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Ator Gary Sinise testemunha sua conversão ao catolicismo

Gary Sinise – ator, diretor, baixista, patriota, filantropo e convertido ao catolicismo – foi um convidado surpresa na convenção anual da fraternidade católica Knights of Columbus (1) em Orlando no início deste mês.

Talvez a pessoa que estava mais surpresa por ele ter estado lá pode ter sido o próprio Gary Sinise. Ele confessou que “ele e sua família não faziam parte de qualquer religião” até que sua esposa voltou para as abandonadas raízes católicas de sua mãe, em 2000, e ele posteriormente caminhou lentamente para a sua Crisma em 2010.

Ele contou sobre o seu choque inicial e o posterior apoio a decisão de sua esposa em uma entrevista há alguns anos. Ele estava filmando na Carolina do Norte, quando sua esposa, Moira, e três crianças vieram para uma visita, e neste mesmo tempo um furacão estava a caminho daquele lugar. Ao descobrir que os voos seriam cancelados, ele alugou um carro e levou-os em direção a Charlotte através de ventos fortes, pancadas de chuva e muitos relâmpagos. Em um momento da viagem Moira se voltou para ele e anunciou que quando ela voltasse para Chicago, ela estaria voltando para a Igreja Católica e as crianças iriam frequentar escolas católicas. Ele estava chocado e não muito feliz com a decisão. Pois o único conhecimento que ele tinha de escolas católicas eram as histórias terríveis que dois amigos haviam lhe contado. Então ele disse algo como: “Não! Você está louca? “

Mas Moira fez como ela planejava, e se matriculou na Catequese para adultos e matriculou os filhos na escola católica. Dois anos mais tarde, na Vigília Pascal, ela entrou na Igreja. Nesse meio tempo, a escola acabou por ser o oposto do que Gary esperava. Ele descobriu que era um ótimo ambiente e se tornou um grande defensor destas escolas. Depois disso passaram-se ainda dez anos até que ele se convertesse ao catolicismo, mas foram 10 anos de uma lenta conversão e cheios de atividades beneficentes.

SINISE

Durante a convenção Gary Sinise contou a sua história e como pouco depois do 11/09, ele foi “convidado como uma celebridade” para entreter os socorristas e foi assim que conheceu a história de heróis como Padre Mychal Judge, um capelão para o Corpo de Bombeiros de NY, que morreu ao ajudar as vítimas dos ataques as torres gêmeas.

Em 2003, Sinise foi o co-fundador da “Operação Crianças Iraquianas”, que em nove anos apoiou o trabalho das tropas americanas na coleta e doação de material escolar e uniformes para as crianças cujas escolas foram reconstruídas pelas tropas. Estas doações incluíram 358.763 kits de material escolar, milhares de caixas com bichos de pelúcia, sapatos e equipamentos esportivos, e outras centenas de caixas com sapatos, roupas, acessórios, alimentos, itens de higiene e brinquedos.

A banda de Gary Sinise, “Lt.Dan Band”, realizou 50 tours e 119 concertos para as tropas americanas, organizados pela USO (2), e foi durante estes shows que Sinise tornou-se apaixonado por ajudar os veteranos americanos feridos. Assim, a fundação que leva o seu nome iniciou um programa chamado “Restauração da independência e apoio a capacitação” (RISE), onde o objetivo principal  é construir “casas inteligentes” para os veteranos que foram mais gravemente feridos.

Em parceria com a fraternidade Knights of Columbus, um ex-soldado de infantaria do Exército que perdeu as duas pernas e um braço na explosão de uma estrada no Afeganistão, pode mudar-se para uma nova casa high-tech com a esposa.

Durante a convenção Sinise agradeceu a colaboração das pessoas ligadas a fraternidade e por seus anos de “trabalho de caridade incrivelmente generoso, volumoso e missionário.”

Susan E. Wills (Editora da Aleteia em inglês)

(1) Knights of Columbus = Fraternidade católica fundada nos EUA pelo Padre Michael J. McGivney em 1881
(2) USO = Organizações do Serviço Americano, é uma entidade sem fins lucrativos, que organiza programas, serviços e também famosa por realizar eventos de entretenimento para tropas militares e suas famílias

CBS

Fonte: comshalon.org

Espanha: três de cada quatro alunos escolhem aula de religião católica

MADRI, terça-feira, 9 de março de 2010 (ZENIT.org).- Três de cada quatro alunos escolheram voluntariamente estudar, nas escolas espanholas, a disciplina de ensino religioso e moral católica, durante o curso atual, 2009-2010.

