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Ditadura comunista: tempos sombrios, adverte Papa Francisco

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Na catequese desta quarta-feira, pontífice recordou o tempo em que na Albânia “foi pisoteada a liberdade religiosa e era proibido crer em Deus”

O tema da catequese de hoje do Papa Francisco foi a sua viagem apostólica à Albânia, realizada domingo, 21. O Papa se disse muito agradecido por ter mostrado a proximidade da Igreja a este povo que foi durante tanto tempo oprimido por um regime desumano e que vive agora uma experiência de convivência pacífica entre as religiões.

O Pontífice contou aos fiéis presentes na Praça São Pedro que nas ruas da capital albanesa, Tirana, viu fotos de 40 sacerdotes assassinados durante a ditadura comunista para os quais está em andamento uma causa de beatificação.

“Eles se somam às centenas de religiosos cristãos e muçulmanos assassinados, torturados, presos e deportados somente porque acreditavam em Deus. Foram anos sombrios, nos quais foi pisoteada a liberdade religiosa e era proibido crer em Deus, milhares de igrejas e mesquitas foram destruídas e transformadas em lojas e cinemas da propaganda marxista. Livros religiosos foram queimados e os pais proibidos de dar aos filhos nomes de santos ou antepassados. A recordação destes eventos é essencial para o futuro de um povo. A memória dos mártires que resistiram na fé é a garantia do destino da Albânia, pois seu sangue não foi derramado inutilmente, mas é uma semente que trará frutos de paz e de colaboração fraterna”.

Francisco lembrou também o encontro com os sacerdotes, pessoas consagradas, seminaristas e movimentos laicais e a comovente recordação das vítimas de perseguições e dos mártires albaneses.

“Eles não são os vencidos, mas os vencedores. Seu heróico testemunho reflete o poder absoluto de Deus, que sempre consola seu povo, abrindo novos caminhos e horizontes de esperança. Isto tudo nos confirma que a força da Igreja não vem da sua capacidade organizativa nem das estruturas, mas do amor de Cristo. Este amor nos sustenta nas dificuldades e nos inspira a bondade e o perdão, e demonstra a misericórdia de Deus”.

Terminando a catequese, o Papa renovou o convite à coragem do bem, para construir o presente e o amanhã.

“Que a lembrança de um passado duro se converta numa maior abertura aos irmãos, especialmente aos mais fracos, para assim dar testemunho do dinamismo da caridade, tão necessária no mundo de hoje”.

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Perseguição contra judeus e cristãos é a maior desde a Segunda Guerra mundial

O assunto é pouco comentado no Brasil pela grande mídia. Contudo, especialistas apontam para o silencioso ressurgimento do anti-semitismo na Europa. Os judeus europeus vivem a pior onde de perseguição desde a 2ª Guerra Mundial. Recentemente, a Liga Antidifamação (ADL) fundada em 1913, principal organização do mundo no combate ao ódio contra judeus divulgou o estudo ADL Global 100: Índice de Antissemitismo, com dados de 102 países, num total de 96 línguas.

Os resultados mostram o nível e a intensidade do sentimento antijudaico em praticamente todo o mundo, mesmo que a maioria das pessoas admita não conviver com judeus. Um número significativo disse sequer conhecer algum judeu. Um em cada quatro adultos (26%) demonstra algum grau de anti-semitismo. Proporcionalmente, seriam cerca de 1.09 bilhão de pessoas tem com algum grau de aversão aos judeus.

O índice no Brasil é de 16%, o que significaria que cerca de 22 milhões de pessoas nutrem esse tipo de sentimento. Em escala global, apenas 54% dos entrevistados sabem o que foi o Holocausto. Sendo que mais de 66% ou nunca ouviram falar do Holocausto ou não acreditam que os relatos históricos sejam corretos.

A conceituada revista Newsweek dedicou matéria de capa ao assunto algumas semanas atrás, mostrando como um grande número de judeus estão saindo do Velho Continente rumo a diversos países, principalmente Israel.

