantástico o simbolo. Eu acho que a Igreja Católica perdeu muito exatamente porque abriu mão de vários símbolos. Porque o que atraí na crença é também a simbologia dessa crença… Os padres ficaram mais laicos que os próprios frequentadores (leia-se fiéis).”

Pois é, caro leitor. Nosso Senhor já nos ensinava que as pedras clamariam (cf. S. Lc XIX,41)e elas já começaram a clamar.

Fonte: Fidespress

 

Os cadernos secretos de João Paulo II

Em “Estou nas mãos de Deus” são revelados 40 anos de escritos de João Paulo II durante os exercícios espirituais

Em seu testamento, João Paulo II tinha pedido a Stanislaw Dziwisz para queimá-los, mas o seu colaborador decidiu apresentar os escritos à Congregação para as Causas dos Santos, que examinou com muita atenção, em vista do então processo de beatificação. Aqueles escritos, que revelam a profunda relação entre João Paulo II e Deus, desde quando era bispo auxiliar, depois arcebispo de Cracóvia, até se tornar Papa. Agora os escritos foram publicados no volume “Estou nas mãos de Deus – Notas Pessoais 1962-2003”, editado pela livraria Vaticana.

Os dois cadernos

As notas, explica o padre Jan Machniak na introdução do volume, fazem parte de dois cadernos chamados “Agenda 1962” e “Agenda 1985”. O primeiro era um caderno pessoal de Wojtyla e data principalmente do período em que era arcebispo. O outro inicialmente pertencia ao secretário pessoal do Papa, padre Emery Kabongo.

O método de Santo Inácio

As notas essencialmente relativas aos exercícios espirituais do Pontífice foram escritas em polonês, mas algumas vezes João Paulo II colocava frases em latim e em italiano, especialmente durante exercícios no Vaticano. O método com o qual efetuava os exercícios era o de Santo Inácio de Loyola: ou seja, uma ordem do dia que verifica com clareza o tema das reflexões e da leitura espiritual.

Seguindo o Sumo Sacerdote

Através dos escritos privados, João Paulo II se revela uma pessoa extremamente metódica e muito concentrada na temática espiritual. Não aparecem nem estado de humor, emoções, detalhes dos eventos que participava. A sua atenção se concentra somente na medida com que o Papa segue na vida de todos os dias Cristo, o Sumo Sacerdote.

O dia de Wojtyla

O dia de Wojtyla, durante os exercícios, era marcado pela santa missa, onde se preparava através da meditação matinal. Depois da celebração fazia o agradecimento, depois a leitura da Sagrada Escritura, as Vésperas e de noite fazia a Hora Santa diante do Santíssimo Sacramento. Ele manteve este estilo em cada ocasião dos exercícios espirituais.

A centralidade de Maria

Nas notas, também tinha um papel central a figura de Maria. O Pontífice ressalta mais de uma vez a grandeza de Nossa Senhora, como Mãe do Verbo Incarnado, pessoa madura no seu percurso de fé, parte integrante do projeto Divino de Salvação. A fonte da qualJoão Paulo II atinge o seu pensamento é a Teologia de São Maria Grignion de Montfort (tratado da verdadeira devoção a Maria).

Os exercícios durante a doença

Quando a doença se agravou o Papa começou a anotar menos, a caligrafia se tornou irregular e seguia pelo rádio os exercícios espirituais que aconteciam na capela “Redemptoris Mater”. Naquelas circunstâncias o Santo Padre era acompanhado pelas pessoas com as quais compartilhou a vida: familiares e seu secretário, Stanislaw Dziwisz.

