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Cristãos devem percorrer juntos o “caminho estreito” da fidelidade a Deus, afirma o Papa

VATICANO, 18 Jan. 13 / 11:58 am (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Bento XVIassinalou que todos os cristãos devem caminhar juntos pelo “caminho estreito” de fidelidade à vontade soberana de Deus, que quer que todos cheguem à santidade.

Assim o indicou o Santo Padre a uma delegação luterana da Finlândia, em ocasião da festa de Santo Enrique de Uppsala, padroeiro desse país. O encontro também aconteceu na véspera da Semana pela Oração da Unidade dos Cristãos cujo tema este ano vem do livro do profeta Miqueias: “Aquilo que o Senhor exige de nós?”.

Bento XVI assinalou que “o profeta deixa claro o que o Senhor exige de nós: trata-se de ‘fazer justiça, amar a misericórdia, e caminhar humildemente com nosso Deus’”.

“O tempo do Natal que acabamos de celebrar nos recorda que Deus é aquele que desde o início caminhou conosco, e aquele que, na plenitude dos tempos, encarnou-se para nos salvar de nossos pecados e para guiar nossos passos no caminho da santidade, da justiça e da paz”.

O Santo Padre ressaltou logo que “caminhar humildemente na presença do Senhor, em obediência à sua palavra de salvação e com a confiança em seu plano de graça, fornece uma imagem vívida não só da vida de fé, mas também de nosso caminho ecumênico para a plena e visível unidade de todos os cristãos”.

“Nesta jornada de discipulado, somos chamados a continuar juntos na estrada estreita de fidelidade à vontade soberana de Deus para lidar com quaisquer dificuldades ou obstáculos que possamos encontrar”.

Portanto, disse o Papa, “para avançar no caminho da comunhão ecumênica – destacou o pontífice – precisamos estar cada vez mais unidos em oração, cada vez mais comprometidos com a busca da santidade, e cada vez mais empenhados nos âmbitos da pesquisa teológica e cooperação a serviço de uma sociedade justa e fraterna”.

“Seguindo este caminho de ecumenismo espiritual, caminhamos verdadeiramente com Deus e uns com outros na justiça e no amor porque, como afirma a Declaração Conjunta sobre a Doutrina da Justificação: ‘Somos aceitos Por Deus e recebemos o Espírito Santo que renova nossos corações, enquanto nos capacita e chama às boas obras’”.

O Papa Bento XVI expressou sua esperança de que a visita a Roma da delegação finlandesa “contribua para fortalecer as relações ecumênicas entre todos os cristãos” neste país.

“Vamos agradecer a Deus por tudo que tem sido feito até agora e rezemos para que o Espírito da verdade guie os seguidores de Cristo em vosso país em um amor e uma unidade cada vez mais forte, enquanto se esforçam por viver na luz do Evangelho e iluminar com ela as grandes questões morais que enfrentam nossas sociedades”.

“Se percorrermos juntos com humildade o caminho da justiça e da misericórdia que o Senhor nos indicou, os cristãos, não apenas viverão na verdade, como também serão faróis de alegria e de esperança para todos os que buscam um ponto seguro de referência em nosso mundo em constante mudança”, concluiu.

Antífonas Maiores: Ó Raiz de Jessé

jesse

Fonte: Portal A12

Padre Evaldo César de Souza, CSSR

O Radix Jesse

qui stas in signum populorum,

super quem continebunt reges suum,

quem gentes deprecabuntur:

Veni ad liberandum nos; jam noli tardare

Ó Raiz de Jessé

erguida como estandarte dos povos,

em cuja presença os reis se calarão

e a quem as nações invocarão,

Vinde libertar-nos; não tardeis jamais.