Os historiadores apontam que um século após o início da Primeira Guerra Mundial, “estopim” do antissemitismo europeu ao longo do século passado, a perseguição se acirra. São 70 anos desde o Holocausto, e o sentimento contrário aos judeus nunca foi tão grande desde o fim da Segunda Guerra. Um dos principais motivos foram os protestos contra a guerra travada por Israel contra Gaza.

Na França, várias sinagogas foram atacadas. O número de judeus franceses que resolveram fazer o “aliyah” – imigração a Israel – cresceu e muito: no primeiro semestre de 2013 foram 811 pessoas, no mesmo período deste ano foram 2.831.

O Comitê de Segurança Comunitária da Grã-Bretanha mostra que somente em julho foram cerca de 100 “incidentes antissemitas” no Reino Unido. Na Bélgica, um franco-atirador matou quatro pessoas no Museu Judaico de Bruxelas. Na Alemanha, milhares de manifestantes anti-Israel foram contidos para que não depredassem uma sinagoga. Na Espanha, a federação judaica espanhola FCJE afirmou que os “preconceitos antigos seguem existindo e aumentando nos últimos anos, tomando novas formas”.

Na esfera política esse movimento também pode ser notado.
Partidos de extrema-direita, com uma verdadeira bancada antissemita no Parlamento Europeu, sendo vencedores nas últimas eleições em países como França, Grécia, Hungria e Alemanha.

Uma pesquisa da Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia, publicada em novembro de 2013, revelou que 29% dos judeus europeus consideraram a possibilidade de emigrar por não se sentirem mais seguros.

Natan Sharansky, presidente da Agência Judaica, responsável pelas relações de Israel com as comunidades da diáspora e organizador de programas de imigração, afirmou à Newsweek: “O nível de preocupação com a segurança na Europa é maior que na Ásia ou na América Latina. Esse sentimento de insegurança está crescendo. É difícil imaginar que na França, Bélgica e muitos outros países o povo judeu seja orientado a não sair nas ruas usando kipá”.

Com a invasão da Crimeia pela Rússia e os conflitos bélicos com a Ucrânia, os judeus praticamente desapareceram. Segundo o jornal Yedioth Ahronoth, cerca de 70% dos judeus do país já contataram a embaixada israelense sobre pedidos de visto e condições para imigrar para o Estado judeu.

Ao mesmo tempo, grupos que defendem os direitos humanos estão acusando o grupo terrorista conhecido como Estado Islâmico, de crimes de guerra. A Anistia Internacional afirma ter provas que ocorreu uma limpeza étnica contra minorias religiosas no norte do Iraque e na Síria.

O relatório de 26 páginas enviado para a ONU relata que o grupo expulsou cerca de 830 mil cristãos e membros das minorias Yazidi e Mandean de suas casas. O número de cristãos mortos não foi divulgado, mas estima-se que pode chegar a 100 mil.

Canon Andrew White, importante líder cristão de Bagdá, descreve a situação no Iraque como “a pior realidade da perseguição religiosa no mundo desde o Holocausto.” Ele lembra que as milícias islâmicas além de matar cristãos (muitas vezes crucificando e decapitando), estão sequestrando mulheres e crianças. Centenas foram forçados a se converter ao islamismo para não morrerem. Esse movimento brutal tem influenciado movimentos parecidos em diversas partes do mundo, especialmente na África, onde grupos como Boko Haram usam táticas semelhantes.

A rede de TV Fox apresentou um especial de meia hora em horário nobre sobre o assunto, chamado “Holocausto Cristão”, que gerou forte resposta dos cristãos americanos, num movimento nas redes sociais chamado “denúncia da guerra contra cristãos”.

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=f-6QtXdp-UY[/youtube]

Fonte: comshalom.org

Os cristãos, as redes sociais e o menosprezo pela maternidade

A imagem acima é uma das últimas modinhas das redes sociais. Há mulheres com bebês pequenos que, ao ver isso em sua timeline, engolem seco e fingem que não entenderam a alfinetada. Outras, pouco atentas, não conseguem perceber a mensagem implícita: a desvalorização da mulher que tem filho pequeno, como se perder a independência por uma causa tão nobre fosse um sacrifício sem recompensa.