Fonte: Aleteia

“Pobres dos fiéis católicos que frequentam as Santas Missas em muitas de nossas igrejas…”

“Pobres dos fiéis católicos que frequentam as Santas Missas em muitas de nossas igrejas… Submetidos tantas vezes às arbitrariedades de uma pseudo liturgia pautada por distorções, abusos, ridículas inserções de palmas, agitação de folhetos, danças, símbolos e mais símbolos que não simbolizam nada. Quanto abuso! Quanta arbitrariedade! Quanta falta de respeito não só para com Aquele para quem deveria dirigir-se a celebração, mas também para com os pobres fiéis que são obrigados a engolir esdrúxulas situações falsamente chamadas de “inculturação liturgica”, mas que na verdade revelam falta de fé ou a ignorância das mais elementares verdades da fé em relação à Eucaristia, à Presença Real e outras. Pobres fiéis guiados por alguns pastores que arrotam slogans fundados em um palavreado eivado de conceitos atribuídos ao malfadado “espírito do Concílio” que na verdade, de conciliar nada tem… Tal espírito passa longe daquilo que a Igreja de Cristo é e pretendeu favorecer com a reforma litúrgica. Pobres fiéis, forçados a ter de engolir o que destrói a fé, o que na prática nega a centralidade do Mistério de Cristo, poluindo-o com a tentativa de desfocar este Mistério através da inserção de conceitos ideologizados sobre Deus, o homem, a criação e tantas outras realidades.

A “nobre simplicidade” apregoada pelo Concílio transformou-se em desculpa para um “pobretismo” litúrgico que se expressa em despojamento do elementar, em relaxo, sujeira, descaso e outros defeitos. Dá-se à Liturgia, portanto a Deus, o que há de pior: no mínimo, o que é de gosto duvidoso. Chegamos ao tempo em que quem obedece as Normas Liturgicas é acusado de rubricista. Ai de quem ousar usar os paramentos prescritos pela legislação litúrgica vigente. No mínimo será caracterizado como “romano”, o que na visão de muitos é considerado como uma ofensa. E quem celebrar usando com fidelidade os livros litúrgicos, “dizendo o que está em letras pretas e fazendo o que está em letras vermelhas” será execrado pelos apregoadores do “autêntico espírito do Concílio”. Sinceramente, é preciso muita, mas muita fé mesmo para não deixar de acreditar que ‘as portas do inferno não prevalecerão’, como nos ensina Nosso Senhor.”

Dom Antonio Carlos Rossi Keller, bispo de Frederico Westphalen.

Primeiro grande desafio de João Paulo II foi a Teologia da Libertação, afirma Bento XVI

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Vaticano, 07 Mar. 14 / 02:54 pm (ACI).- Em uma entrevista concedida ao jornalista polonês Wlodzimierz Redzioch, a primeira após a sua renúncia ao ministério petrino, o Papa Emérito fala sobre sua amizade e trabalho com o Papa polonês, e assinala que “desmascarar uma falsa ideia de libertação” contida na Teologia marxista da Libertação foi o primeiro grande desafio do beato ao ser eleito Sumo Pontífice. A entrevista será publicada em abril no livro “Ao lado de João Paulo II”, de autoria de Redzioch, por ocasião da canonização do Papa Peregrino.

Na extensa conversa com Wlodzimierz Redzioch, colaborador da revista Inside the Vatican, o Papa Emérito afirma que o primeiro grande desafio foi a Teologia da Libertação e recorda a postura de Karol Wojtyla: “João Paulo II nos guiou, por um lado a desmascarar uma falsa ideia de libertação, e por outro, a expor a autêntica vocação da Igreja na libertação do homem”.

O Papa Ratzinger afirmou ainda que “Somente a partir de sua relação com Deus podemos entender Karol Wojtyla”. Bento XVI recorda ainda que a amizade com  Karol Wojtyla teve início em 1978 no Conclave que elegeu o Papa polonês. Embora os dois já se conhecessem desde o tempo do Concílio Vaticano II, o contato frequente ocorreu depois que Wojtyla tornou-se Papa.

“Percebi (na época do Concílio) o fascínio humano que dele emanava, e da maneira como ele pregava, pude ver o quanto era profundamente unido a Deus”, conta o bispo emérito de Roma.

Ao trabalhar com João Paulo II como prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Ratzinger conta que o trabalho com o Papa sempre foi marcado pelo afeto e colaboração.
“(…) Me sustentava com uma fidelidade e uma bondade absolutamente incompreensíveis”, relatou.