Referências Bíblicas : Is 11,10; Rm 15,12; Is 52,13; Is 53,2ab; Is 52,14a-15ab; Hab 2,3

Isaías é o profeta que apresenta o servo sofredor como Messias, sinal de salvação para os povos. O ramo que brota da raiz de Jessé é Maria e o rebento desse ramo o Salvador, Jesus Cristo. Este rebento nasce da vontade exclusiva de Deus, floresceu em Maria pela graça do Espírito Santo e jamais conhecerá a corrupção. Esta antífona recorda muito a cantiga popular: “De Jessé nasceu a vara, da vara nasceu a flor e da flor brotou Maria e de Maria o Salvador”. Concluindo, o “Vinde” proclama a soberania do Rei dos reis.

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Governo se prepara para implantar o aborto no Brasil

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=YHx3e9HYzJI[/youtube]

O que é possível fazer para conscientizar as pessoas do perigo que está rondando o país?

Divulgue para todos de sua lista e-mail esse vídeo explicativo. Toda a sua rede de amigos deve ser mobilizada em favor desse movimento contra a implantação do aborto no Brasil. Contatando a sua lista de endereços, indicando esse vídeo no site padrepauloricardo.org todos encontrarão um extenso material comprovando o que aqui foi dito e que deverá ser estudado para que se ter subsídios, argumentos para informar e discutir.

Se você é cristão entre em contato com seu Bispo, com seu Pastor, com seu líder religioso. Estamos juntos nesta batalha contra o aborto. Faça o download do documento com todo o histórico dos fatos, imprima e informe os superiores do que está acontecendo e peça um posicionamento.

Entre em contato com o Congresso Nacional, escreva para o seu Deputado, nos endereços abaixo mencionados fazendo duas solicitações:

Que detenha o Executivo na implantação das normas técnicas que vão contra a legislação em vigor;

Que se posicione contra o ativismo judicial e o informe de que você (eleitor) apóia os Recursos nº 147/2012 e 148/2012 que visam deter justamente o ativismo judicial;

Entre em contato com a Casa Civil e o Ministério da Saúde, mostrando o seu descontentamento para com o Executivo, explicando que sabe o que está acontecendo e que quer que sejam tomadas as seguintes providências, de forma urgente:

Que seja demitida imediatamente a Ministra da Saúde, sra. Eleonora Menicucci, defensora confessa do aborto;

Que seja demitido imediatamente o Secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, o Sr. Helvécio Magalhães;

Que o Governo cancele imediatamente os convênios que o Ministério da Saúde tem com os grupos de estudos para a implantação do aborto no Brasil.

Que Deus nos abençoe a todos nesta luta contra a praga do aborto que insiste em assolar o nosso país, nossas famílias, nossa legislação e os poderes que compõe a soberania dessa Nação. Vamos à luta!

Alguns mitos sobre as Cruzadas

Fonte: Apostolado Spíritus Paraclitus

Alguns mitos sobre as Cruzadas Por Thomas F. Madden

Muitas pessoas, no Oriente e no Ocidente, consideram as Cruzadas uma mancha negra na História da Civilização Ocidental em geral, e da Igreja Católica em particular. Citadas por ambas as partes no conflito entre os Estados Unidos e os terroristas árabes, as Cruzadas voltaram aos noticiários, aos filmes e às séries de televisão. Propalam-se velhos mitos e reacendem-se discussões. Um bom exame da História das Cruzadas é, portanto, indispensável

O Presidente George W. Bush foi infeliz quando chamou a guerra contra o terrorismo de “Cruzada”, tendo recebido inúmeras críticas por empregar uma palavra que seria tão ferina e ofensiva para com os muçulmanos de todo o mundo. No entanto, os próprios árabes também fazem uso desse termo. Osama bin Laden e o Mullah Omar com freqüência chamaram os norte-americanos de “cruzados”, e qualificaram os atuais conflitos como uma “Cruzada contra o Islã”. De fato, as Cruzadas estão bem presentes na memória do mundo muçulmano.

