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Sociedade atual é mais pecadora que anteriores, afirma exorcista

Padre José Antonio Fortea

MADRI, 07 Dez. 12 / 10:47 am (ACI/EWTN Noticias).- O Pe. Antonio Fortea, exorcista espanhol e autor de livros como a Summa Daemoniaca, advertiu que estamos vivendo “o crepúsculo da sociedade cristã” e o raiar de uma mais maligna e mais afastada de Deus, pois os homens de hoje são mais pecadores que no passado.

“Os Santos que nos advertiram do pecado na Idade Média, nos séculos posteriores, no século XIX, teriam ficado desolados ante o panorama atual. Sempre houve pecado, mas nem sempre houve a mesma quantidade de pecado”, expressou o sacerdote em declarações ao grupo ACI.

Pe. Fortea assinalou que isto é a consequência de ter deixado Deus de lado e deixar-se convencer “que a vida sob a Igreja nos séculos passados, foram pouco pior que um inferno”.

“A vida nos séculos passados não foi idília, pelo menos não sempre. Mas agora somos iguais aos nossos antepassados, mas sem Deus. Temos as mesmas debilidades, mas agora carecemos da ajuda dos sacramentos, das predicações, da fé. Vemos o resultado disto diariamente”, indicou.

“A Mãe de Jesus mostoru a uns pobres pastorinhos uma visão do inferno, isso aconteceu na Fátima.
A pastorinha mais velha manifestou que só puderam resistir essa visão, porque a Virgem lhes disse que eles não iriam para lá”, recordou.

O Pe. Fortea advertiu que esta visão “não foi para essas crianças bondosas”, mas para o século XX. Entretanto, cem anos depois destas visões “os males se acrescentaram, multiplicaram e intensificaram. Quantas novas perversões germinaram na Cidade dos Homens”.

O exorcista advertiu que “se os homens não mudarem nem sequer ao ver o inferno, compreendendo-o, sendo capazes de espionar o que se sente lá, então não resta mais solução que uma purificação decretada do alto. Não é isto acaso a mensagem da Fátima? Não é isto acaso a mensagem da Palavra de Deus?”.

O Pe. Fortea disse que embora tenha escrito seu livro Summa Demoniaca pensando nos exorcistas, este tem sido lido por religiosos, leigos e fiéis de outras confissões, “provavelmente já (alcançou) mais de cem mil pessoas em todo o planeta”.

“Não estava nos meus planos, mas nos de Deus. Que assim seja. Que os filhos de Deus possam inundar seus intelectos no fogo do temor a Deus durante sua leitura, para que assim evitem ser lançados lá com sua alma depois da morte. Melhor conhecer esse ódio a Deus só com o intelecto, para que nossa vontade se refugie correndo no amor a Deus”, expressou.

Bento XVI: O mundo necessita da oração

VATICANO, 26 Mai. 12 / 12:40 pm (ACI/EWTN Noticias)

Papa Bento XVI afirmou hoje no Vaticano que o mundo está necessitado de oração, para o qual importante e necessário homens e mulheres “que sintam a atração do Céu em suas vidas, que façam do louvor ao Senhor um estilo de vida nova”.

Ao receber a um numeroso grupo de membros da Renovação no Espírito Santo na Praça de São Pedro, pelo 40º aniversário de fundação na Itália, o Papa exortou os membros deste grupo a ser cristãos contentes, que não se cansem de dirigir-se ao céu em oração.

Bento XVI indicou que “na sociedade atual vivemos uma situação em certo modo precária, caracterizada pela insegurança e pelo caráter fragmentário das escolhas. Com freqüência faltam pontos de referência válidos que inspirem a nossa própria existência”.

“Portanto, faz-se cada vez mais importante construir o edifício da vida e o conjunto das relações sociais sobre a rocha estável da Palavra de Deus, deixando-se guiar pelo Magistério da Igreja”.

