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Esqueletos de bebês em vala comum de convento: mentira desmascarada!

historiadora_irlandesa

Aposto que o seu amigo ateu e aquela sua amiga protestante compartilharam com júbilo nas redes sociais a notícia de que esqueletos de quase 800 bebês foram encontrados em uma vala comum de um convento em Tuam, na Irlanda. Este seria um ato vil da Igreja Católica “marvada”, mais uma vez oprimindo a humanidade com seus dogmas, não é mesmo? Errado! Catherine Corless, a historiadora irlandesa que descobriu os esqueletos, veio a público dizer que suas declarações foram vergonhosamente distorcidas.

Em uma entrevista ao jornal The Irish Times, Corless desmascarou o caô:

“Eu nunca usei essa palavra ‘despejado’. Eu nunca disse a ninguém que 800 corpos foram jogados em um tanque séptico [tanque de esgoto]. Isso não veio de mim em momento algum. Essas não são minhas palavras”.

A mídia sensacionalista e irresponsável fez mais uma de suas lambanças, inventando escândalo onde não há. Alguns jornais mais cretinos chegaram a dizer que os esqueletos foram achados em um tanque de esgoto. Mas a VERDADE é que:

  • os esqueletos dos bebês NÃO foram encontrados em uma fossa ou vala comum, e sim em uma sepultura comunitária, um tipo de estrutura muito comum ainda usada no passado em algumas partes da Europa;
  • não há qualquer indício de que as religiosas do convento tenham levado os bebês à morte, seja por negligência ou por maus tratos.

Finbar McCormick, professor de geografia da Queens University Belfast, esculachou os meios de comunicação por descreverem o último lugar de descanso das crianças como uma fossa de cimento (ou vala comum). Ele afirmou:

“Como foi descrita, é muito mais provável que a estrutura seja um jazigo em forma de fosso, um método comum de sepultamento usado no passado recente e ainda hoje utilizado em muitas partes da Europa. (…) Esses túmulos ainda são usados extensivamente em países do Mediterrâneo. (…)

“Muitas maternidades na Irlanda possuíam uma sepultura comunitária para crianças natimortas ou para aquelas que morriam logo após o nascimento. Estas ficavam, por vezes, em um cemitério nas proximidades, mas mais frequentemente em uma área especial dentro do território do hospital.” (Fonte: Site da Forbes)

bebes_esqueletos_irlandaA taxa de mortalidade das crianças do orfanato, realmente, era muito alta; isso, porém, se deve em grande parte ao fato de que a época em que o convento funcionou (de 1920 a 1960) foi um período de pobreza generalizada na Irlanda. O convento, que dependia do dinheiro público, acabou ficando em último lugar na lista de prioridades do governo local. Vejam o que afirma o historiador americano Tim Stanley:

“…era uma instituição que dependia do dinheiro publico. Em 1951, as irmãs imploraram ao Conselho por mais recursos. Em 1949, se encontraram com o senador Martin Quinn e falaram de como as crianças estavam sofrendo pela falta de recursos. Ele respondeu: ‘eu não gosto desse tipo de declaração que atrai tanta visibilidade’. E, vergonhosamente, os moradores da região reclamaram pelo fato do abrigo ser custeado com o dinheiro dos contribuintes.” (Fonte: The Telegraph)

Além da penúria do orfanato, outro ponto que contribuiu para a alta taxa de mortalidade das crianças era a superlotação, já que o convento católico era uma das poucas instituições – ou talvez a única – que acolhiam crianças órfãs e indesejadas. Era comum que as crianças compartilhassem o mesmo berço e, quando uma pegava um vírus ou infecção, quase todas as demais acabavam sendo contagiadas. Assim, muitas morreram devido à tuberculose, gripe, sarampo e meningite, entre outras doenças.

Até o momento, a Revista Forbes e um blog do historiador Tim Stanley (colunista do jornal The Telegraph) foram alguns dos poucos órgãos de imprensa que repercutiram a reclamação da historiadora irlandesa sobre a distorção de suas palavras. A mídia global prefere ignorá-la.

Não, aquele orfanato não deveria ser nenhum paraíso; mas talvez fosse o melhor que um punhado de freiras sem recursos pudesse oferecer. Em honra à memória das religiosas de Bon Secours, a ordem responsável pelo pobre orfanato, espalhe essa verdade! Descansem em paz, irmãs.

inquisicao

Fonte: O catequista

34.000 católicos a mais por dia

Revela o relatório anual da “Situação da Missão Global”, realizado em 2011

ROMA, terça-feira, 22 de novembro de 2011(ZENIT.org) – Segundo o relatório anual da “Situação da missão global”, feito em 2011, a Igreja Católica reúne 1 bilhão e 160 milhões de fiéis em todo o mundo e todos os dias mais 34 000 pessoas se tornam parte.

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Segundo o relatório anual da “Situação da Missão Global”, feito em 2011, a Igreja Católica reúne 1 bilhão e 160 milhões de adeptos em todo o mundo e todos os dias aderem mais 34 000 pessoas. Os dados do estudo, divulgado pela agência Analisis Digirtal, afirma que no mundo hoje, existem dois bilhões de pessoas, de um total de sete bilhões, que nunca foram alcançados pela mensagem do Evangelho. Outros dois bilhões e 680 milhões ouviram algumas vezes, ou conhece vagamente, mas não são cristãos.