O Ocidente, por sua vez, também não esqueceu as Cruzadas. Qualquer um que queira intimidar os católicos não demorará a jogar-lhes no rosto as Cruzadas e a Inquisição. As Cruzadas são com freqüência apresentadas como um exemplo clássico do mal que pode ser feito por uma religião organizada. O homem médio, tanto no Cairo como em Nova York, tende a concordar com a idéia de que as Cruzadas foram um ataque não-provocado, cínico e insidioso, promovido por fanáticos contra o pacífico, próspero e sofisticado mundo muçulmano da época.

Isso não foi sempre assim. Na Idade Média, não havia cristão na Europa que não tivesse certeza de que as Cruzadas eram sumamente boas e justas. Os próprios muçulmanos respeitavam os ideais das Cruzadas e a nobreza dos homens que nelas lutavam.

As coisas começaram a mudar com a Reforma Protestante. Para Martinho Lutero – que já havia rejeitado a autoridade do Papa e a doutrina sobre as indulgências – as Cruzadas não passavam de manobras de um papado sedento de poder. Chegava a afirmar que lutar contra os muçulmanos equivalia a lutar contra o próprio Cristo, pois Ele tinha enviado os turcos para punir a Cristandade pelos seus pecados. Quando o sultão Suleiman o Magnífico (1495?-1566) começou a invadir a Áustria com os exércitos otomanos, Lutero mudou de opinião sobre a necessidade de lutar, mas manteve-se firme em suas críticas às Cruzadas.

Ao longo dos duzentos anos seguintes, as pessoas tendiam a ver as Cruzadas com olhos confessionais: os protestantes lançavam-lhes vitupérios e os católicos, elogios. Quanto a Suleiman e seus sucessores, ambos concordavam: queriam livrar-se dele.

A atual visão a respeito das Cruzadas nasceu do Iluminismo do século XVIII. Muitos dos então chamados “filósofos”, como Voltaire, pensavam que a Cristandade medieval fora apenas uma vil superstição. Para eles as Cruzadas foram uma migração de bárbaros devida ao fanatismo, à ganância e à luxúria. A partir desse momento, a versão iluminista sobre as Cruzadas entrou e saiu de moda algumas vezes. As Cruzadas receberam boa imprensa e foram consideradas como guerras de nobreza (mas não de religião) durante o Romantismo e até o início do século XX. Depois da Segunda Guerra, contudo, a opinião geral voltou-se decisivamente contra as Cruzadas. Na esteira de Hitler, Mussolini e Stalin, os historiadores concluíram que a guerra por motivos ideológicos – seja qual for a ideologia em questão – é abominável.

Esse sentimento de aversão foi resumido por Steven Runciman nos três volumes do seu livro A History of the Crusades (Uma História das Cruzadas, 1951-1954). Para Runciman, as Cruzadas foram atos de intolerância moralmente repugnantes praticados em nome de Deus. Os homens medievais que brandiam a cruz e marchavam rumo ao Oriente Médio eram ou perversos cínicos, ou avarentos vorazes, ou crédulos ingênuos. Esse livro, aliás literariamente bem escrito, tornou-se logo o padrão: com esse único golpe, Runciman conseguiu definir a moderna visão popular sobre as Cruzadas.

A partir de 1970, as Cruzadas receberam a atenção de centenas de pesquisadores, que as esquadrinharam meticulosamente. Como resultado, sabemos hoje muito mais a respeito das guerras santas da Cristandade do que jamais soubemos. Contudo, os frutos de décadas de pesquisa histórica só lentamente vão penetrando nas mentes do grande público. Isso se deve em parte aos próprios historiadores profissionais, sempre propensos a publicar estudos que pela sua própria natureza exigem uma linguagem muito técnica, de difícil compreensão para quem não é especialista. Contribui também para essa situação a clara relutância das elites contemporâneas em abandonar a visão “runcimaniana” das Cruzadas. Sendo assim, os livros populares sobre o tema – livros que as pessoas continuam querendo ler, apesar de tudo – tendem a repetir a conversa de Runciman.