O Papa remarcou que na atualidade, os fiéis também estão chamados a dar “um convencido, sincero e acreditável testemunho de fé, estreitamente unido ao empenho da caridade”.

“Mediante a caridade, também pessoas longínquas ou indiferentes à Mensagem do Evangelho conseguem aproximar-se da verdade e converter-se ao amor misericordioso do Pai celestial”.

O Santo Padre exortou os presentes a continuarem testemunhando em suas vidas “a alegria da fé em Cristo, a beleza de ser discípulos de Jesus, o poder do amor que brota do seu Evangelho na história, assim como a incomparável graça que cada fiel pode experimentar na Igreja com a prática santificadora dos Sacramentos e o exercício humilde e desinteressado dos carismas”.

Estes carismas, precisou Bento XVI, “devem ser utilizados sempre para o bem comum”.

“Não cedam à tentação da mediocridade e da rotina! Cultivem no ânimo desejos altos e generosos! Façam seus os pensamentos, os sentimentos e as ações de Jesus”, exclamou!

Trecho do Livro Ortodoxia – G. K. Chesterton

Fonte: Ágora

De certo, esta é uma das obras mais intrigantes e provocativas de Chesterton, leitura obrigatória a todo Cristão que interessa-se em adentrar, através da Filosofia, a indelével mística Cristã, que fez-se diferente não por pregar a contingência, a moralidade, a concepção de um Deus uno e trino, mas por fundar o Cristianismo… Esta dura verdade, tão útil e necessária. Tão atual e profunda, que move milhares, pelo caminho estreito, chamado Jesus.

“Uma eloqüente apologia do cristianismo contra as filosofias e doutrinas do início do século XX.”
O Globo

Aqui deixo um breve deleite, proporcionado por seu eloquente discurso e pela bela produção visual deste vídeo. A tradução do mesmo foi feita pelo web site Chesterton Brasil.

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=ITUArebJxRc[/youtube]

Enérgico chamado do Papa para deter prostituição e pornografia em Internet

Vaticano, 08 Nov. 11 / 05:57 am (ACI/EWTN Noticias)

O Papa Bento XVI disse ontem pela manhã que já é hora de deter a prostituição e a pornografia, também na Internet, em seu discurso dirigido ao novo embaixador da Alemanha ante a Santa Sé, Reinhard Schweppe.

O Santo Padre se referiu à coisificação das mulheres na sociedade atual e assinalou que este é “um aspecto crítico que, através das tendências materialistas e hedonistas parece estender-se sobre tudo nos países do mundo ocidental”.

O Pontífice advertiu que “uma relação que não tenha em conta que o homem e a mulher têm a mesma dignidade representa uma grave falta contra a humanidade”.

Por isso, ressaltou, “chegou o momento de deter energicamente a prostituição, assim como a vasta difusão de material de conteúdo erótico e pornográfico, também através da Internet”.

“A Santa Sé –precisou o Papa– se comprometerá para que a necessária intervenção por parte da Igreja Católica na Alemanha contra este tipo de abusos se realize de maneira mais clara e precisa”.

Bento XVI se referiu também à contribuição da Igreja Católica ao mundo, “que tem a certeza de ter formado não somente comunidades culturais, de diversas formas e em diversos países, mas sim de ter sido formada, a sua vez, também pelas tradições de cada uma dessas nações”.

Defesa da dignidade de todo ser humano

A Igreja, assegurou o Papa “é consciente de conhecer, através de sua fé, a verdade sobre o ser humano e de estar, em conseqüência, obrigada a comprometer-se na defesa dos valores que são universalmente válidos, independentemente das culturas”.

“Felizmente uma parte fundamental desses valores humanos gerais passaram a ser direito positivo na Constituição alemã de 1949 e na Declaração dos Direitos humanos depois da Segunda guerra mundial”.

Hoje, “entretanto, alguns valores fundamentais da existência voltam a ser discutidos e são valores que defendem a dignidade do ser humano como tal”, acrescentou.