O fato é que essa é mais uma peça de propaganda antinatalista, e as mocinhas – inclusive as cristãs – que compartilham isso em suas redes sociais, nas entrelinhas, estão dizendo isso aqui:

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Se a ideia fosse simplesmente dizer que é maravilhoso estar 100% livre para desbravar o mundo e viajar, bastava a última frase. Mas não… Tinha que estabelecer uma relação comparativa, que exalta um estado de vida (não ter filhos e ser livre para viajar) enquanto menospreza outro (ter filhos e “não poder” viajar).

Para enaltecer as delícias da vida de mulher sem filhos, era preciso dar uma espezinhada de leve nas “pobres coitadas” que não podem viver essas coisas, porque não foram “espertas” o suficiente para adiar a maternidade. A mensagem tá na cara, e é simples assim.

Como cristãos, temos a responsabilidade de estar atentos às sugestões mundanas da cultura que nos cerca, para não sermos colaboradores da mentira (“… quem não ajunta comigo, espalha” (Mt 12,30)). Essa imagem traduz duas posturas anticristãs que afetam grande parte do povo católico…

1. Adiando o matrimônio.

Muitos jovens pensam em casar, porém, levando ao extremo o espírito de Ferris Bueller, querem antes curtir a vida adoidado. E assim evitam assumir namoros sérios, pois têm medo de se comprometer definitivamente.

O problema dessa mentalidade é que, mergulhada no hedonismo, uma boa parte dessa galera perde o timing, e acaba mesmo é encalhando. Outros, ainda, se casam, mas estão de tal forma tomados pelo individualismo que têm dificuldades para se doar em uma vida a dois.

2. Adiando a vinda dos filhos.

Ignorando a mensagem de Cristo, que chega a nós por meio da Santa Igreja, um grande número de casais católicos adia a vinda dos filhos por anos e anos, só para poder curtir por mais tempo uma vida mais relaxada.

Há também aqueles que, tendo já um ou dois filhos, “fecham a fábrica”, visando acima de tudo seu conforto e bem-estar.

Para os católicos que se identificam com essas posturas, recomendamos a leitura do post “Matrimônio – O que o Shrek e o Papa Francisco têm a nos ensinar“.

É realmente bom demais saber viver bem cada fase da vida, inclusive aquela em que podemos viajar pelo mundo leves e soltos, sem grandes preocupações. Mas atenção: não façamos desse estado de vida um ídolo, algo que colocamos acima de Deus e de Seu plano para as nossas vidas. Nós temos uma grande MISSÃO, e somos chamados a amar e servir; não estamos aqui meramente a passeio.

Viajando ou não, casando ou não, tendo filhos ou não… O fundamental é que tudo seja vivido na verdade e na amizade com Cristo!

Fonte: O Catequista

Encontrado um documento cristão de mais de 1.500 anos

O papiro, de origem egípcia e escrito em grego, traz várias citações da Bíblia e fala da Eucaristia

Historiadores da Universidade de Manchester (Grã Bretanha) encontraram um documento do século VI, escrito em grego. O mesmo descreve a Eucaristia e fala dos primeiros cristãos.

A professora e historiadora Roberta Mazza, pesquisadora do Instituto John Rylands, estava na biblioteca do Instituto para analizar e classificar alguns dos milhares de fragmentos de documentos históricos inéditos que foram conservados assim que encontrados.

O texto data cerca dos anos 300, após a conversão do imperador romano Constantino ao cristianismo. A primeira palavra que a pesquisadora pôde traduzir indicava já a sua essência cristã era “maná”, o pão bíblico que Deus enviou ao povo de Israel no êxodo do Egito. Como explicou a historiadora, o resto é uma junção de versos do Antigo e Novo Testamento, que parece ter como objetivo o fato de agir como proteção contra os acidentes.

Esta interpretação, observa Mazza, reafirma um costume às vezes pouco notado dos primeiros cristãos, que teriam imitado a tradição pagã – primeiro egipciana e depois greco-romana – de levar orações aos deuses em forma de amuletos. Para fabricar estes objetos e levá-los como medalhões no pescoço, ou conservá-los em casa, os primeiros cristãos teriam substituído a oração politeísta com citações bíblicas, o que indicaria uma relação muito íntima com aBíblia.