No final da entrevista, assinala a nota divulgada por Canção Nova Notícias com Rádio Vaticano, o Papa Emérito afirma que sempre conta com a intercessão do futuro santo.

“Eu não podia e não deveria tentar imitá-lo, mas eu tentei continuar a sua herança e o seu trabalho, o melhor que pude. Estou certo de que ainda hoje a sua bondade me acompanha e ele me protege com a  sua bênção”, conclui.

O Papa nunca adotou a teologia da libertação, diz autoridade do Vaticano

Dom Angelo Becciu

ROMA, 24 Set. 13 / 09:05 am (ACI/EWTN Noticias).- O Substituto da Secretaria de Estado do Vaticano, Dom Angelo Becciu, assinalou categoricamente que “o Papa nunca adotou a teologia da libertação entendida no sentido ideológico”, em uma entrevista concedida ontem ao jornal italiano Corriere della Sera.

As declarações do Arcebispo Becciu se dão apenas alguns dias depois do encontro entre o Papa Francisco e o Padre Gustavo Gutierrez, teólogo peruano considerado como um dos pais da controvertida teologia da libertação. Este encontro ocorreu a pedido do Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Arcebispo Gerhard Muller.

Na entrevista publicada ontem no jornal italiano e em que o Prelado fala sobre o discurso do Papa deste domingo em Cagliari (Itália), Dom Becciu disse que o Santo Padre “nunca aceitou a teologia da libertação entendida no sentido ideológico e foi severo com os que queriam transformar a Igreja em uma ONG. Isto o leva a gritar com mais autoridade contra as injustiças do capitalismo selvagem”.

Dom Becciu disse também que “foi clara a sua crítica (do Papa) a um sistema econômico e financeiro onde prevalece o ídolo do dinheiro e que pelo proveito está disposto a tudo, a sacrificar os direitos fundamentais”.

O Prelado explicou logo que “a verdadeira teologia da libertação é a que também a Igreja adotou e aprovou: a teologia em que Deus está em primeiro lugar e busca defender os pobres fazendo-se expressão da solidariedade e do esforço dos católicos”.

Para Dom Becciu, o discurso do Santo Padre é essencialmente cristológico: “a salvação total frente a Jesus. Quem tem deve compartilhar e investir: o caminho inteligente de quem atua da maneira adequada. Falar de pauperismo empobrece o discurso. É a Doutrina Social da Igreja: o dinheiro não pode ser a meta”.

O Arcebispo Müller fala da teologia da libertação

Arcebispo Müller

ROMA, 20 Set. 13 / 03:37 pm (ACI).- O Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Dom Gerhard Müller, falou recentemente sobre a teologia da libertação e expressou as suas opiniões sobre esta corrente teológica daIgreja Católica.

Em diálogo com o Grupo ACI depois da reunião entre o Papa Francisco e o Padre Gustavo Gutiérrez que ocorreu a seu pedido, Dom Müller disse que “o Padre Gutiérrez nunca foi criticado pela Congregação, por ser ele o pai da teologia da libertação, não tem nada a ver com o marxismo”.

A teologia do Pe. Gutiérrez, disse o Arcebispo, “não é uma mescla de teologia com marxismo, tem a ver com a salvação, a teologia da libertação é uma teologia católica, não é uma ideologia, é uma teologia para falar do amor de Deus a todos já que tanta gente está vivendo abaixo do nível de dignidade humana. Isso não pode ser, Deus nos deu a todas as pessoas a necessidade do pão diário. Isto é para todas as pessoas”.

“Não necessitamos do marxismo. Não são necessários Karl Marx ou estes assim chamados filósofos dos anos 1800, porque todos estes valores são dados no Evangelho, em todo o Novo Testamento. Deus nos libertou e nos fez livres”, disse o Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.

Dom Müller indicou que conversou com o Papa Francisco sobre Gustavo Gutiérrez, pois “não posso fazer algumas iniciativas sem informar previamente ao Santo Padre”.

“O Santo Padre sabe algumas discussões entre as diferentes às que há na teologia da libertação, mas queremos superar algumas tensões na Igreja, se for possível, sobre a base da doutrina da Igreja, e queremos expulsar algumas pessoas que têm diferentes vínculos teológicos”.

