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Espanha: três de cada quatro alunos escolhem aula de religião católica

MADRI, terça-feira, 9 de março de 2010 (ZENIT.org).- Três de cada quatro alunos escolheram voluntariamente estudar, nas escolas espanholas, a disciplina de ensino religioso e moral católica, durante o curso atual, 2009-2010.

Isso é demonstrado pelo relatório anual sobre o número de alunos que recebem esta formação, da Comissão Episcopal de Educação e Catequese da Conferência Episcopal Espanhola (CEE), que foi divulgado na sexta-feira.

Segundo a CEE, atualmente, 3.430.654 de alunos estudam a matéteria de religião, em um total de 4.759.190, o que representa 72,1%.

Por tipos de escola, a porcentagem de alunos que estudam religião em escolas católicas aumentou para 99,5%.

Em escolas estaduais, a média percentual entre todas as etapas é de 64,1% e nas escolas particulares a média é de 71%.

Para os bispos, “os dados são significativos se levarmos em conta as dificuldades que são enfrentadas no ambiente de ensino”.

O episcopado denunciou várias vezes que a Lei Orgânica de Educação (LOE) introduziu novas barreiras para a escolha da disciplina de religião.

Entre elas, destaca “a configuração da matéria de religião como um peso desnecessário ao currículo escolar”, segundo um comunicado da CEE.

Os bispos agradecem a confiança de professores e alunos, que, “apesar das graves dificuldades, exercem a cada ano, voluntariamente, seu direito fundamental de escolher a formação religiosa e moral católica”.

Também a dedicação dos professores de religião que “em meio de tantos obstáculos jurídicos, acadêmicos e sociais, servem com empenho e dedicação para a formação religiosa de seus alunos”.

No dia da eucaristia, Papa pede fim da fome

«Eucaristia é escola de caridade e de solidariedade», assegura
CIDADE DO VATICANO, domingo, 25 de maio de 2008 (ZENIT.org).- No dia dedicado pela Igreja à presença de Cristo na Eucaristia, o Corpus Christi, Bento XVI fez um chamado a acabar com o escândalo da fome.

«A Eucaristia é escola de caridade e de solidariedade. Quem se alimenta do Pão de Cristo não pode ficar indiferente perante quem, inclusive em nossos dias, carece do pão cotidiano», afirmou antes de rezar a oração do Angelos junto a vários milhares de peregrinos congregados na praça de São Pedro, no Vaticano.

«Muitos pais conseguem a duras penas encontrá-lo para si e para seus filhos – denunciou. É um problema cada vez mais grave, que custa ser resolvido pela comunidade internacional».

Por sua parte, assegurou, «a Igreja não só reza “dá-nos hoje o pão de cada dia”, mas, seguindo o exemplo do Senhor, se compromete de todas as maneiras por “multiplicar os cinco pães e os dois peixes” com inumeráveis iniciativas de promoção humana, compartilhando o imprescindível para que a ninguém falte o necessário para viver».

Neste contexto, falando da janela de seu apartamento, o pontífice desejou que «a festa de Corpus Christi seja uma ocasião para crescer nesta atenção concreta aos irmãos, especialmente os pobres».

Meditando sobre o sentido desta festa, o Papa esclareceu que a hóstia santa «é o próprio Deus! O próprio Amor!».

«Esta é a beleza da verdade cristã: o Criador e o Senhor de todas as coisas se fez «grão de trigo” para ser semeado em nossa terra, nos trilhos da história; se fez pão para ser partido, compartilhado, comido; se fez alimento nosso para dar-nos a vida, sua própria vida divina», afirmou.

Bispo argentino denuncia aos que criam ódio contra a Igreja

Os Santos fazem crescer a Igreja; seus inimigos, ficarão “alagados pelo silêncio estremecedor da história”

BUENOS AIRES, 18 Set. 07 / 12:00 am (ACI).- O Arcebispo de Corrientes, Dom Domingo Castagna, denunciou que os habituais inimigos da Igreja Católica reeditam “velhas objeções para criar um verdadeiro ódio contra seus pastores e firmes doutrinas”, em temas como a vida, a família, o amor e os direitos humanos.

“Cada dia se escutam afirmações fáceis sobre temas considerados de enorme gravidade pela Igreja Católica: a vida, a justiça, a família, o amor, os direitos humanos e a responsabilidade cidadã. Seus inimigos habituais reeditam velhas objeções para criar um verdadeiro ódio contra seus pastores e firmes doutrinas”, denunciou o Prelado em seu discurso breve radial.

depois de reconhecer que “muitos homens da Igreja cometeram pecados, também de omissão, no correr de sua multissecular historia”, considerou que “são poucos, embora arteiramente publicados, comparados com a multidão de seus santos e heróicos pastores, consagrados e laicos”.

“Afirma-se –dos poucos– algo contra os restantes e a instituição que os reúne e anima. Não é justo. A Deus graças o povo singelo não se deixa seduzir pela enxurrada de ataques contra sua Igreja e seus ministros“.

O Arcebispo advertiu a necessidade de “não deixar-se distrair no exercício da missão pastoral. A promovida animadversão contra a Igreja e seus pastores se remonta ao tempo dos Apóstolos. Eles não afrouxaram na missão que o próprio Jesus lhes encomendou”.

Finalmente, Dom Castagna recordou que “os Santos contribuíram ao crescimento e purificação da Igreja, em troca, seus reaparecidos e insistentes inimigos, ficaram alagados pelo silêncio estremecedor da história. Assim ocorrerá amanhã com os atuais”.

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