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Você sabe quantos abortos acontecem na China anualmente?

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PEQUIM, 29 Jan. 15 / 01:59 pm (ACI/EWTN Noticias).- Em uma nota na qual também informam sobre a enorme quantia de dinheiro que utilizam para distribuir anticoncepcionais no país, o governo da China divulgou o número alarmante de abortos que se realizam nesta nação asiática: 13 milhões por ano.

Conforme afirma o jornal oficial da China, se realizam na China 13 milhões de abortos consentidos, dos quais 62 por cento são realizados em mulheres cujas idades estão entre 20 e 29 anos, a maioria delas solteiras.

Os números foram divulgados pelo Centro de Pesquisa de Tecnologia sob a Comissão Nacional de Planejamento Familiar e da Saúde da China.

Além disso, esta mesma comissão indicou que entre os anos 2006 e 2010 se gastou na China a cifra astronômica de 402,5 milhões de dólares para distribuir anticoncepcionais em todo o país.

Sobre os milhões de bebês que morrem na China antes de nascer, Qi Rongyi, médico chefe do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia em um hospital de Tianjin, disse que “o número de abortos poderia ser muito mais alto” já que “estas estatísticas contêm dados de instituições médicas registradas e não incluem os abortos realizados em clínicas não registradas”.

O doutor também explicou que o número de adolescentes menores de 16 anos que abortam aumentou em 30 por cento.

A política do filho único na China

Faz 35 anos entrou em vigor a política do filho único na China, que obriga às famílias a ter apenas um filho ou enfrentar duras sanções. Neste tempo, 400 milhões de crianças morreram por abortos forçados como parte deste programa do governo comunista.

Em um artigo publicado no final de 2014, Steven Mosher, presidente do Population Research Institute (PRI), recordou que as primeiras crianças vítimas da política abortista do filho único na China “teriam hoje 35 anos de idade”. Mosher foi um dos primeiros em denunciar os abusos deste programa a nível mundial.

Em seu artigo, intitulado “Isto é pelas crianças perdidas da China”, Steven Mosher pediu orações “por eles e por suas mães, muitas das quais foram levadas aos centros de saúde do Estado à força ou com ameaças, para fazer os abortos que nunca quiseram e que agora lamentam profundamente”.

Mosher lamentou que “mesmo que a fecundidade das mulheres continue diminuindo perigosamente em dezenas de países em todo mundo, o mito da superpopulação subsiste nas mentes e nas decisões concretas. As políticas públicas que denigrem e socavam a vida humana estão aumentando”.

O líder pró-vida animou a unir-se “a esta gesta histórica para deter esta matança”, e também pediu doações para sustentar a atividade do Population Research Institute.

As doações para o Population Research Institute, que são deduzíveis de impostos nos Estados Unidos, podem ser feitas através do site:http://pop.org/donate/options

Estados Unidos: mais de 200 mil pessoas dizem “não” ao aborto em Marcha pela Vida em Washington D.C.

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WASHINGTON DC, 23 Jan. 15 / 05:35 pm (ACI/EWTN Noticias).- Ontem a capital Washington DC (Estados Unidos), foi o cenário da Marcha pela Vida2015, uma nova concentração multitudinária de mais de 200.000 pessoas -principalmente jovens de 12 a 18 anos-, que encheram as ruas exclamando em coro: “Somos a geração pró-vida!” rechaçando assim o aborto, despenalizado em 1973 com a sentença Rode vs. Wade.

A marcha, apoiada pelo Papa Francisco em sua conta do Twitter, realiza-se todos os anos no dia 22 de janeiro ou perto desta data, pois foi o dia em que a Corte Suprema dos Estados Unidos tomou a decisão que estendeu a despenalização do aborto ao país inteiro.

Durante o evento, a organizadora da Marcha, Jeanne Monahan-Mancini, animou os participantes a cumprirem a missão de conscientizar o mundo de que o aborto é um ato de violência, tanto para o bebê por nascer, quanto para a mãe que se submete a essa prática.

