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Psiquiatra americano afirma: a possessão demoníaca é real

WASHINGTON DC, 11 Jul. 16 / 07:00 pm (ACI).- O americano Richard Gallagher é um psiquiatra certificado pela Junta Americana de Psiquiatria e Neurologia que reconheceu a possessão demoníaca de uma autoproclamada sacerdotisa satânica, depois de não encontrar evidência científica para provar que ela sofria de um transtorno mental. Gallagher, que também é professor de psiquiatria clínica no New York Medical College, atualmente trabalha em um livro sobre posse demoníaca e esta é a sua história.

No final da década de 80, Richard conheceu uma mulher que se referia a si mesma como bruxa, vestia roupa escura e utilizava sombras de olhos de cor negra que chegavam até as têmporas. “Em nossas muitas conversas, reconheceu adorar Satanás como sua ‘Rainha’”, contou o cientista ao jornal Washington Post.

Devido à formação de Gallagher como psiquiatra pela Universidade do Yale e em psicanálise pela Universidade de Columbia, foi contatado por um sacerdote católico que procurava sua opinião profissional, especificamente para descartar que a mulher sofresse de um transtorno mental e assim assegurar-se de que se tratava de uma posse demoníaca.

“Senti-me cético. Mas o comportamento da mulher superou o que podia explicar com minha formação. Ela podia dar-se conta dos segredos de algumas pessoas, sabia como tinham morrido indivíduos que nunca conheceu, incluindo a minha mãe e seu caso mortal de câncer de ovário”, disse Gallagher.

Além disso, seis pessoas lhe asseguraram que durante os exorcismos realizados a esta mulher, escutaram-na falar vários idiomas incluindo o latim, que era totalmente desconhecido para ela.

“Esta não era uma psicose; só consigo descrever como uma capacidade paranormal. Cheguei à conclusão de que estava possuída”, expressou.

“Durante os últimos 25 anos, em várias centenas de consultas, ajudei clérigos de várias denominações e credos a filtrar os episódios de uma enfermidade mental –que representam a imensa maioria dos casos– de, literalmente, uma obra do diabo”, conta o psiquiatra.

Gallagher assegurou ainda que não vê a ciência e a fé em conflito: “os mesmos hábitos que realizo como professor e psiquiatra –abertura, respeito pela evidência e a compaixão pelo sofrimento– me ajudam a discernir se estes ataques são em realidade maus espíritos ou se trata de condições médicas”, explica.

Segundo o especialista os ataques que recebem os indivíduos se classificam como “possessão demoníaca” ou como “opressões”, que são ataques mais comuns, mas menos intensos.

“Geralmente uma pessoa possuída pode entrar em uma espécie de transe e apresentar estados de voz nos que se injuria e menospreza a religião, assim como entender e falar vários idiomas estrangeiros previamente desconhecidos”, narrou.

Acrescentou também que pode apresentar “uma força enorme ou inclusive o estranho fenômeno de levitação. Pode-se exibir ‘conhecimento oculto’ de todo tipo de coisas, como a forma em que seres queridos de estranhos morreram, os erros que cometeram, inclusive como se encontram as pessoas em um momento dado. Estas são habilidades que não se podem explicar, exceto pela capacidade psíquica ou sobrenatural”.

O especialista comenta que embora se aproxime de cada caso com certo cepticismo, tecnicamente não realiza um “diagnóstico” próprio, mas informa aos clérigos que os sintomas que se apresentam não contam com uma causa médica concebível.

“Sou consciente da forma em que muitos psiquiatras veem este tipo de trabalho. Enquanto a Associação Americana de Psiquiatria não tiver uma opinião oficial sobre estes assuntos, o campo estará cheio de céticos e materialistas”, sentenciou Gallagher.

A demanda de exorcistas está crescendo nos Estados Unidos, onde pelo menos há 50 exorcistas “estáveis” frente aos 12 que havia há apenas uma década.

Assim o explica o Pe. Vicente Lampert, um sacerdote exorcista da Arquidiocese de Indianápolis. Atualmente este sacerdote recebe perto de 20 consultas por semana, o dobro de quando seu Bispo o nomeou em 2005.

Como não ser esmagado pela cruz do dia a dia?

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A vida do homem sobre a Terra é marcada por dificuldades. Com os cristãos não é diferente. A cruz do dia a dia parece, às vezes, ser muito pesada e, para não ser esmagado por ela, é preciso mudar a perspectiva em relação à própria vida. É preciso ter uma visão sobrenatural da própria existência.

