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Quem é o home mais poderoso na CNBB

Chegou a hora de você conhecer o bispo Dom Leonardo Ulrich Steiner, que ocupa o principal cargo na CNBB: secretário-geral. Conheça, através deste mini-documentário, suas posições sobre aborto, política, Teologia da Libertação e, acima de tudo, quem foi seu mentor.

Envie sua denúncia para: [email protected]

1. PT e a Igreja, a “nova” estratégia da esquerda: https://youtu.be/5-hnf-Z9vD8
2. Mais evidência e análise do PT na Igreja: https://youtu.be/qndau1if6CY
3. Dossiê Frei Betto: https://youtu.be/J5afKQlhI2Y
4. Fui injusto quanto ao PT na Igreja: https://youtu.be/4xlAcVQfEvQ
5. O que deveria ser a Campanha da Fraternidade 2018: https://youtu.be/k2_Jc-BOrg0
6. CNBB no banco dos réus: https://youtu.be/fsPy6erjHE8
7. Não desanimem! O bom combate está apenas começando: https://youtu.be/6CfoDJ8dSlY
8. Bispos, MST e dinheiro do PT: https://youtu.be/6y0Id_SHJLI
9. Considerações sobre as notas relacionadas à CNBB: https://youtu.be/pezZ0WkxZIw
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Não desanimem! O bom combate está apenas começando.

Muitas autoridades da Igreja têm ensinado o erro e estes são tempos difíceis. Isto, porém, não é motivo para desanimar. O bom combate só está começando. Vamos à luta!

Baixar livro COMONITORIO: https://goo.gl/m41nH8

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Padre Joãozinho, SCJ, e a polêmica sobre Bernardo Pires Küster

Padre Joãozinho, SCJ, replicando um texto do padre Zezinho (não é dupla sertaneja, embora ambos sejam profissionais do entretenimento musical), e vou aqui supor que um inho concorde com outro inho, afirma que o malvado Bernardo Pires Küster e a geração de católicos que nele se reconhecem não aceitam os mornos. Tá lá: “Não aceitam nem mesmo os moderados. Para eles, ou o católico é quente ou frio. Nunca morno!”

Padre, padre… Não é o Bernardo que não aceita os mornos. É o próprio Cristo! É a própria Igreja. Se o senhor pegar a sua Bíblia – imagino que tenha uma empoeirada aí na estante, ali atrás do livro do Bauman – e abrir em Apocalipse 3, 15-16, vai ler o Anjo do Senhor dizendo “Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te”.

Esse é o problema, padre. Vocês, velhos mornos, incapazes de compreender o que se passa com essa geração, procuram as respostas fora da Igreja, nessas porcarias mundanas como Zygmunt Bauman, fórmula para não compreender coisa alguma.

Se olhasse para a Igreja, encontraria um Santo Agostinho angustiado dizendo “Fecisti nos ad Te et inquietum est cor nostrum donec requiescat in Te” e ali também nos encontraria. Não somos uma geração de fundamentalistas intolerantes que procedeu a uma geração de cínicos relativistas, a sua, no caso. Não! Somos a geração de feridos pelo século! Todos os experimentos que a sua geração e a dos seus professores fizeram dentro da Igreja, com suas consequências para o mundo, abriu em nós grandes feridas. E vocês nos roubaram, o maior roubo que a minha geração poderia sofrer. Vocês nos roubaram A IGREJA. Vocês nos roubaram os tesouros da Tradição Católica, vocês nos roubaram as devoções populares, vocês nos roubaram a liturgia, vocês nos roubaram a fé integral, vocês nos roubaram a Carne e Sangue de Cristo Crucificado. Na verdade, vocês nos roubaram a Cruz! E em seu lugar, nos deram essa aguinha de batata morna que, como o Anjo da Igreja da Laodicéia, nós rejeitamos e vomitamos.