O mesmo vale para as outras mídias, como o cinema e a televisão. Um exemplo é o documentário As Cruzadas, uma produção da BBC/AE de 1995, estrelada por Terry Jones. Para dar um certo ar de autoridade ao que mostravam, os produtores intercalaram as cenas com entrevistas a importantes historiadores das Cruzadas, que expressavam suas opiniões sobre cada evento retratado. O problema é que os historiadores de hoje discordam das idéias de Runciman. Mas os produtores não se importaram com isso: simplesmente editaram as gravações das entrevistas, selecionando fragmentos e seqüências que, uma vez montados, davam a impressão de que os historiadores concordavam com Runciman. Um deles, o Dr. Jonathan Riley-Smith, veio dizer-me depois, num tom irado: “Eles me mostraram dizendo coisas nas quais eu não acredito!”

Mas afinal, qual é a verdadeira história das Cruzadas? Como o leitor pode imaginar, trata se de uma longa história. Mas existem muitos bons historiadores que ao longo dos últimos vinte anos vêm colocando as coisas no seu devido lugar. Por agora, tendo em vista o bombardeio que as Cruzadas vêm recebendo atualmente, o melhor será esclarecer justamente o que as Cruzadas não foram. Enumeramos a seguir alguns dos mitos mais comuns, dizendo por que eles são falsos.

Mito nº 1: As Cruzadas foram guerras contra um pacífico mundo muçulmano que nada fizera contra o Ocidente.

Não há nada de mais falso. Desde os tempos de Maomé, os muçulmanos lançaram-se à conquista do mundo cristão. E fizeram um ótimo trabalho: após poucos séculos de incessantes conquistas, os exércitos muçulmanos tomaram todo o norte da África, o Oriente Médio, a Ásia Menor e a maior parte da Península Ibérica. Em outras palavras: ao findar o século XI, as forças islâmicas já haviam capturado dois terços do mundo cristão. A Palestina, terra de Jesus Cristo; o Egito, berço do monaquismo cristão; a Ásia Menor, onde São Paulo estabeleceu as primeiras comunidades cristãs. Não conquistaram a periferia da Cristandade, mas o seu núcleo. E os impérios muçulmanos não pararam por aí: continuaram pressionando pelo leste em direção a Constantinopla, até que finalmente a tomaram e invadiram a própria Europa.

Se uma agressão não-provocada existiu, foi a muçulmana. Chegou-se a um ponto em que só restava à Cristandade defender-se ou simplesmente sucumbir à conquista muçulmana. A Primeira Cruzada foi convocada pelo Papa Urbano II em 1095 para atender aos apelos urgentes do Imperador bizantino de Constantinopla, Aleixo I Comneno (1081-1118). Urbano convocou os cavaleiros cristãos para irem em socorro dos seus irmãos do Leste. Foi uma obra de misericórdia: livrar os cristãos do Oriente de seus conquistadores muçulmanos. Em outras palavras, as Cruzadas foram desde o início uma guerra defensiva. Toda a história das Cruzadas do Ocidente foi a história de uma resposta à agressão muçulmana.

“Minha casa tornou-se, para muitos, um teatro de divertimentos”

Nosso Senhor Jesus Cristo a São Pio de Pietrelcina:

[282] Ouça, caro padre, os justos lamentos de nosso dulcíssimo Jesus: deixam-me sozinho de noite, sozinho de dia nas igrejas. Não cuidam mais do sacramento do altar; nunca se fala desse sacramento de amor; e mesmo os que falam, infelizmente, com que indiferença, com que frieza! (342)

[283] “O meu coração”, diz Jesus, está esquecido. Já ninguém se preocupa com o meu amor. Estou sempre triste. Minha casa tornou-se, para muitos, um teatro de divertimentos; mesmo os meus ministros, que sempre considerei com predileção, que amei como a pupila de meus olhos, deveriam consolar o meu Coração cheio de amargura, deveriam ajudar-me na redenção das almas. Em vez disso, quem o acreditaria?, devo receber deles ingratidão e falta de reconhecimento. Vejo, meu filho, muitos desses que… (aí se calou, os soluços lhe apertaram a garganta, chorou em segredo), sob aparências hipócritas, me traem com comunhões sacrílegas, esmagando as luzes e as forças que continuamente lhes dou…”. Jesus continuou ainda a lamentar-se. Padre, como me faz mal ver Jesus chorar! Também o senhor passou por isso? (342)

