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Bento XVI exorta presidiários a erguer-se de suas quedas com a ajuda de Cristo

Vaticano, 31 Mar. 12 / 08:41 am (ACI/EWTN Noticias)

VATICANO, 31 Mar. 12 / 09:05 am (ACI/EWTN Notícias).- O Papa Bento XVI saudou a iniciativa da Via Sacra que será realizada na prisão romana de Rebibbia, e exortou os reclusos a levantar-se de suas quedas no pecado com a ajuda de Cristo.

Em sua nota, emetida pela ocasião do Via Crucis, que será presidido pelo Vigário do Papa para a diocese de Roma, Cardeal Agostino Vallini, o Santo Padre manifestou que sabe “que esta Via Sacra quer ser um sinal de reconciliação”.

“Quando no Via Crucis vemos Jesus que cai no chão, uma, duas, três vezes, compreendemos que Ele compartilhou nossa condição humana. O peso de nossos pecados o fizeram cair; mas três vezes Jesus se levantou e prosseguiu o caminho para o Calvário”, assinalou.

O Papa sublinhou que a força para que Jesus se levante provinha de que “em seu coração, tinha a firme certeza de ser sempre filho, o Filho amado de Deus Pai”.

Bento XVI exortou os presidiários a não terem medo de percorrer sua via crucis pessoal e carregar sua cruz junto a Cristo, “porque Ele está conosco. E conosco está também Maria, sua mãe e nossa mãe, que permanece fiel também aos pés de nossa cruz, e reza pela nossa ressurreição, porque crê firmemente que, também na noite mais escura, a última palavra é a luz do amor de Deus”.

João Paulo II já repousa na capela de São Sebastião

Féretro foi colocado em cerimônia privada

CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 3 de maio de 2011 (ZENIT.org) – Os restos mortais do beato João Paulo II já descansam sob o altar da capela de São Sebastião, na Basílica de São Pedro; informou o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi.

A partir de agora, os fiéis poderão venerar o papa beato na capela da basílica, e não mais na cripta vaticana, como antes.

O féretro com os restos do novo beato foi transferido nessa segunda-feira, após o fechamento da basílica, deixando o altar da Confissão, onde tinha ficado exposto para a veneração de centenas de milhares de fiéis desde a manhã de domingo, depois da cerimônia da beatificação.

A procissão foi presidida pelo cardeal Angelo Comastri, arcipreste da basílica, e formada pelo Colégio de Penitenciários, pelo Capítulo da Basílica e por nove cardeais e vários bispos e arcebispos. Entre eles, os cardeais Sodano, decano do Colégio, Bertone, secretário de Estado, Amato, Coppa, Lajolo, Re, Sandri, Macharski e Dziwisz, os arcebispos Filoni, Mamberti e Mokrzycki, o postulador, monsenhor Oder, e a irmã Tobiana, junto com outras freiras que fizeram parte do domicílio pontifício durante o papado de João Paulo II.

A procissão parou para rezar diante do altar da Confissão e seguiu até o altar da capela, cantando as ladainhas dos santos pontífices.

Depois da invocação Beate Ioanne Paule, repetida três vezes, rezou-se a oração do novo beato e o féretro foi incensado. Os trabalhadores da Fábrica de São Pedro depositaram então a grande lápide de mármore branco, que traz a inscrição Beatus Ioannes Paulus PP. II.

O comunicado vaticano termina informando que vários dos presentes fizeram o gesto devocional de beijar a lápide, enquanto a assembleia “se dissolvia com serena comoção”.

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