“Atualmente pensamos na Bíblia como uma obra fixa, onde cada palavra se encontra em um lugar preciso”, comenta Mazza. “Um objeto como este nos diz que o conhecimento da Bíblia foi transmitido a passos escolhidos”.

Quem fabricou o amuleto teria cortado um pedaço de um recibo de cereais, escrito no outro lado o texto religioso e dobrado o papiropara ter um medalhão e um pendente. Por este motivo, o recibo dos impostos no lado exterior foi danificado e se dissolveu.

Mesmo se o objeto não oferece muitas informações sobre o proprietário, Mazza acredita que se trata de “um residente do vilarejo de Ermoupoli” e que o autor provavelmente fosse uma pessoa que conhecia a Bíblia. Algumas palavras estão mal escritas, outras em ordem errada. Isso mostra que estava escrevendo de memória, em vez de copiando.

Por isso se deduz que no Egito do século VI, o fato de conhecer a Bíblia e de manuseá-la era mais difuso do que pensávamos. O documento chegou à biblioteca inglesa em 1901, mas a sua importância tinha passado desapercebida até agora. O texto em questão inclui uma descrição do livro de Mateus da Última Ceia e parte de um salmo. Textualmente afirma o que segue:

Temam tudo o que reina sobre a terra.
As nações e os povos saibam que Cristo é o nosso Deus. Porque Ele disse e eles começaram a existir, Ele comandou e eles foram criados;
Ele colocou tudo sobre os nossos pés e nos libertou da vontade dos nossos inimigos.
O nosso Deus preparou uma mesa no deserto santo e deu o maná para comer para um novo pacto:
o corpo imortal
do Senhor e o sangue que Cristo derramou por nós em remissão dos pecados.

Fonte: Aleteia

Os socialistas e a idolatria política

A nova e desrespeitosa versão do Pai Nosso, criada pelos socialistas da Venezuela, põe às claras o ateísmo e a idolatria dos regimes revolucionários.

Durante o III Congresso do Partido Socialista Unido da Venezuela – o partido de Hugo Chávez e do atual presidente da Venezuela, Nicolás Maduro -, a militante María Estrella Uribe, uma delegada do grupo político, decidiu homenagear o falecido ditador do país, parodiando a oração cristã do Pai Nosso, a qual foi transformada em um idolátrico e desrespeitoso Chávez nuestro.

O texto, de autoria da própria delegada, justificado como um “compromisso espiritual”, pede que Chávez os livre da “tentação do capitalismo”, da “maldade da oligarquia” e do “crime do contrabando”. Após um “amém”, a petição termina com aplausos e brados de “Viva Chávez”, de toda a assembleia do partido.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=vhL0VEhiLtw[/youtube]

A Arquidiocese de Caracas, por meio do Cardeal Jorge Urosa Savino, manifestou repúdio à declaração e pediu que os membros do partido evitassem a divulgação do texto como sinal de respeito à oração dos cristãos. “O Pai Nosso, a oração por excelência dos cristãos do mundo inteiro, vem dos próprios lábios de Nosso Senhor (…), e por isso é intocável. Assim como a ninguém é permitido mudar a letra do Hino Nacional para honrar uma pessoa, tampouco a ninguém é lícito mudar o Pai Nosso ou qualquer outra oração cristã”, escreveu o prelado. Ele também ressaltou que “ quem dissesse essa nova e indevida versão do Pai Nosso (…) estaria cometendo o pecado de idolatria, por atribuir a uma pessoa humana qualidades ou ações próprias de Deus”.

O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, defendeu o texto da delegada do partido, alegando perseguição por parte da Igreja. “Por que você persegue e submete ao escárnio público a companheira María Uribe? Por que é chavista, pobre, mulher, revolucionária? Por que ama a Chávez?”, questionou. O presidente do país, Nicolás Maduro, também criticou a declaração do Arcebispo de Caracas, repetindo tenazmente a “oração” a Chávez e evocando a Inquisição para intimidar a Igreja: “Exijo respeito à liberdade de criação na Venezuela. Senhores da Inquisição, exijo respeito ao espírito criador e basta de tanta perseguição a Chávez”.