Isso é demonstrado pelo relatório anual sobre o número de alunos que recebem esta formação, da Comissão Episcopal de Educação e Catequese da Conferência Episcopal Espanhola (CEE), que foi divulgado na sexta-feira.

Segundo a CEE, atualmente, 3.430.654 de alunos estudam a matéteria de religião, em um total de 4.759.190, o que representa 72,1%.

Por tipos de escola, a porcentagem de alunos que estudam religião em escolas católicas aumentou para 99,5%.

Em escolas estaduais, a média percentual entre todas as etapas é de 64,1% e nas escolas particulares a média é de 71%.

Para os bispos, “os dados são significativos se levarmos em conta as dificuldades que são enfrentadas no ambiente de ensino”.

O episcopado denunciou várias vezes que a Lei Orgânica de Educação (LOE) introduziu novas barreiras para a escolha da disciplina de religião.

Entre elas, destaca “a configuração da matéria de religião como um peso desnecessário ao currículo escolar”, segundo um comunicado da CEE.

Os bispos agradecem a confiança de professores e alunos, que, “apesar das graves dificuldades, exercem a cada ano, voluntariamente, seu direito fundamental de escolher a formação religiosa e moral católica”.

Também a dedicação dos professores de religião que “em meio de tantos obstáculos jurídicos, acadêmicos e sociais, servem com empenho e dedicação para a formação religiosa de seus alunos”.

Grupo de anglicanos australianos anuncia sua adesão ao catolicismo

Primeiro caso depois da publicação da “Anglicanorum coetibus”

Por Carmen Elena Villa

SYDNEY, quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010 (ZENIT.org).- A comunidade de anglicanos Foward in Faith, que tem sua sede principal na Austrália, poderia ser o primeiro caso de adesão coletiva à plena comunhão com a Igreja Católica depois da publicação da constituição Anglicanorum Coetibus, no último dia 4 de novembro.

Assim deu a conhecer o bispo anglicano David Robarts OAM, em declarações ao jornal australiano The Daily Telegraph, publicadas na terça-feira.

“Amo minha herança anglicana, mas não a perderei ao dar este passo”, assegurou o bispo.

Respeitar a tradição

A comunidade Foward in Faith, presente também na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos, buscou permanecer fiel à tradição anglicana e rejeitou algumas modificações, entre elas o exercício do ministério sacerdotal e episcopal por parte das mulheres e a aprovação de alguns sacerdotes, bispos e líderes anglicanos abertamente homossexuais.

E, neste caminho – afirma o bispo –, “procuramos, durante 25 anos, ter algum tipo de supervisão episcopal, mas não conseguimos (…). Já não somos realmente queridos, nossa consciência não foi respeitada”.

Por isso, Robarts afirmou que ele e seus fiéis “vamos seguir este caminho, porque as portas nos foram fechadas na igreja anglicana da Austrália durante um longo tempo”.

E foi assim como, durante uma reunião realizada no último final de semana, cerca de 200 membros votaram unanimemente por voltar à plena e visível comunhão com a Igreja Católica.

Voltar a Roma

Com a publicação da Anglicanorum Coetibus, o Papa Bento XVI introduziu uma nova estrutura canônica que permite aos fiéis ex-anglicanos que entrem em plena comunhão com a Igreja Católica, conservando ao mesmo tempo elementos do patrimônio espiritual e litúrgico anglicano.

A figura dos ordinariatos pessoais, figura canônica de governo não restrita a um território, recorda a figura da prelazia pessoal (a única que existe é o Opus Dei), ou os vicariatos castrenses (diocese sem território na qual um bispo representa a autoridade eclesiástica para os militares ou forças da ordem católicas e suas famílias, independentemente de onde se encontrem).

Segundo o bispo Robarts, os membros desta comunidade, com a supervisão de Dom Peter Elliot, bispo auxiliar de Melbourne, e com a direção da Santa Sé, já começaram com os grupos de trabalho para estabelecer o primeiro ordinariato anglicano que poderia servir de protótipo para os que surgirão posteriormente em outros lugares do mundo.