Junto dos jovens marcharam seminaristas, sacerdotes, religiosos, religiosas ebispos de todo o país.

Como em anos anteriores, a multidão se destacou pelo alto número de estudantes. Também estiveram pressentem aquelas pessoas que viveram na própria carne as consequências do aborto, que através de cartazes que expressavam: “Arrependo-me do meu aborto” e outras, levadas por varões que dizia: “Os homens lamentam a paternidade perdida”.

“Nós viemos representar os não nascidos que não podem expressar-se por si mesmos. Viemos celebrar a vida e a chorar os milhões de bebês mortos pelo aborto”, assinalou Jeanne Monahan. “Viemos dizer ao mundo que o aborto é ruim e que toma vidas inocentes. Isto tem que parar!”

Os manifestantes fizeram uma parada em frente à Corte Suprema para recordar a sentença Rode vs Wade. Vale recordar que a mulher identificada como Jane Roe, no caso que deu início à legalização do aborto nos 50 Estados dos EUA, chama-se Norma McCorvey. Norma veio a arrepender-se anos mais tarde de ter abortado e hoje pede que a sentença seja revogada e o aborto volte a ser ilegal por constituir um delito de assassinato.

Eleições Estados Unidos: Lobby do aborto foi o grande derrotado

WASHINGTON DC, 07 Nov. 14 / 11:47 am (ACI/EWTN Noticias).- O presidente do Population Research Institute (PRI), Steve Mosher, destacou a vitória do Partido Republicano sobre o Partido Democrata nas eleições legislativas dos Estados Unidos desta terça-feira, 4 de novembro, e destacou que o grande derrotado foi o lobby do aborto.

Em um boletim publicado pelo PRI, intitulado “Ganham pró-vidas, perdem Obama e seus legisladores abortistas”, Mosher assinalou que a noite de 4 de novembro foi “memorável para aqueles que valorizam a vida e a liberdade”.

“Os resultados das eleições nos Estados Unidos foram perfeitos: Maioria pró-vida no Senado, grande maioria pró-vida na Câmara dos Representantes e meia dúzia de novos governadores pró-vida”.

Mosher destacou que o resultado eleitoral “confirma que os Estados Unidos continuam caminhando para o respeito à vida”.

“O Senado está agora firmemente nas mãos do partido republicano, que na sua plataforma partidária declara que se opõe ao aborto. Mas, além disso, todos e cada um dos novos senadores republicanos são pró-vida, mais pela própria opção pessoal que pela mera indicação partidária”.

Mosher assinalou que em janeiro de 2015 “os republicanos tomarão o controle do Senado, o que significa que, pela primeira vez em muitos anos, os pró-vida terão mais uma vez o controle de ambas as câmaras do Congresso”.

“Muitos projetos de lei pró-vida aprovados pela Câmara dos Representantes com voto bipartidário terão a oportunidade, nesta legislatura que se inicia, de serem votados e aprovados também no Senado”, disse.

Em declarações ao Grupo ACI, a diretora de Democratas pela Vida, Kristen Day, disse que o Partido Democrata foi derrotado no Senado por causa das suas posturas a favor do aborto.

Day disse ao Grupo ACI que “foi um ciclo eleitoral difícil para os democratas pró-vida, em grande parte devido às posturas em relação ao aborto do nosso próprio partido”.

“Em estados e distritos pró-vida, os Democratas, e particularmente as mulheres pró-vida, têm dificuldades para promover um candidato que esteja associado com um partido que não só apoia o aborto, mas também faz campanha ativamente contra qualquer restrição razoável a um ‘procedimento médico’ que acaba com uma vida”, explicou Day em um comunicado.

A líder dos Democratas pela Vida indicou que 21 milhões de membros do partido se identificam como os pró-vida, e que a postura inflexível deste partido a favor do aborto é muito extrema para a maioria dos seus membros.

Kristen Day lamentou que ser um Democrata pró-vida atualmente seja quase impossível, pois “os estrategistas do partido dizem que se a pessoa quer crescer dentro do partido precisa mudar a sua postura e ser pró-escolha. Há uma tremenda pressão para isso”.