[284] Sexta-feira de manhã (28-03-1913) eu ainda estava na cama quando me apareceu Jesus, totalmente maltratado e desfigurado. Mostrou-me um grande número de sacerdotes regulares e seculares, entre os quais diversos dignatários eclesiásticos; destes, alguns estavam celebrando, outros se paramentando, e outros retirando as sagradas vestes. Ver jesus angustiado causava0me grande sofrimento, por isso quis perguntar-lhe por que sofria tanto. Não obtive nenhuma resposta. Porém, o seu olhar voltou-se para aqueles sacerdotes. Mas, pouco depois, quase horrorizado e como se estivesse cansado de observar, desviou o olhar e quando o ergueu para mim, com grande temor, verifiquei que duas lágrimas lhe sulcavam as faces. Afastou-se daquela turba de sacerdotes, tendo no rosto, uma expressão de profundo pesar, gritando: Carniceiros! E voltando para mim disse: “Meu filho, não creias que a minha agonia tenha sido de três horas, não. Por causa das almas por mim mais beneficiadas, estarei em agonia até o fim do mundo. Durante o tempo da minha agonia, meu filho, não convém dormir. Minha alma vai a procura de algumas gotas de piedade humana; mas ai de mim! Deixam-me sozinho sob o peso da indiferença. A ingratidão e os meus ministros supremos tornam opressiva minha agonia. Ai de mim! Como correspondem mal ao meu amor! O que mais me aflige é que, à sua indiferença, esses homens acrescentam o desprezo, a incredulidade. Quantas vezes eu estive a ponto de fulminá-los, se não tivesse sido detido pelos anjos e pelas almas enamoradas de mim… Escreve ao teu padre narrando o que viste e ouviste de mim esta manhã. Diz a ele que mostre a tua carta ao padre provincial…”. Jesus ainda continuou mas o que disse não poderei revelar a criatura alguma deste mundo. Essa aparição me causou tal dor no corpo, porém ainda mais na alma, que durante o dia todo fiquei prostrado e acreditaria estar morrendo, se o dulcíssimo Jesus já não me tivesse revelado… Infelizmente, Jesus tem razão de nossa ingratidão! (350)

Padre Pio. Florilégio do Epistolário. Ps. 182-184.

Fonte: http://www.saopiov.org/ 

Wikipedia censura informação contrária ao aborto

Buenos Aires, 18 Out. 11 / 08:14 pm (ACI)

A agência AICA informou que o site em inglês da enciclopédia online Wikipedia bloqueou a publicação de informação científica contrária ao aborto, diante dos insistentes esforços de um grupo de jovens locais que buscou dar aos usuários desse site acesso a prestigiosos estudos sobre a síndrome pós- aborto.

Conforme informa AICA, um grupo de jovens estudantes do colégio Mallinckrodt de Buenos Aires, motivadas por uma investigação realizada em uma aula de biologia sobre o síndrome post aborto (SPA), comprovaram que a Wikipedia em inglês, nega que o SPA esteja reconhecido por alguma “organização médica ou psicológica e que seus riscos de depressão ou suicídio não são reconhecidos pela literatura científica”.

“As jovens reuniram uma extensa documentação científico-médica de reconhecimento internacional e tentaram carregar os dados obtidos de instituições oficiais e ONGs de distintos países na Wikipedia para conhecimento geral”, indicou AICA.

“Quisemos demonstrar que estava tratado cientificamente em muitos livros e por muitos cientistas como por exemplo o Dr. Reardon, diretor do Elliot Institute Springfield, ou o Dr. Phillip Ney, quem realizou trabalhos a respeito e Mika Gissler, Elina Hemminki, Jouko Lonnqvist, entre outros”, afirmaram.