O senhor está completamente equivocado. Não somos uma geração cheia de certezas em busca de respostas definitivas, fixas, absolutas. Somos a geração dos maltrapilhos, dos que não sabem se comportar a mesa, dos que batem na porta com as feridas a mostra. Não queremos respostas, nem certezas! Queremos que nossas chagas, nossas feridas purulentas sejam tratadas e limpas e curadas. Para nós a Igreja não é uma agremiação ideológica, como o senhor tenta fazer crer. Para nós, a Igreja é um hospital de Campanha em meio a uma guerra. Nós somos os mutilados. E vocês, essa geração morna, essa geração com essa cara de pamonha, com essas musiquinhas alegrinhas e meladas, com esse “sentir-se bem consigo mesmo em primeiro lugar”, com essas campanhas politizadas idiotas, com essas palminhas e dancinhas, com toda essa coisa afeminada e paumolenga dentro da Igreja, com essas vozes e atitudes que não correspondem ao heroísmo e à virilidade dos Santos e Mártires, aqueles que realmente falam conosco através dos séculos, essa sua geração quer nos tirar o Hospital de Campanha que procuramos e transforma-lo numa sala de espera de um consultório de dentista. Vocês acham que temos apenas uma dor-de-dentes, quando o nosso problema verdadeiro é que, embora amemos Cristo como loucos e ao nossa modo inconveniente, vislumbramos a grande probabilidade de passarmos o resto da eternidade no inferno – um inferno no qual estamos convictos vocês nem acreditam mais. Sim! Somos quentes! Coléricos! Estamos fervilhando! Não de ódio, como o senhor supõe, e sim porque temos o cor inquietum de que padecia Santo Agostinho. Procuramos o silêncio da Igreja para um encontro pessoal com Cristo, a fim de aplacar esse coração inquieto, mas ao transpor o vestíbulo tudo que encontramos é alguém gritando num megafone ou um sujeito tocando um violãozinho. Entendeu? Vocês nos oferecem ou o megafone ou o violão, mas a gente só quer rezar em paz!

Esse é o problema que o atual clero é incapaz de compreender. Vocês procuram suas respostas para a inquietação de uma geração de católicos em Bauman, Karnal e seja lá qual for o intelectual pagão da moda na mídia, e nós, essa geração de fracassados espirituais, procuramos em Santo Agostinho, Santo Tomás, em Santa Teresinha do Menino Jesus, em São Damião de Molokai, em São João Paulo II, no Sangue escorrendo de Cristo na Cruz, que nos humilha por instantaneamente entendermos que aquele Sangue foi derrubado por cada um de nós, por mim, por compreendermos que essa é a maior sacanagem do mundo, Deus enviar seu Filho para morrer por um bosta como eu, que não vale uma gota daquele precioso Sangue, e que provavelmente não se emendará senão por obra desse mesmo amor não correspondível!

Nós procuramos na Igreja um Santo que nos oriente, não um cara bonzinho que faz selfie com mensagem motivacional no Instagram.

Esse é o tamanho do buraco. Nós somos o lumpen-catolicismo e chegamos para ficar.

Silvio Grimaldo

Acompanhe a polêmica suscitada pelo leigo Bernardo Pires Kuster nos posts abaixo:

CNBB – O que deveria ser a campanha da fraternidade 2018

Toda Quaresma a CNBB lança uma campanha. Este ano o tema é “Fraternidade e Superação da Violência”. Descubra o que foi omitido e os absurdos que foram cometidos.

Como sugestão para esta quaresma, leia o livro “Meditações Para a Quaresma” de Santo Tomás de Aquino:
https://livraria.bibliacatolica.com.br/produto/meditacoes-para-a-quaresma/

Briga no Seminário sobre Reforma Política na PUC-GO

A PUC de Goiás, no dia 24/04/2015, recebeu o secretário da CNBB Daniel Seidel (PT), que foi encarregado de fazer propaganda do projeto de reforma política que faz parte do projeto de poder comunista do PT.

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=SQGY9-JIuXw[/youtube]

Abaixo a transcrição do texto presente neste vídeo:

Existe um grupo de Padres, Bispos e leigos que pretendem subverter a Igreja Católica transmutando-a em uma ferramenta de subversão política a serviço do movimento comunista internacional que na America Latina é coordenado pelo Foro de São Paulo e pelo PT. Sabendo disso, baseados em nossa consciência e respaldados pelo Decreto contra o Comunismo do Santo Oficio em 1.949 no qual está escrito que todo Católico que preste favores ou apoio ao movimento comunista está automaticamente excomungado.

Baseados também no Dubium do papa São João XXIII de 1.959 no qual está escrito que todo católico que preste serviços a uma entidade que mesmo se dizendo cristã está a serviço do movimento comunista também está automaticamente excomungado.

Baseados também na condenação da Teologia da Libertação que é nada mais que uma interpretação marxista da tradição católica e é a teologia dominante da CNBB no Brasil e na América Latina, condenação está feita pelo Cardeal Ratzinger, hoje Papa Emérito Bento XVI.

Baseados também na biografia do Papa São João Paulo II que seguindo à risca o conselho do Papa Pio XII de que nós católicos deveríamos estar dispostos a dar nossas vidas se preciso fosse no combate contra o comunismo, e João Paulo II de fato arriscou sua vida muitas vezes nesse combate.

Baseados em tudo isso, nós simples leigos e fiéis da Santa Mãe Igreja fomos ao confronto. Fomos enfrentar varonilmente os representantes da CNBB. A CNBB, conferencia nacional dos bispos do Brasil serve ao propósito de subversão da Igreja Católica do seguinte modo: se sobrepondo à autoridade dos bispos individuais ela engana os fiéis, o público leigo católico, e muitas vezes até mesmo Padres e Bispos, fazendo-nos pensar, com a ajuda da mídia, que os fiéis católicos devem respeito a essa ONG e não aos Papas ou à tradição de 2000 anos da Igreja.

