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Música sacra favorece a fé e coopera com a Nova Evangelização

Vaticano, 10 Nov. 12 / 11:22 am (ACI).- Ao receber cerca de seis mil participantes no encontro promovido pela Associação Italiana de Santa Cecilia, o Papa Bento XVI assegurou que “a música sacra pode, acima de tudo favorecer a fé e, além disso, ajudar na nova evangelização”.

O Santo Padre assinalou que o encontro promovido por esta associação “se coloca intencionalmente na comemoração do 50º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II. E com prazer vejo que a Associação Santa Cecilia quer voltar a propor à atenção de todos o ensino da Constituição conciliar sobre a liturgia, em particular o artigo VI, sobre a música sacra”.

“Nesta comemoração, como bem sabem, quis para toda a Igreja um especial Ano da Fé, com o fim de promover o aprofundamento da fé em todos os batizados e o compromisso comum para a nova evangelização”.

O Papa sublinhou que “a tradição musical da Igreja universal constitui um tesouro de valor inestimável, que sobressai entre as demais expressões artísticas, principalmente porque o canto sagrado, unido às palavras, constitui uma parte necessária ou integral da Liturgia solene”.

“Vocês ajudam toda a Assembléia a louvar Deus e a fazer que descenda sua Palavra até o mais profundo do coração: com o canto vocês rezam e fazem rezar, participando do canto e na oração da liturgia que abraça toda a criação ao glorificar o Criador”.

Bento XVI também remarcou que “a participação ativa de todo o Povo de Deus na liturgia não consiste apenas em falar, mas também em escutar, em receber a Palavra com os sentidos e com o espírito”.

“Isto vale também para a música litúrgica. Vocês, que têm o dom do canto, podem fazer cantar o coração de tantas pessoas nas celebrações litúrgicas”.

Encontrados no Santo Sudário restos de ungüentos de 2 mil anos atrás

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VALENCIA, 01 Mai. 12 / 04:46 pm (ACI/Europa Press)

A investigadora italiana Marzia Boi assegurou nesta segunda-feira, 30 de abril, em Valência que os restos de pólen encontrados no Santo Sudário de Turim não só correspondem com os que foram se depositando fortuitamente no tecido ao longo da história, mas também guardam uma correspondência “com os dos ungüentos e flores que se utilizavam para ritos funerários há 2.000 anos”, informou a Arquidiocese de Valência em um comunicado.

O trabalho da pesquisadora, exposto no Congresso Internacional sobre o Santo Sudário que se celebra em Valência, se acrescenta a outros estudos apresentados neste simpósio que mostram a compatibilidade entre o corpo envolvido com a Síndone e o de Jesus Cristo.

Em sua exposição, Marzia Boi, que trabalha no laboratório de Botânica do departamento de Biologia da Universidade das Ilhas Balear, argumentou também que no Evangelho se descreve que a sepultura de Jesus foi realizada com honras de reis, “o que implicava a preparação do cadáver com bálsamos e óleos”.

Ao analisar no microscópio as fotos dos polens extraídos em anteriores investigações sobre o Santo Sudário, a investigadora identificou tipos de plantas que “conforme está documentado desde antigo”, eram usualmente utilizadas para os enterros.

Entre elas, no Santo Sudário há polens principalmente de Helichrysum, segundo sua observação, assim como láudano, terebinto, gálbano aromático ou lentisco.

A identificação dessas plantas supõe, segundo a Dra. Boi, “um dado adicional que confirma que o homem do Sudário poderia ser Jesus”.

A investigadora indicou que a revisão por parte de especialistas paleólogos de todos os “polens do sudário ajudaria a identificá-los melhor”. Do mesmo modo, ela reparou em que os óleos e ungüentos presentes no manto o conservaram por conterem potentes elementos repelentes de insetos e fungos.