“Quisemos pôr simplesmente “dados”, obtidos de lugares confiáveis como por exemplo STAKES (Finland’s National Research and Development Center for Welfare and Health) em um estudo realizado na Finlândia, resultados que foram publicados pelo British Medical Journal e o WEF (World Economic Fórum), ou o estudo realizado pelo Dr. Elard Koch no Chile cujo estudo foi apresentado em janeiro de 2010 na reunião inaugural do International Working Group for Global Women’s Health Research, em Washington, Estados Unidos, outros pela University of Minnesota, ou estudos do Center Bio-Ethical Reform obtidos do Alan Guttmacher Institute and Planned Parenthood’s Family Planning Perspectives nos Estados Unidos, entre outros tantos mais”.

Embora a informação das jovens tenha aparecido na Web por umas horas, “pouco tempo depois não estava mais e em troca tinha uma mensagem que nos proibia seguir publicando informação nas próximas 24 horas”.

“Passadas as 24 horas publicamos novamente, agora em tom nitidamente descritivo e citando muitíssimo, já que nos objetaram que não tínhamos justificado o suficiente”.

“Apesar disto, recebemos uma mensagem novamente, esta vez bloqueando-nos por duas semanas e dizendo que se seguíamos publicando seríamos bloqueados definitivamente da Wikipedia”.

“Tentamos discutir no foro de discussão, e embora tenhamos conseguido pôr o estudo do Chile, responderam-nos sem nenhum tipo de argumentação científica que não era válido; não nos deixaram publicar nada mais”.

As jovens estudantes manifestaram sua indignação ante a censura e discriminação sofrida, “como é possível que não se permita publicar sobre estes temas? Nem sequer nos permitiram realizar uma contribuição científica e objetiva”.

Faleceu Bernard Nathanson, outrora chamado “o rei do aborto” que se converteu em líder pró-vida

NOVA IORQUE, 23 Fev. 11 / 10:55 am (ACI)

Bernard Nathanson, o célebre médico que se converteu em um incansável líder pró-vida após realizar 75 mil abortos, faleceu esta segunda-feira 21 de fevereiro em Nova Iorque vítima de câncer.

Nathanson, de 84 anos de idade, foi um dos mais ativos promotores da legalização do aborto nos Estados Unidos e um dos fundadores da Liga de Ação Nacional pelo Direito ao Aborto em 1969 e praticava tantos abortos por dia que seus colegas o batizaram como “o rei do aborto”.

No final da década de 70 graças ao uso da ultra-sonografia se convenceu de que o aborto era o assassinato de um ser humano e começou seu caminho de conversão.

Em 1984 obteve que um amigo médico gravasse o ultra-som de um aborto e a partir desse material realizou o hoje famoso documentário “O grito silencioso” que revela a verdade sobre esta prática anti-vida e assegura que não há justificação alguma para assassinar um não-nascido.

Nathanson, que admitiu ter feito o aborto de um filho seu, atravessou um longo e intenso caminho espiritual no qual deixou de considerar-se um “judeu ateu” para abraçar a fé católica.

Recebeu os sacramentos de iniciação cristã em dezembro de 1996 em uma cerimônia presidida pelo falecido Arcebispo de Nova Iorque, Cardeal John O’Connor.

“Durante dez anos, passei por um período de transição. Senti que o peso de meus abortos se fazia mais oneroso e persistente, pois despertava cada dia às quatro ou cinco da manhã, olhando à escuridão e esperando (mas sem rezar ainda) que se acendesse uma mensagem declarando-me inocente diante de um jurado invisível”, afirmou Nathanson em uma entrevista.

Sua amizade com o sacerdote católico, o Padre John C. McCloskey, permitiu-lhe descobrir que permanecer no agnosticismo, conduzia-o ao abismo e encontrou na fé católica o consolo que procurou por tanto tempo.

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