O bispo David Robarts esclareceu, na entrevista com o The Daily Telegraph, que o passo que a comunidade Foward in Faith pretende dar não é como “quem troca de móveis”.

“Simplesmente estamos dizendo que fomos fiéis ao que os anglicanos acreditaram sempre e que não queremos mudar nada disso, mas nos marginalizaram devido àqueles que querem introduzir algumas ‘inovações’.”

“Precisamos ter bispos que acreditem naquilo que nós acreditamos”, concluiu Robarts.

Oportunidade para salvar casamentos bate à porta

Casais postergam divórcio na crise econômica
Por Carl Anderson

NEW HAVEN, domingo, 18 de outubro de 2009 (ZENIT.org).- Quaisquer que sejam os problemas que a recessão criou, ela também abriu uma grande oportunidade, para cada um de nós individualmente e para as paróquias e organizações católicas: ajudar a salvar casamentos.

Como na Grande Depressão dos anos 30, quando caíram as taxas de divórcio, a evidência preliminar parece mostrar que se registra a mesma tendência em nossa atual crise econômica.

Em setembro, a agência France Press informou que as taxas de divórcio na Espanha caíram 12,5%, e o número de separações se reduziu em 25%.

Nos EUA, as informações indicam uma queda similar. Recentes notícias de Washington, D.C., Phoenix (Arizona), e Reno (Nevada) sugerem uma tendência nacional das pessoas a postergar o divórcio porque se encontram incapazes de “seguir sozinhas”.

O católico e as Bíblias protestantes

Fonte: DenisDuarte.com

São várias as traduções de Bíblia disponíveis para nós hoje em dia. Segundo comunicado da União das Sociedades Bíblicas, divulgado pela Rádio Vaticano, são 451 línguas para as quais a Bíblia foi traduzida integralmente, enquanto aquelas para as quais foi traduzida em parte são 2.479. Isso confirma a Sagrada Escritura como o livro mais traduzido no mundo e assim 95% da população mundial têm hoje condições de a ler em uma língua conhecida.

No Brasil, por exemplo, são muitas as traduções da Bíblia que temos à disposição. Eu mesmo possuo várias delas como: a Bíblia Jerusalém, TEB, Peregrino, Ave Maria e CNBB. E além dessas, existem outras muito boas também.

Citei algumas das traduções católicas, mas quero chamar a atenção para as de orientação protestante, que são das mais variadas denominações. Quem nunca ganhou uma Bíblia ou um Novo Testamento de orientação protestante? É comum encontrar católicos que ganham esse material de presente e acabam por fazer uso dele. Essa observação é importante porque muitos católicos acabam fazendo uso delas [Bíblias protestantes], inclusive sem saber, ou sem a informação do porquê devem fazer uso de uma Bíblia Católica. Nesse momento você pode se perguntar: e qual problema em usar uma Bíblia protestante se tudo é Bíblia?

Basicamente por dois motivos:

Primeiro, porque para o protestantismo os livros: Tobias, Judite, Sabedoria, Baruc, Eclesiástico (ou Sirácida), 1 e 2 Macabeus, além de Ester 10,4-16 e Daniel 3,24-20; 13-14 não fazem parte da Bíblia. Por isso, as Bíblias protestantes, para nós católicos, estão incompletas em comparação com as nossas traduções.

O segundo motivo é que, sendo de orientação protestante, essas Bíblias trarão as informações extras, como introduções aos livros bíblicos e notas de rodapé, dicionários bíblicos… entre outros possíveis comentários, orientados pela sua própria doutrina, que é diferente da doutrina católica. E essas informações são muito importantes para o entendimento do texto; e se estas forem de orientação protestante, elas estarão de acordo com a doutrina protestante e não com a católica.

Esse conselho para que o católico faça uso de uma Bíblia católica não se trata de preconceito quanto ao protestantismo. Trata-se mais de uma coerência com a fé professada. Um católico ao usar uma Bíblia protestante pode misturar conteúdos, interpretações causando confusões para si mesmo e para os outros, uma vez que a maneira de entender as Sagradas Escrituras e de construir a doutrina é diferente entre católicos e protestantes. Por isso também sempre aconselho a um protestante a fazer uso de uma Bíblia que vá de acordo com a sua profissão de fé, para evitar as mesmas confusões.