Ainda existem Padres e Bispos fiéis ao Corpo de Cristo encarnado na história que é a Igreja, mas eles estão algemados e eu diria até intimidados, quase castrados, com medo de qualquer retalhação política vinda da CNBB caso eles denunciem o esquema.

Nós, leigos e fiéis devemos tomar a dianteira. Enfrentar os Bispos e Padres traidores. Clamar pela extinção da CNBB enquanto entidade jurídica, e assim, indo a frente, devemos estar preparados para dar braço forte aos Bíspos e Padres que encorajados pela nossa atitude resolvam se manifestar em defesa da Igreja, demonstrando lealdade à Cristo e não aos homens, ao Papa e não à Dilma.

A última coisa que eu tenho a dizer é a seguinte: recomendo fortemente um artigo, copiado por vários sites católicos, que se chama “Xingando com os Santos”, em que fica demonstrado que o respeito humano a Bispos e Padres traidores é um pecado terrível e que muitas vezes a única maneira de se dirigir a esses tipos é dizendo-lhes um bom repertório ao ouvido como bem colocou São Josemaría Escrivá de Balaguer.

Para quem quiser começar a compreender a atual situação da Igreja Católica no Brasil:

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=VyGQCs6RHd4&list=PL3C5CB833F0175C0D[/youtube]

 

Bispos brasileiros pedem aos católicos que busquem eleger candidatos que promovam os valores cristãos

BRASILIA, 01 Out. 14 / 01:24 pm (ACI/EWTN Noticias).- Os brasileiros terão, neste domingo, dia 5, a responsabilidade de escolher um dos candidatos que vai ocupar a presidência da República pelos próximos quatro anos. Para auxiliar os cristãos nessa tarefa, a Igreja propõe alguns princípios que devem nortear essa escolha que também vai definir os próximos governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Com o intuito de reforçar a importância da consciência na escolha bispos brasileiros e a Conferência Episcopal brasileira em peso pedem que os católicos votem nos candidatos que apresentam uma proposta que contenha os valores cristãs, morais e éticos, e não apenas promessas de mudança.

Segundo o bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Leonardo Steiner, os cristãos são insistentemente convidados a participar da política, por meio das discussões, do voto e da fiscalização.

“A mensagem da CNBB “Pensando o Brasil: Desafios diante das Eleições 2014” faz eco às palavras do Papa Francisco na Exortação Evangelii Gaudium: ‘Ninguém pode exigir-nos relegar a religião para a intimidade secreta das pessoas, sem qualquer influência na vida social e nacional, sem nos preocupar com a saúde das instituições da sociedade civil, sem nos pronunciar sobre os acontecimentos que interessam aos cidadãos’. A eleição é momento decisivo para a vida das pessoas que vivem no país”, reforçou Dom Leonardo.

O Santo Padre, em sua homilia matutina no dia 16 de junho, na Casa Santa Marta, alertou: “Quem paga o preço da corrupção política ou econômica? Pagam os hospitais sem remédios, os doentes que não são cuidados, as crianças sem escolas. São sempre os pobres que pagam pela corrupção”.

O bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio e animador da Formação Política, Dom Pedro Cunha, reforçou que é essencial acompanhar todos os candidatos que foram eleitos pelo apoio do voto católico. “É preciso escolher políticos que promovam e defendam a família, igreja doméstica, como um dom inigualável. É importante que os candidatos escolhidos também entendam a identidade natural da família segundo o plano de Deus, por meio da união entre um homem e uma mulher”, orientou Dom Pedro.

O documento emitido pela CNBB para estas eleições gerais toma em conta que os cristãos são chamados a conhecer e refletir sobre os projetos e propostas dos partidos e candidatos que receberão seus votos.  É necessário identificar os que são “Ficha Limpa” e votar naqueles que sigam os valores cristãos, como o respeito à vida humana em todas as suas etapas, a defesa da família e a liberdade religiosa.

Vale recordar ainda a participação da CNBB na aprovação da Lei da Ficha Limpa, que já impediu que centenas de candidatos que respondem ou são acusadas de delitos como corrupção, suborno venham a tentar assumir um cargo público.