Gays têm direito a ser heterossexuais outra vez, diz Richard Cohen

Richard Cohen e sua família (foto El Tiempo) WASHINGTON DC, 10 Jan. 12 / 06:47 pm (ACI/EWTN Noticias)

O autor do livro “Compreender e sanar a homossexualidade” e ex-gay, Richard Cohen, pediu que se respeite o direito das pessoas que depois de anos vivendo como homossexuais decidiram retornar à heterossexualidade, e deixar de lado os ataques e a intolerância.

Cohen se referiu aos ataques que o grupo LGBT lançou na Espanha contra a editorial Libros Libres por publicar uma nova versão da obra.
“Acredito que este é um assunto de direitos humanos sobre liberdade de expressão. Reitero que os gays e as lésbicas que são felizes têm direito a viver as suas vidas. Esperaria que eles respeitassem os direitos de outros que desejam explorar uma saída para homossexualismo. Pratiquemos tolerância, diversidade e igualdade para todos”, expressou o autor em uma entrevista publicada pelo jornal colombiano El Tiempo no dia 8 de janeiro.

Na entrevista, Cohen –casado e com três filhos–, recordou que “de acordo com a Associação de Psicólogos Americanos, as pessoas não necessariamente nascem com atração para o mesmo sexo”.

“Ninguém nasce essencialmente com sentimentos homossexuais e ninguém tampouco escolhe sentir atração para o mesmo sexo. Há muitas razões para sentir esta atração (…). Nunca é uma coisa só. Influi a criação dos pais, ou a percepção que tem o filho dessa criação. Sob a atração para o mesmo sexo há dois fatores primários: traumas não resolvidos do passado e uma necessidade legítima de amor proveniente do mesmo gênero”, afirmou.

Depois de assinalar que respeita a comunidade homossexual, Cohen indicou que para que uma pessoa possa “resolver seu homossexualismo não desejado e completar seu sonho de ser heterossexual”, deve estar “realmente interessado em mudar”.

“Quando alguém identifica e resolve as dores do passado e experimenta amor de uma maneira saudável e não sexual com pessoas do mesmo gênero, então de maneira natural começam a emergir desejos heterossexuais. Isto eu experimentei em carne própria e vi como milhares transformaram suas vidas com o programa”, assegurou.

“Vivi essa vida e me dava conta de que não era para mim. Não foi fácil. Muitos me disseram: ‘Você nasceu gay’, mas sabia que isso não era certo”, afirmou.

Cohen disse que agora vive plenamente sua vida heterossexual e não se sente atraído por outros homens. “Converti-me em terapeuta para ajudar a outros como eu. Para que saibam que há esperança, que é possível, que se eu pude, eles também podem”, afirmou.

Nesse sentido, assegurou que das pessoas que vão à Fundação Internacional para a Sanação 85 por cento saem curados.

“Mas isto só funciona se a pessoa o deseja. Levamos 21 anos nisto e já temos escritórios no México”.

Prefeito do Rio acredita que a JMJ 2013 reunirá a mais gente que a Copa do mundo de Futebol

Prefeito do Rio acredita que a JMJ 2013 reunirá a mais gente que a Copa do mundo de Futebol MADRI, 22 Ago. 11 / 02:04 pm (ACI/EWTN Noticias)

O prefeito de Rio do Janeiro, Eduardo Paes, próximo anfitrião da Jornada Mundial da Juventude em 2013, assegurou que o evento católico será um êxito total e está convencido de que “será tão impactante que reunirá mais gente que a Copa do Mundo de futebol”, que será realizada no Brasil no ano seguinte.

Conforme informou o site espanhol ReligionenLibertad.com, Paes compareceu junto do governador do Rio, Sergio Cabral, à Missa de Encerramento no aeródromo de Quatro Ventos neste domingo, onde Bento XVI anunciou formalmente o Rio como a cidade anfitriã da seguinte JMJ.

“A multidão que vi hoje na celebração da missa e que tomou as ruas de Madrid me emociona e me faz pensar nas proporções que um encontro similar terá em nossa cidade, tendo em conta a fé do nosso povo”, disse Paes.

