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Às vezes o homem ama mais as trevas do que a luz, diz Papa no Ângelus

No ângelus deste domingo, Bento XVI reafirmou a importância do sacramento da confissão Cidade do Vaticano (Gaudium Press) Antes da recitação do Ângelus, na manhã de domingo, Bento XVI agradeceu aos fiéis pelas orações na ocasião da festa de seu nome que acontece hoje na memória litúrgica de São José.

Durante a reflexão feita aos fiéis presentes na Praça São Pedro, o Papa fez comentários sobre o significado do quarto domingo da Quaresma. É aquele domingo no qual a liturgia apresenta ao mundo a Cruz – auge da missão de Jesus e fonte de seu amor e da salvação. Mostra a verdade preanunciada no episódio no deserto, durante o êxodo do Egito quando “os judeus foram atacados por serpentes venenosas e muitos morreram; então Deus mandou Moisés fazer uma serpente de bronze e colocá-la sobre uma haste: se alguém era mordido por uma serpente, olhando a serpente de bronze era curado”, recordou o Santo Padre.

Jesus é médico para nós, Ele “vem para curar o doente” e o pecado. Mas, salientou o Santo Padre, “grande também é a nossa responsabilidade” pois, “cada um, de fato, deve reconhecer que está doente para poder ser curado; cada um de nós deve confessar o próprio pecado, para que o perdão de Deus, já concedido na Cruz, possa ter efetivado no seu coração e na sua vida”.

“Às vezes, afirmou Bento XVI – o homem ama mais as trevas do que a luz, porque é apegado a seus pecados. Mas é somente abrindo-se à luz, é somente confessando sinceramente as próprias culpas a Deus, que se encontra a verdadeira paz e a verdadeira alegria”.

Para concluir, o Santo Padre ainda reafirmou para os milhares de fiéis a importância de “recorrer com regularidade ao Sacramento da Penitência, em particular na Quaresma, para receber o perdão do Senhor e intensificar o nosso caminho de conversão”.

Atleta britânica optou pela vida de seu bebê e ganhou medalha olímpica em Pequim

LONDRES, 27 Ago. 08 / 06:25 pm (ACI).- Em 2004 a atleta Tasha Danvers-Smith ostentava sua melhor marca nos 400 metros com obstáculos e era uma das candidatas de força a tentar uma medalha nas Olimpíadas de Atenas. Entretanto, ficou grávida e embora seu entorno esperava que abortasse para competir, ela optou pela vida de seu bebê, a quem dedicou a medalha de bronze que ganhou faz uns dias em Pequim.

Tasha sacrificou um tempo de glória em Atenas pelo pequeno Jaden, quem assegura foi sua inspiração para obter um lugar no pódio de ganhadores das olimpíadas de Pequim, encerradas no domingo passado.

Conforme relata LifeSiteNews.com, depois de descobrir que estava grávida em 2004, Tasha decidiu junto a seu marido e treinador, Darrell, priorizar a vida do bebê antes que o sonho de competir nos jogos olímpicos de Atenas. Nesse momento, seus companheiros esportivos lhe pediram que abortasse ao bebê por considerá-la uma opção segura para obter a medalha de ouro. A imprensa também foi muito dura com ela porque decidiu defender a vida de seu filho.

Várias organizações de defesa da vida se comoveram com o gesto de Danvers-Smith e a apoiaram sem reservas. A entidade Life Issues Institute (LII) concedeu-lhe o galardão “Hero At Heart” (Herói de Coração), concedido àqueles indivíduos que “demonstram um surpreendente valor ou compaixão a favor da vida humana inocente”.

O diretor executivo do LII, Bradley Mattes, considerou a medalha de bronze obtida por Tasha como uma “vitória enorme” das mulheres e uma prova de que seus caluniadores estavam errados.

“Tasha demonstrou às mulheres de todo o mundo que não têm que sacrificar a seus filhos não nascidos para conseguir seus sonhos. Seu filho de três anos, Jaden, foi sua inspiração para obter suas metas olímpicas”, indicou Mattes.

“Tasha fez uma opção clara pela vida, embora significasse deixar de lado temporalmente seus sonhos de uma medalha olímpica. Agora é um membro do exclusivo clube de campeões olímpicos e tem um filho formoso. Não poderia ficar mais feliz por ela”, adicionou.

Agência de publicidade recusa prêmio para campanha pró-aborto

SÃO PAULO, quarta-feira, 21 de junho de 2006 (ZENIT.org).- A agência de publicidade brasileira Giovanni FCB informou esta quarta-feira que não receberá o ?Leão de Bronze? conquistado no 53º Festival Internacional de Propaganda de Cannes (França) com a série de anúncios «?Ovo? ?Chupeta? ?Feto? ?Ursinho?», criada para o Ipas, uma ONG que promove o aborto mundialmente.

Segundo nota divulgada pela Giovanni FCB, trata-se de uma campanha fantasma, criada por profissionais que não atuam mais na casa e inscrita na competição à revelia da direção-geral da agência. Declara ainda que a ONG IPAS não é seu cliente.

A série de anúncios conquistou um dos cinco ?Leões de Bronze? do Brasil na área Press (anúncio) no Festival, que é considerado o mais importante prêmio da publicidade mundial.

A direção da agência divulgou nota afirmando que já solicitou a retirada das peças de publicidade do Festival de Cannes e que «nunca apoiou a causa a que ela se refere».

O 53º Festival Internacional de Propaganda de Cannes ostenta um total de 24.862 trabalhos inscritos por 81 países.

O Brasil concorre com um montante de 2.537 trabalhos pretendentes a ?Leões?. O país consta na segunda posição entre os que mais enviaram inscrições a Cannes em 2006, atrás apenas dos tradicionais líderes, os Estados Unidos, que concorrerão com 3.376 peças. O Festival encerra esse sábado, dia 24 de junho.

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