O documento da CNBB pode ser descarregado do seguinte link:

http://www.cnbb.org.br/publicacoes-2/documentos-para-downloads-2/cat_view/450-projeto-pensando-o-brasil-eleicoes-2014

Jornada Mundial da Juventude e a mídia abortista

O desserviço da mídia politicamente correta e o anúncio pró-vida do Papa Francisco na Jornada Mundial da Juventude

Manual de Bioética que será distribuído na Jornada Mundial da Juventude
Manual de Bioética que será distribuído na Jornada Mundial da Juventude

As viagens papais sempre são precedidas por uma série de polêmicas levantadas pela mídia local, a fim de jogar terra na visita do Santo Padre. A bola da vez é a distribuição de cerca de dois milhões de exemplares do “Manual de Bioética para Jovens” para o público da Jornada Mundial da Juventude, no próximo mês de julho, no Rio de Janeiro. A iniciativa é da Comissão para a Vida e Família da CNBB e pretende, como diz o documento, “corrigir um ensino, por vezes, desvirtuado nos manuais escolares” acerca de temas como aborto, eutanásia e métodos contraceptivos. Para os “especialistas” ouvidos pela mídia, o manual seria um “desserviço” aos jovens, pois “não lhes dá o direito a uma informação técnica sem valores religiosos”.

Para afastar qualquer dúvida a respeito do manual, há de se ter em conta que a idealizadora do documento é nada menos que a fundação francesa Jérôme Lejeune. Ela é uma das mais importantes em pesquisas relacionadas à trissomia 21 (Síndrome de Down) no mundo e a maior provedora de fundos para estudos sobre o assunto na França. O nome da fundação é uma homenagem ao descobridor da base genética da Síndrome de Down e a quem o Beato João Paulo II se referia como um médico que “utilizou a ciência somente para o bem do homem”. Por sua defesa da vida, no entanto, o doutor Jérôme Lejeune – que pode ser beatificado em breve – foi hostilizado pelo patrulhamento da cultura da morte, fato que mostra claramente quais são os valores que regem esse movimento.

O chilique da mídia em relação ao Manual deve-se a um motivo bem específico. Ela reza por outra cartilha, mais precisamente, a da Unicef e do Ministério da Saúde. Trata-se do famoso“Caderno das coisas importantes” preparado em 2007 e distribuído pelo Governo Federal a alunos de 13 a 19 anos de idade. Nessa agenda, o adolescente encontra dicas de manuais de sexo, aprende a usar a camisinha e a como se masturbar. No capítulo dedicado ao preservativo, o leitor encontra o material sob o título de “o pirata de barba negra e de um olho só encontra o capuz emborrachado”.


Capítulo do “Caderno das coisas importantes”, patrocinado pela Unicef e pela Unesco, em que se ensina a usar a camisinha

Quando a imprensa e seus pseudos especialistas dizem que a Igreja presta um “desserviço” ao jovem por lhe ensinar “valores religiosos” na verdade, estão combatendo aquilo que há muito tempo perderam, ou seja, as virtudes. Todo o código de ética procede de uma única fonte: a lei natural. É contra essa lei que a mídia liberal luta e, por conseguinte, contra o próprio ser humano. O ódio desses jornais aos valores indica uma coisa: são pessoas sem valores e imorais. E, além disso, querem que todos sejam assim. Não é à toa que a corrupção caminha a passos largos no Brasil. Bento XVI já advertia na Encíclica Deus Caritas Est que “um governo sem princípios morais não passa de uma quadrilha de malfeitores”.

Quem presta um desserviço aos jovens não é a Igreja que os ensina a viver a sexualidade de forma sadia, mas a imprensa que instrumentaliza seus corpos para campanhas publicitárias. Quem desrespeita a juventude não é a Igreja que os educa para a honestidade e os compromissos duradouros, mas a mídia que os estimula à traição e aos relacionamentos descartáveis. Quem aliena os jovens não é a Igreja que os incentiva a buscar a verdade, mas os jornais que os fazem acreditar que o fim último de suas vidas está num quarto de motel. O “Manual de Bioética para Jovens” pergunta aos leitores “que futuro nos promete uma sociedade em que o modelo feminino pretende construir a sua identidade matando o próprio filho e em que a morte programada dos mais velhos e dos mais vulneráveis é apresentada como o cúmulo da compaixão?”. No que depender da mídia abortista, não será um futuro promissor.

É justamente contra essa lógica perversa que se levanta a Jornada Mundial da Juventude. Para horror da mídia politicamente correta, mais de um milhão de jovens se encontrarão com o senhor vestido de branco para falarem de família, matrimônio e castidade. Francisco vem como o grande guardião da vida e da fé para anunciar a “boa nova aos humildes, curar os corações doloridos, anunciar aos cativos a redenção, e aos prisioneiros a liberdade”. Enfim, para “proclamar um ano de graças da parte do Senhor” (Cf. Isaías 61, 1-2). E por isso as hostes do inferno tremem, porque mais uma vez terão de lembrar que esta terra é Terra de Santa Cruz.

Por: Equipe Christo Nihil Praeponere

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