É aqui, ressaltou o Papa Bento XVI, “onde a Igreja reconhece o dever, além do âmbito da fé, de defender em nossa sociedade, a verdade e os valores que correm perigo”.

O Papa agradeceu ao embaixador pela acolhida que teve em sua recente viagem à Alemanha em setembro e deu graças também ao governo ao trabalho da Igreja, “que tem na Alemanha ótimas possibilidades de ação”, tanto para anunciar o Evangelho para ajudar as pessoas em dificuldade através das instituições sociais e caridosas “cujo trabalho, em definitiva, beneficia a todos os cidadãos”.

O Papa pede às famílias que sejam sinal de esperança na sociedade atual

O Papa pede às famílias que sejam sinal de esperança na sociedade atual Torreciudad, 20 Set. 11 / 04:27 pm (ACI/EWTN Noticias)

Em uma mensagem enviada aos mais de 16 mil participantes na 22ª Jornada Mariana da Família no Santuário de Torreciudad em Huesca (na Espanha), o Papa Bento XVI pediu que as famílias sejam “na sociedade atual sinal de esperança”.

Conforme informa a Rádio Vaticano, o Santo Padre se dirigiu assim aos participantes deste evento realizado no fim de semana. Aos esposos e pais de família o Papa alentou a “não retroceder em seu empenho de ser referentes de seus filhos, que precisam descobrir na perseverança e no sentido do dever, o rosto do verdadeiro amor”.

No Santuário que está sob o cuidado do Opus Dei, o Arcebispo de Madrid e Presidente da Conferência Episcopal Espanhola, Cardeal Antonio María Rouco Varela, assinalou que “a vida é uma história muito bela e ao mesmo tempo dramática, na qual será preciso ensinar aos filhos a lutar, a superar-se a si mesmos, a caminhar vencendo as insídias do mal”.

Na homilia da Missa que presidiu, o Cardeal disse que “a vitória consiste na santidade, a verdadeira vocação do homem”.

Por isso animou os fiéis a “confiarem na Virgem, nesse amor terno e maternal e Maria que nunca nos abandona, Mãe de Graça e de Misericórdia”.

O Arcebispo de Madrid destacou às famílias chegadas de distintos pontos da Espanha que “Deus está com o homem de uma forma extraordinariamente próxima, íntima, plena, para que o ser humano possa fazer do caminho de sua vida um caminho de salvação e de glória”.

Finalmente recordou a todos os presentes que “para descobrir essa proximidade é necessário dar um primeiro passo de fé, acreditar em Jesus Cristo “firmes na fé”, como dizia Bento XVI aos jovens há uns dias”.

Já são 400 mil inscritos na Jornada Mundial da Juventude

Cardeal Rouco: oportunidade de descobrir os fundamentos da vida

MADRI, sexta-feira, 27 de maio de 2011 (ZENIT.org) – Nesta quinta-feira, o cardeal arcebispo de Madri, Antonio María Rouco Varela, presidente do comitê organizador local da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), pronunciou a conferência “A três meses da Jornada Mundial da Juventude”, no Fórum da Nova Sociedade.

Já há 400 mil inscritos no evento, de 182 países.

“Os jovens têm ‘toda uma vida adiante’ e a JMJ é uma oportunidade para que se deixem iluminar por Cristo e, no fundo do seu coração e em seus sentimentos de entrega e solidariedade, podem descobrir os fundamentos da sua vida”, explicou.

“Os frutos de entrega das JMJ podem ser observados claramente: são muitas as vocações ao sacerdócio, à vida consagrada, ao matrimônio, que surgem de da JMJ. Mas também, a longo prazo, supõem uma contribuição para a sociedade atual: energia para resolver a crise e fortalecer o caminho da paz”, destacou.