Cabral acrescentou que “já estamos na conta regressiva para este evento, intenso em esperança, espiritualidade e motivação de nossos jovens”.

Conforme informa a agência católica, “as autoridades brasileiras esperam que os anos 2013 com a JMJ, 2014 com o Mundial e 2016 com os Jogos Olímpicos sejam três grandes destaques nesta década que mudarão a fisionomia da cidade e protagonizarão a definitiva transformação do país” e recorda que “não à toa o Brasil é o país do mundo com o maior número de católicos”.

O Papa recorda João Paulo II e pede que os católicos rezem os mistérios luminosos do Terço

Vaticano, 23 Mai. 11 / 01:17 pm (ACI/EWTN Noticias)

Em sua saudação em francês ao concluir a oração do Regina Caeli deste domingo na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI recordou a recente beatificação de João Paulo II e alentou os fiéis a rezar os mistérios luminosos do Rosário, legados à Igreja pelo Pontífice polonês.

“No impulso gerado na Igreja pela beatificação do Papa João Paulo II, convido-lhes a rezar o Terço meditando os mistérios luminosos, aos que nos convidou”, disse o Papa.

Bento XVI assegurou também que “ao seguir as etapas da missão de Cristo com a Virgem Maria, fazemo-nos capazes, como ela, de ver o amor do Pai feitos obra na vida e o ensinamento do seu Filho”.

“Que possamos também nós convertermo-nos em adoradores em espírito e na verdade e em testemunhas! Abençoe-lhes de coração assim como as suas famílias”, concluiu.

Os mistérios luminosos para a oração do Rosário são os seguintes: o Batismo de Jesus no rio Jordão, as Bodas de Caná, o anúncio do Reino de Deus convidando à conversão, a Transfiguração e a instituição da Eucaristia.

Deus vê em cada um a Alma que há que salvar, dia Papa

Meditação no Angelus deste domingo

CIDADE DO VATICANO, domingo, 31 de outubro de 2010 (ZENIT.org) – Bento XVI assegurou que Deus vê em cada pessoa uma alma que há de salvar. Durante o encontro dominical com milhares de peregrinos, o pontífice comentou a passagem que a liturgia deste domingo apresentava: a conversão de Zaqueu, um arrecadador de impostos do imperador romano. 

“Deus não exclui ninguém, nem pobres nem ricos. Deus não se deixa condicionar por nossos preconceitos humanos, mas vê em cada um uma alma que há que salvar, e o atraem especialmente aquelas almas que são consideradas perdidas e que assim o creem elas mesmas”, afirmou o Papa, dirigindo-se desde a janela de seu apartamento aos milhares de peregrinos na praça de São Pedro.

Esse era precisamente o caso de Zaqueu, o chefe dos publicanos de Jericó, importante cidade do rio Jordão, depreciado por seus compatriotas judeus por sua falta de honestidade, e quem recebeu Jesus em sua casa.

Sabendo que as pessoas criticariam sua decisão de visitar a casa de um “pecador público”, Jesus “quis arriscar e ganhou a aposta”, assegurou o Papa. “Zaqueu, profundamente impressionado pela visita de Jesus, decide mudar de vida, e promete restituir o quádruplo do que roubou”.

“Jesus Cristo, encarnação de Deus, demonstrou esta imensa misericórdia, que não tira nada à gravidade do pecado, mas que busca sempre salvar o pecador, oferecer-lhe a possibilidade de resgate, de voltar a começar, de se converter”, acrescentou o Papa.
O Papa concluiu a meditação sobre o Evangelho reconhecendo que “Zaqueu acolheu Jesus e se converteu, pois Jesus tinha sido o primeiro a acolhê-lo”.

“Não o havia condenado, mas tinha respondido a seu desejo de salvação. Peçamos à Virgem Maria, modelo perfeito de comunhão com Jesus, que experimentemos a alegria de receber a visita do Filho de Deus, de ficar renovados por seu amor, e transmitir aos demais sua misericórdia”, disse o Papa.

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