O Prelado disse que “é possível certo pluralismo na teologia, mas, todos estamos unidos pela mesma base, a mesma doutrina da Igreja. No passado tivemos diferentes correntes, Scotto… Santo Tomás de Aquino foi um tipo diferente de teologia, por isso temos certa pluralidade de estilos religiosos, enlace teológicos, mas todos estão juntos na orientação à mesma Revelação, à mesma ideia, à mesma doutrina da Igreja”.

“Alguns teólogos da libertação foram criticados pelo Magistério, muitos não foram criticados por estes aspectos, mas alguns deles foram criticados porque negaram ou criticaram a existência do sacerdócio e outros importantes pontos e elementos da doutrina católica”.

Dom Müller assegurou que “na pessoa de Gustavo Gutiérrez, isto deve ser esclarecido, mas Gustavo Gutiérrez, posso dizer que em muitas de suas cartas e livros é um teólogo católico, porque aceita todas as condições e todos os conteúdos da doutrina católica”.

“Não é somente isso, mas também está comprometido no trabalho com as pessoas pobres em Lima, e no desenvolvimento, não é somente trabalho social junto à espiritualidade cristã, mas é um pensamento teológico espiritual profundo sobre Deus, sobre este Deus que deu a sua vida por todos nós”.

De acordo ao vaticanista Sandro Magister, durante o encontro com os sacerdotes da diocese de Roma (Itália), em 16 de setembro, o Papa Francisco se distanciou do Arcebispo Müller no tema da teologia da libertação.

“Ao formular uma das cinco perguntas direcionadas ao Papa e ao falar da centralidade dos pobres na pastoral, um sacerdote se referiu positivamente à teologia da libertação e à posição compreensiva em relação a esta teologia, do Arcebispo Gerhard Müller”, relata Magister.

Mas, “ao ouvir o nome do Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o Papa Francisco não permitiu concluir a pergunta e disse: ‘isso pensa Müller, isso é o que ele pensa’”, escreveu o vaticanista italiano.

O Papa se distancia do Arcebispo Müller no tema da teologia da libertação

O Papa se distancia do Arcebispo Müller no tema da teologia da libertação

VATICANO, 17 Set. 13 / 10:55 am (ACI/EWTN Noticias).- Em umas breves palavras na manhã de ontem durante o encontro com os sacerdotes da diocese de Roma (Itália), cidade da que é Bispo, o Papa Francisco confirmou pessoalmente que não apoia a teologia da libertação na versão que representa o sacerdote peruano Gustavo Gutiérrez, e que é respaldada pelo atual Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Dom Gerhard Müller.

O vaticanista Sandro Magister, no seu blog em italiano Settimo Céu, explica que o Santo Padre se distanciou de Dom Müller em uma breve, mas contundente observação feita durante o momento de perguntas e respostas.

“O encontro era a portas fechadas”, relata Magister e descreve como “sério e agudo”, o comentário do Papa Francisco sobre a teologia da libertação, que passou despercebido à imprensa, incluindo meios do Vaticano.

“Na formulação de uma das cinco perguntas expostas ao Papa e ao falar da centralidade dos pobres na pastoral, um sacerdote fez referência, em positivo, à teologia da libertação e à posição compreensiva ante esta teologia, do Arcebispo Gerhard Müller”, relata Magister.

Mas, “ao escutar o nome do Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o Papa Francisco nem esperou terminar a pergunta e disse: ‘isto quem pensa é Müller, isto é o que ele pensa’”, narra o Vaticanista italiano.

A afirmação do Santo Padre ganha mais importância logo depois de ter recebido, na quinta-feira passada, em audiência o sacerdote peruano Gustavo Gutiérrez, considerado um dos pais da teologia da libertação, um encontro realizado a pedido do Arcebispo Müller.

Sobre o Padre Gutiérrez, no sábado, 14 de setembro o Arcebispo de Lima e Primado do Peru, Cardeal Juan Luis Cipriani Thorne, assinalou que ainda tem colocações que deve retificar.

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