E como vou saber se a Bíblia que eu uso é de orientação católica? Para isso, basta conferir se sua Bíblia possui o imprimatur, que em geral, vem em uma das primeiras páginas da Bíblia e trata-se de uma autorização de um bispo com sua assinatura ou da própria CNBB – uma aprovação eclesiástica permitindo aquela impressão/tradução e afirmando que ela está de acordo com o que corresponde a uma Bíblia da Igreja Católica Apostólica Romana. Dessa maneira, além da garantia de todos os livros do Cânon Católico, você poderá ficar seguro quanto às demais informações trazidas pela sua Bíblia, de que elas estão dispostas conforme a doutrina por nós professada.

Mas o que fazer com a Bíblia protestante que ganhei? Faça como eu. Dê de presente para um protestante. Tenho amigos protestantes com os quais tenho um combinado: quando eu ganho uma Bíblia de orientação protestante eu os presenteio com ela e, por sua vez, quando eles é que ganham uma Bíblia católica, eu sou presenteado por eles. Dessa forma, além de evitarmos confusões quanto ao uso desses livros sagrados e consequentemente de doutrinas diferentes, ao trocarmos esses presentes fortalecemos nossa amizade e os laços cristãos que nos unem.

Que Deus nos abençoe!

O falacioso Protestantismo

Fonte: Veritatis Splendor
Por Pedro Ravazzano

“Quanto a mim, não acreditaria no Evangelho se não me movesse a isso a autoridade da Igreja católica”. Santo Agostinho

O protestantismo vive num círculo vicioso. Vejamos, se hoje os Pais da Reforma ressuscitassem milagrosamente cairiam para trás ao ver a situação das igrejas por eles criadas e, muito provavelmente, seriam chamados de idólatras e pagãos por seus irmãos e filhos. Na verdade não precisamos ir tão longe na imaginação; comparem uma igreja metodista, anglicana, calvinista, luterana dos EUA, da Europa e do Brasil! Os metodistas ingleses e americanos usam imagens – ou ao menos usá-las não é motivo de discussão -, fazem igrejas em estilos góticos, gostam de cantos sacros e apreciam a piedosa devoção. Anglicanos invocam os santos, usam turibulo, seus líderes se paramentam como os Sacerdotes e Bispos católicos, constroem igrejas extremamente belas, usam velas, incensos etc. Já a Catedral Calvinista de Genebra honra a São Pedro, era lá onde Calvino pregava, fica ao lado do Museu da Reforma, quase um Vaticano protestante. Os luteranos do hemisfério norte também seguem diversas tradições católicas que eram respeitadas até mesmo pelos reformadores, se assemelham aos anglicanos quanto a isso. Eu apenas abordei pontos externos, se fosse fazer uma análise teológica as diferenças entre as denominações seriam gritantes. Os Pais da Reforma eram homens, em sua maioria, doutos e cultos, tinham acesso a obras de grande peso na cristandade, dominavam línguas, tinham uma cultura destacada; Lutero era um teólogo com relevo no cenário alemão, Calvino tinha uma formação clássica, Wesley, que apareceu séculos mais tarde, se educou na prestigiosa Universidade de Oxford. A questão que aparece é a seguinte, se esses homens estavam errados na sua hermenêutica bíblica, na compreensão do tal cristianismo primitivo, por que raios um pastor qualquer em pleno mundo moderno se colocaria como o descobridor da verdade cristã? Qual a autoridade que ele usa? Os Pais da Reforma se diziam inspirados pelo Espírito Santo, iluminados por Deus, o mesmo Espírito Santo e o mesmo Deus que “inspira” e “ilumina” os homens que hoje fazem interpretações e chegam a conclusões diferentes das obtidas pelos Luteros e Calvinos da vida – conclusões essas que na época da reforma já não eram nada parecidas! E, muito provavelmente, esses mesmos pastores serão refutados no futuro por outros irmãos seus que enxergaram diferentes verdades na Sagrada Escritura. O mais irônico de tudo isso é que uma das bases fundamentais usadas por eles para endossar essas novas compreensões a respeito do cristianismo e da Bíblia são conhecimentos científicos, ou seja, um respaldo extra-bíblico que influencia no estudo e na hermenêutica dos textos da Sagrada Escritura. Onde foi parar a Sola Scriptura?