“Os problemas dos jovens estão nas situações de desemprego, mas sobretudo em seu coração, e este é o único lugar em que podem ser solucionados. A democracia vive de pressupostos que ela mesma não se pode dar. Deve beber de outras fontes de humanidade”, sublinhou.

O cardeal de Madri utilizou a comparação de uma casa em chamas com a situação atual: “Se estamos nesta situação, o importante é chamar os bombeiros, mas sobretudo, o mais importante é agir para que isso não volte a ocorrer e, para isso, é preciso algo mais do que soluções técnicas”.

As JMJ “são uma iniciativa pessoal de João Paulo II, que apostou em uma nova geração de jovens de 2000. Agora, Bento XVI retoma este legado. É o Papa quem convoca e atrai os jovens. Em sua última encíclica, Caritas in Veritate, ele aborda muitos problemas da sociedade atual, mas sempre há um ponto de referência: a entrega, a solidariedade, a caridade”, recordou.

“Não podemos nos esquecer de que a escolha da Espanha não foi por acaso, mas tem a ver com a projeção de riqueza espiritual da história deste país na história da Igreja e na cultura do Ocidente. Basta ver o selo espiritual dos padroeiros da JMJ: Inácio de Loyola, Teresa de Ávila, Rosa de Lima, Francisco Xavier”, destacou.

“A imagem de Madri mudará durante os dias da JMJ, pois este acontecimento é da Igreja universal, mas também um grande encontro para a sociedade e a cidade que o acolhe”, destacou.

Na JMJ, além dos atos com o Papa, haverá todo um rico e polifacético programa de atividades culturais.

O cardeal de Madri agradeceu pelo apoio de todas as pessoas e empresas sem as quais não seria possível este acontecimento: “Agradeço às administrações públicas, que estão colaborando sem reservas, a toda a comunidade de Madri, às paróquias e movimentos, às comunidades de vida contemplativa, que nos apoiam com a sua oração, e muito especialmente aos milhares de voluntários da JMJ de todas as nacionalidades, que formam uma ‘ONU’ muito especial”.

João Paulo II foi o “amigo da humanidade”, recorda seu mestre de cerimônias

Roma, 29 Mar. 11 / 01:39 pm (ACI)

A beatificação do Servo de Deus João Paulo II “é para todos a ocasião de nos reencontrarmos com este amigo da humanidade”, explicou Dom Piero Marini, quem fora Mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias do defunto Papa.

Em uma entrevista concedida à Rádio Vaticano no dia 27 de março, Dom Marini afirmou que todos devemos “encontrar de novo a João Paulo II, escutá-lo falar de novo, interpretar de novo seus gestos, ser de novo tomados por seu amor para a evangelização”, já perto da grande festa eclesiástica de sua beatificação no 1º de maio.

O Arcebispo Marini, atual Presidente do Pontifício Conselho para os Congressos Eucarísticos Internacionais, animou os leigos e sacerdotes a “construir a santidade respondendo à vocação que o Senhor lhes deu em sua vida com humildade, com simplicidade, como fez João Paulo II que dedicou toda sua vida a anunciar o Evangelho”.

“Conseguiu através do anúncio da Palavra, através da celebração da Eucaristia, dos Sacramentos, criar ao seu redor, em torno da figura do Papa, realmente a unidade da Igreja“, recordou.

Dom Marini explicou que a proximidade de Karol Wojtyla “ao povo santo de Deus”, foi o sinal emblemático de todo seu Pontificado, “aproximar-se às pessoas, aproximar-se das comunidades, inclusive às mais pequeninas, ver todos os pobres que quase queriam debruçar-se sobre ele…recordava as cenas evangélicas”.

O Prelado deseja que tanto crentes, como não crentes “considerem João Paulo II “um amigo, o queria ser amigo de todos”, para “encontrá-lo de novo, voltar a escutar suas palavras, voltar a ver seus gestos e poder entender, até o último ponto, seu modo de atuar a favor da Igreja”.

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