“Apesar do fato de que Jesus Cristo fundou uma só Igreja, e pouco antes de morrer, rezava para que -todos fossem um- hoje existem muitas denominações cristãs: eram 1600 no início do séc.XX, e são 42 000 em 2011”, afirma o estudo. Os protestantes carismáticos são 612 milhões e crescem 37 mil ao dia. Os protestantes “clássicos” são 426 milhões e aumentam 20 mil por dia.

As Igrejas Ortodoxas somam 271 milhões de batizados e ganham cinco mil por dia. Anglicanos, reunidos principalmente na África e na Ásia, 87 milhões, e três mil a mais por dia. Aqueles que o estudo define “cristãos marginais” (Testemunhas de Jeová, mórmons, aqueles que não reconhecem a divindade de Jesus ou da Trindade) são 35 milhões e crescem dois mil ao dia.

“A forma mais comum de crescimento é ter muitos filhos e fazê-los aderir à sua tradição religiosa. A conversão é mais rara, no entanto, acontece para milhões de pessoas todos os anos, o mais comum é a de um cônjuge para a fé do outro”. Em 2011, os cristãos de todas as denominações farão circular mais de 71 milhões a mais de Bíblias no mundo (já há 1 bilhão e 741 milhões, algumas de forma clandestina). A cada ano 409 mil cristãos partem para evangelizar um país que não é o seu de origem, distribuídos em 4.800 organizações missionárias diversas.

Papa convida Igreja inteira a rezar pela “vida nascente”

No próximo dia 27 de novembro

CIDADE DO VATICANO, domingo, 14 de novembro de 2010 (ZENIT.org) – No próximo sábado, 27 de novembro, Bento XVI presidirá, na Basílica de São Pedro, as Primeiras Vésperas do Advento e uma vigília de oração pela vida nascente.

Assim anunciou o próprio Papa hoje, depois da oração do Ângelus, durante as saudações aos peregrinos reunidos na Praça de São Pedro.

Esta iniciativa, explicou o Pontífice, “está em comum com as igrejas particulares do mundo inteiro” e seu desenvolvimento foi indicado “também nas paróquias, comunidades religiosas, associações e movimentos”.

“O tempo de preparação para o Santo Natal é um momento propício para invocar a proteção divina sobre todo ser humano chamado à existência, também como agradecimento a Deus pelo dom da vida, recebido dos nossos pais”, afirmou.

Esta convocação já foi seguida por várias dioceses, entre elas a arquidiocese de Sevilha. Seu titular, Dom Juan José Asenjo, convocou por carta todos os sacerdotes, consagrados, delegados diocesanos, presidentes de movimentos e grupos apostólicos de sua diocese.

Em sua carta, informa que o cardeal Antonio Cañizares, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, e Dom Ennio Antonelli, presidente do Conselho Pontifício para a Família, transmitiram à Conferência Episcopal Espanhola o desejo do Papa de que se realizem atos similares em todas as dioceses.

Igreja no Brasil inicia Campanha da Fraternidade

Edição ecumênica discute “Economia e Vida”

SÃO PAULO, quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010 (ZENIT.org).- Cerca de 10 mil pessoas participaram na manhã desta quarta-feira de Cinzas, no Santuário de Aparecida, da missa de abertura da Campanha da Fraternidade (CF) da Igreja no Brasil, que se estende pela Quaresma, sob o tema “Economia e Vida”.

A celebração, que compreendeu bênção e imposição das cinzas, foi presidida pelo arcebispo local, Dom Raymundo Damasceno Assis. Em sua homilia, ele explicou o objetivo geral da CF 2010.

“Colaborar na promoção de uma economia a serviço da vida, fundamentada no ideal da cultura da paz, a partir do esforço conjunto das Igrejas Cristãs e de pessoas de boa vontade, para que todos contribuam na construção do bem comum em vista de uma sociedade sem exclusão”, disse.

A CF, lançada em todo o Brasil, irá questionar como a fé cristã pode inspirar uma economia que seja dirigida para a satisfação das necessidades humanas e para a construção do bem comum, segundo informa a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

A Campanha é realizada por cinco Igrejas cristãs, membros do Conselho Nacional das Igrejas Cristãs no Brasil (Conic). Além da Igreja Católica, participam do Conic a Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (IPU), Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), Igreja Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB) e Igreja Sirian Ortodoxa de Antioquia (ISO).

No centro das reflexões propostas pelas Igrejas está a concepção de uma economia a serviço da vida, no respeito à dignidade da pessoa humana e ao planeta Terra.

“O Conic não quer limitar-se a criticar sistemas econômicos. Principalmente, espera que a Campanha mobilize Igrejas e sociedade a dar respostas concretas às necessidades básicas das pessoas e à salvaguarda da natureza, a partir de mudanças pessoais, comunitárias e sociais, fundamentas em alternativas viáveis derivadas da visão de um mundo justo e solidário”, diz o texto base da Campanha.

Para alcançar os objetivos da CF, o Conic propõe como estratégias “denunciar a perversidade de todo modelo econômico que vise em primeiro lugar ao lucro”. Propõe ainda “educar para a prática de uma economia de solidariedade”, além de conclamar toda a sociedade “para ações sociais e políticas” que levem a uma economia de solidariedade.

O tempo da Quaresma, em que é realizada a Campanha da Fraternidade, favorece a conversão “social, eclesial, comunitária e pessoal”, destaca o Conic.

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