Na vida espiritual não é incomum ocorrer uma certa ondulação, ou seja, alternar períodos de grandes consolações com períodos de aridez espiritual. O problema se dá quando as alterações são muito bruscas, elas denotam uma visão carnal da vida. É preciso, então, olhar para a própria vida com o olhar de Deus. Perceber, nas mais diferentes situações da vida, mesmo aquelas injustas, inesperadas, dolorosas, a ação de Deus ou uma oportunidade de oferecer o sofrimento a Ele.

A perspectiva da salvação das almas, da eternidade muda completamente o modo de avaliar os acontecimentos. Uma injustiça que esteja acontecendo pode ser encarada de duas maneiras por aqueles que possuem a visão transcendente: se existe solução, por meio da luta, a ação; mas, se não existe, a aceitação, a resignação, fazendo uma leitura espiritual, enxergando tudo a partir de Deus.

Viktor Frankl, médico psiquiatra judeu, fundador da Logoterapia, enxergou uma realidade que a Igreja Católica conhece há muitos séculos: quando uma pessoa é visitada pelo sofrimento e infere a ele um sentido, torna-se mais fácil suportá-lo.

Dar um sentido sobrenatural às situações adversas torna-as aceitáveis, pois retira delas o absurdo. É o que diz Santo Agostinho: “Deus onipotente, sendo sumamente bom, não deixaria mal algum em sua obra, se não fosse tão poderoso e bom que pudesse tirar até do mal o bem…” (conf. Enchir. 11,3).

Assim, de cada cruz que visita o homem advém uma ressurreição. Depende apenas do modo como percebemos as situações. O transcendente faz com que não se enxergue apenas o prejuízo de uma realidade adversa. Quando se olha para os fatos da vida sob a perspectiva divina, tudo se inverte, tudo muda e, assim, de vítima, o homem se torna vencedor, como experimentou São Paulo quando afirmou: “em Cristo somos mais que vencedores.” (conf. Rm 8, 37)

Por: Equipe Christo Nihil Praeponere

EUA: Caso do jogador de basquete da NBA homossexual rompe o mito do “gene gay”

Jason Collins na capa da Sports Illustrated

BOSTON, 06 Mai. 13 / 09:00 am (ACI/EWTN Noticias).- O caso do Jason Collins, jogador famoso do time de basquete americano Boston Celtics, quem admitiu sua homossexualidade na edição da revista Sports Illustrated que sairá à venda em 6 de maio, confirma que não existe o “gene gay”, pois tem um irmão gêmeo que não é homossexual, indicou a psiquiatra peruana Maíta García Trovato.

Depois da revelação, publicada em 29 de abril no site da revista, Collins recebeu a felicitação de diversas personalidades, entre eles o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o ex-presidente Bill Clinton, entre outros.

Para a Dra. García Trovato, em um comentário publicado no seu perfil da rede social Facebook, a notícia da homossexualidade do esportista não teria maior importância “salvo por um detalhe que passou despercebido”, embora seja importante: Jason Collins “tem um irmão gêmeo que não é gay”, fazendo referência ao também jogador de basquete Jarron Collins.

“O assunto dos gêmeos univitelinos sempre foi uma problema para o lobby homossexual ansioso por encontrar o ‘gene gay’ que normalize a homossexualidade, pois esta seria assim inata”, assinalou a médico psiquiatra.

Porém, “os gêmeos idênticos invariavelmente defraudaram o ‘gene gay’”.

A doutora assinalou que “por compartilhar sua dotação genética, caso um fosse homossexual, ambos deveriam”, mas evidentemente “não é assim”, tal como evidência o caso do Jason Collins.

García Trovato indicou também que “estudos realizados há muito tempo sobre esse tipo de gêmeos evidenciam que ocorrem casos de homossexualidade em ambos somente quando viveram juntos durante toda sua vida em um mesmo ambiente”.

“Quando por circunstâncias excepcionais os gêmeos monozigóticos foram criados separados, nunca ocorreu a homossexualidade simultânea em ambos”, indicou.

A conclusão a esta evidência, assinalou a psiquiatra, é que “a homossexualidade é um transtorno da personalidade que a pessoa adquire, mas do qual também pode sair”.

Infelizmente, assinalou, devido às pressões do lobby gay sobre a comunidade científica, a homossexualidade é o único transtorno da personalidade sobre o que “se declararam oficialmente proibidas todas as terapias, em tempos de tanto progresso médico a fim de ‘voltar’”.

“Embora provavelmente Barack Obama não o felicite”, em caso de deixar a homossexualidade, assegurou.

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