De fato, em um país marcado pelas restrições às liberdades mais elementares e pela adoção de uma estratégia política unipartidária e antidemocrática, a única liberdade que Maduro e o PSUV parecem reinvidicar é a de calar a Igreja, tomar as suas rédeas e fundar uma nova religião. Tudo isso maquiado com um discurso vitimista, típico da mentalidade revolucionária: “Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é.”

Não é a primeira vez que os membros do partido compõem uma oração ao falecido presidente Chávez, atribuindo a ele, como bem lembrou o Cardeal Urosa, “qualidades ou ações próprias de Deus”, e ressuscitando o culto pagão e idolátrico aos mortos. É sabido que vários seguidores de Chávez não se têm contentado em escrever orações, como chegaram a criar templos em algumas cidades venezuelanas, a fim de “celebrar sua memória”.

Olhando para o triste estado de quem abandona “o nome três vezes santo de Deus” ( Mit Brennender Sorge, 13), “cultuando e servindo a criatura em lugar do Criador” (Rm 1, 25), é impossível não lembrar a dramática experiência do nazifascismo, que assombrou a Europa em meados do século XX. Em 1937, ainda antes de estourar a Segunda Guerra Mundial, o Papa Pio XI, “mit brennender Sorge”, isto é, “com ardente preocupação”, lançava, do alto da cátedra de São Pedro, palavras que, infelizmente, ainda se podem aplicar à realidades de nossos dias:

“Se a raça ou o povo, se o Estado ou uma forma determinada do mesmo, se os representantes do poder estatal ou outros elementos fundamentais da sociedade humana têm na ordem natural um lugar essencial e digno de respeito, contudo, quem os arranca desta escala de valores terrenais, elevando-os à suprema norma de tudo, até dos valores religiosos, e, divinizando-os com culto idolátrico, perverte e falsifica a ordem criada e imposta por Deus, está longe da verdadeira fé e de uma concepção de vida conforme a esta.” ( Mit Brennender Sorge, 12)

A autora da versão idolátrica do Pai Nosso, María Uríbe, conta em seu favor “um passado de revolução”, no qual deixou a seus filhos pequenos para ir à política e tornar-se “guerrilheira urbana”. Ela também reivindica, para sua paródia, uma posição que chama de “humanista”. “Todos esses valores de Gandhi, da madre Teresa, estão traduzidos no humanismo que Chávez também nos transmitiu”, declarou.

É uma pena que, ao contrário da caridade verdadeiramente sobrenatural que moveu a beata Madre Teresa de Calcutá, o “humanismo” de María Uríbe, dos revolucionários venezuelanos e de todos os marxistas ateus, não dê em nada senão na destruição do próprio homem. É o que dizem as almas saturadas da idolatria política, mas sedentas do único e verdadeiro Deus. É o que declaram as numerosas pilhas de corpos vítimas dos regimes comunistas. Realmente, se Ele não existe, tudo é permitido.

Que Nossa Senhora de Coromoto interceda pela Venezuela e livre também o nosso país do flagelo do socialismo.

Por Equipe Christo Nihil Praeponere

“O Estado Islâmico vem do inferno”, expressa Bispo do Iraque

ROMA, 09 Set. 14 / 12:20 pm (ACI/EWTN Noticias).- “O Estado Islâmico vem do inferno, nem os demônios saberiam encontrar piores meios para fazer tanto mal às pessoas”, foram as palavras de Dom Shlemon Warduni, Bispo auxiliar de Bagdá dos caldeus para descrever as atrocidades cometidas pelos Jihadistas contra os cristãos e outras minorias no Iraque, que estão sendo decapitadas ou escravizadas por negar-se a converter-se ao Islã.

O Prelado, que participou recentemente no Meeting de Rimini, na Itália, assinalou que “o destino de todos os iraquianos é o mesmo. Todos estão inquietos, não só os cristãos, porque não há paz nem segurança há muitos anos”.

Entretanto, nos últimos meses acontece algo que “nunca pudemos nem imaginar: que estes malfeitores obrigaram aos cristãos e a todas as minorias a fugirem em massa. Os cristãos vivem em Mosul há dois mil anos”, mas já não há mais uma oração na cidade.