Os protestantes consideram a Bíblia auto-sustentável, ou seja, a chave da correta hermenêutica se encontra na própria Escritura. Pois bem, isso deveria confirmar que a hermenêutica bíblica, seja lá de qual tempo, é contínua e inerrante, já que interpreta um Livro eterno e também inerrante, mas não é isso que enxergamos dentro do protestantismo.

“Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a Verdade?” (Gálatas 4,16)

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Por Bob Stanley
Fonte: Veritatis Splendor

“A Verdade sempre incomodou as pessoas e nunca é confortável.” (Cardeal Ratzinger, 9 de outubro de 2000)
“O Novo Testamento está escondido no Antigo, e o Antigo é revelado no Novo.” (Santo Agostinho)

A Bíblia é composta de muitos livros e, ao mesmo tempo, é um livro só. Tem muitas histórias e, ao mesmo tempo, uma só história. É a história da História da Salvação do Homem por DEUS. Usando tipologia, uma ferramenta muito útil para a exegese bíblica, tantas prefiguras ou símbolos, no Antigo Testamento, apontam para realidades do Novo Testamento. Regras estritas devem ser seguidas e uma delas é que a prefigura do Antigo Testamento é sempre inferior à realidade do Novo Testamento. Outra regra é que um símbolo do Antigo Testamento nunca aponta para outro símbolo do Novo Testamento, mas sempre para uma realidade muito maior.

Salmos 127,1, uma prefigura:

“Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a constroem. Se o Senhor não guardar a cidade, debalde vigiam as sentinelas.”

Só existe uma Igreja de DEUS. Todo as restantes foram construídas pelo homem.

Todas as igrejas na terra – a não ser uma! – são negadas pelo versículo. Então parece que, a menos que você possa provar que Jesus Cristo fundou a sua igreja, você tem trabalhado em vão.

1Timóteo 3,15, a realidade:

“Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da verdade.”

A casa citada no Salmo 127,1 está explicada aqui. Perceba que a palavra usada neste versículo é “Igreja” e não “igrejas”. Note também que a Bíblia diz que é a Igreja que é a coluna e sustentáculo da verdade. Não-Católicos parecem ignorar este versículo, pois quando pergunto a eles, a resposta que me dão é que “a coluna e o sustentáculo da verdade é a Bíblia”.

Agora a maior e mais importante pergunta é: “Qual é essa Igreja?”

Não tema, pois a Bíblia nos diz qual é a Igreja, se seguimos e acreditamos na Palavra de DEUS. Mateus 16,18-19:

“E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.”

Jesus Cristo fundou uma Igreja. Note que Ele realmente disse “Igreja” (no singular) e não “igrejas” [no plural]. As portas do inferno não prevalecerem é uma promessa que aponta que a Sua Igreja será protegida por Ele Mesmo, por dentro e por fora, por toda a eternidade. Para aqueles que insistem que a Igreja que Jesus Cristo fundou apostatou logo depois da morte do último Apóstolo, estão realmente dizendo que as portas do inferno prevaleceram contra ela, e desta maneira eles O chamam de mentiroso por esta Sua promessa.

Mateus 28,18-20:

“Toda autoridade me foi dada no céu e na terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.”

Esta é a promessa feita por Jesus Cristo de estar com Sua Igreja todos os dias, em todos os séculos, até o fim do mundo; e sem 1500 anos de intervalos, nem mesmo de um só dia. Aqueles que alegam que a Igreja que Jesus Cristo fundou apostatou logo depois que o último Apóstolo morreu, O chamam de mentiroso por esta Sua promessa.

João 14,16-17:

“E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito, para que fique eternamente convosco. É o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque permanecerá convosco e estará em vós.”

Aqui está a promessa de que o Espírito Santo estará para sempre com a única Igreja que Jesus Cristo fundou. Aqueles que alegam que a Igreja que Jesus Cristo fundou apostatou logo após a morte do último Apóstolo, mais uma vez O chamam de mentiroso por esta Sua promessa.

João 16,2-13, e João 14,26:

“Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas não as podeis suportar agora. Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade, porque não falará por si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciar-vos-á as coisas que virão.”

Perceba o tempo futuro em: “[Ele] ensinar-vos-á” e “anunciar-vos-á as coisas que virão”.

Aqueles que dizem que a Igreja que Jesus Cristo fundou apostatou logo depois que o último Apóstolo morreu, O chamam de mentiroso ainda mais uma vez por esta Sua promessa.

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