“Provavelmente estas pessoas (do Estado Islâmico) vêm do inferno, são piores que os demônios. Por isso gritamos em voz alta para pedir ajuda a todo mundo: aos cristãos, muçulmanos, ateus, a todas as pessoas de boa vontade. Para que nosso povo, nossos fiéis, nossos idosos, nossas crianças não sejam maltratados deste modo duro e terrível”, expressou em declarações a I Tempi difundidas em 29 de agosto.

Dom Warduni assinalou que os milhares de refugiados no Curdistão iraquiano necessitam moradia, comida, roupa e remédios. “Muitos deles dormem sob o sol com este calor terrível”.

Sobre as ações dos Jihadistas, relatou que inclusive se atreveram a “roubar os brincos de uma menina de dois anos e arrancar 15 euros da mão de uma idosa”. “Semearam o terror nos corações das pessoas. Inclusive antes que entrassem na planície de Nínive, de fato, esses povoados estavam quase todos vazios. Pedimos tantas coisas ao mundo para que os cristãos e os demais possam primeiramente viver e depois que possam fazê-lo com dignidade”, expressou.

Por isso, pediu à comunidade internacional para  impedir que os Jihadistas possam adquirir mais armas, assim como enviar uma força internacional que proteja os refugiados e a “libertar nossos vilarejos e cidades das mãos destes criminosos para devolver aos cristãos e aos membros de outras minorias”, porque o Estado Islâmico quer “nos desarraigar desta terra”.

“Todas as semanas se rezava e se celebrava a Missa em Mosul. Quantas pessoas agora choram: ‘Outra semana sem Missa, sem participar do Corpo e do Sangue de Cristo”, expressou.

Querem criar “um mundo sanguinário”

Esta foi a advertência do novo Alto Comissário para os Direitos Humanos da ONU, o jordano Zeid Ra’ad al Husein, ao referir-se à ação do Estado Islâmico.

“Como poderia funcionar no futuro um Estado takfiri? (termo que designa os extremistas sunitas) Seria um mundo violento, mal-intencionado, onde não haveria sombra nem refúgio para os que não sejam takfiri”, expressou nesta segunda-feira na abertura da 27ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra (Suíça).

Nesse sentido, assinalou que é uma “prioridade imediata e absoluta” pôr fim aos conflitos do Iraque e Síria, “onde os Jihadistas demonstraram a sua indiferença absoluta e deliberada dos direitos humanos”.

Coalizão da OTAN

Por sua parte, o presidente norte-americano Barack Obama confirmou na sexta-feira a criação de uma coalizão internacional com outros membros da OTAN para “destruir” o Estado Islâmico.

Na reunião da sexta-feira participaram, junto com os Estados Unidos e Grã-Bretanha, os ministros de Relações Exteriores da Alemanha, Austrália, Canadá, Dinamarca, França, Itália, Polônia e Turquia. Conforme se informou, a coalizão não enviaria tropas em terra, mas ajudaria os curdos e o exército Iraquiano com armas e apoio aéreo, tal como já estão fazendo alguns destes países.

Do mesmo modo, será pedido às nações da região que também participem desta luta contra os extremistas islâmicos. Outro dos objetivos da coalizão é deter a chegada de mais militantes estrangeiros ao ISIS e cortar suas fontes de financiamento.

China: A emoção em receber a Bíblia pela primeira vez – legendado

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“Fiquei profundamente comovido com estas imagens! Elas me fizeram perguntar-me se eu leio a Bíblia com o mesmo amor e zelo que esses irmãos chineses mostram”, confessa o diretor de Catholic Link, Mauricio Artieda, em seu comentário a este vídeo.

E completa: “Se é verdade que, como diz o Papa Emérito Bento XVI, ‘a Palavra de Deus é como uma escada com a qual podemos subir e, com Cristo, também descer até as profundezas do seu amor; uma escada para chegar à Palavra nas palavras’, é fundamental que eu me deixe tocar pelo testemunho desses cristãos orientais, porque é precisamente isso que eles intuíram na Bíblia”.

Fonte: Aleteia

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