Carol Tobias, presidente do National Right to Life, coincidiu com Day, e assinalou que “tiveram alguns Democratas que disseram ‘sou pró-vida’”, mas que depois “votaram contra medidas pró-vida. Estavam dizendo uma coisa e fazendo outra”.

Tobias assinalou que “há uma tremenda pressão sobre os Democratas. Querem que sigam a linha do seu partido e apoiem o aborto sem limites. E o financiamento do aborto com recursos do contribuinte”.

Steve Mosher destacou que depois da vitória do Partido Republicano “é razoável esperar” que “a Câmara dos Representantes aprove o projeto de lei que proíbe os abortos seletivos por sexo ou raça, conhecido como a Ata de Não Discriminação Pré-Natal, que passará para o Senado e será enviado ao Presidente”.

“A Câmara também poderá proibir quase todos os abortos depois da vigésima semana de gravidez com a Ata de Proteção à Capacidade de Dor do Nascituro que entrará no Senado e será enviada ao Presidente. Mitch McConnell prometeu que esta legislação seja colocada em votação no Senado”.

Além disso, espera-se que a Câmara dos Representantes “proíba o financiamento para os grupos que realizam abortos”.

“A Ata de Não Financiamento de Abortos com o Dinheiro dos Impostos passará ao Senado e será enviada ao Presidente. A Câmara dos Representantes bloqueará o financiamento do Obamacare, passará ao Senado e será enviada ao Presidente junto com um projeto de lei para derrogar o Obamacare”.

Mosher reconheceu que “é obvio, cada uma destas iniciativas legislativas pró-vida serão muito provavelmente vetadas pelo Presidente Obama”. Entretanto, “trabalhando juntos, tanto na Câmara dos Representantes como no Senado, podemos incorporar a linguagem pró-vida em outros projetos que Obama vai querer aprovar”.

“Desta maneira, Obama estará obrigado a assiná-las ou arriscar-se a perder recursos para os programas que valoriza”, concluiu.

Jovem que se livrou do aborto nos EUA agora está prestes a ser padre

LINCOLN, 02 Out. 14 / 01:33 pm (ACI/EWTN Noticias).- Ryan Allan Kaup é um diácono de 26 anos que está a poucos meses de ser ordenado sacerdote na Diocese de Lincoln (Estados Unidos). O futuro sacerdote revelou que esteve perto de morrer antes de nascer, pois a sua mãe biológica tinha decidido abortá-lo e já estava inclusive com a consulta marcada para fazer o procedimento em uma clínica local.

Entretanto, a jovem estudante que optou pelo aborto porque não poderia manter o seu filho, mudou de opinião, não foi à clínica abortista e marcou uma consulta com um ginecologista a quem contou que daria o seu bebê para a adoção.

Na mesma época, Randy e Sherry Kaup foram ao mesmo médico da jovem por causa de um problema de infertilidade. O médico os colocou em contato com a mãe de Ryan e três dias depois do parto, o bebê foi entregue aos seus pais adotivos.

A família Kaup mora em Lincoln, estado de Nebraska, onde Ryan estudou na escola católica local. Quando estava no ensino médio, reconhece o jovem diácono, estava um pouco perdido, se afastou de seus amigos e começou a trabalhar em um restaurante.

“Fiquei mais tempo sozinho e com meus colegas de trabalho, que nem sempre eram boas companhias”, admite o futuro sacerdote em um relato publicado por John Howarth no blog Seminarian Casual, do Seminário São Carlos Borromeo, da Diocese de Lincoln.

Ainda durante a sua vida escolar, Ryan conheceu um grupo de amigos que lhe recordaram quais eram suas “raízes e continuam me inspirando”. “Ajudaram-me a me converter no homem que sou hoje”, disse.

Na Universidade de Nebraska, onde se graduou em Publicidade e Espanhol, Ryan conheceu o Newman Center, uma pastoral católica em universidades não católicas, e descobriu “a alegria que dá uma vida vivida para Deus”.

“O exemplo dos sacerdotes no campus foi decisivo na minha vocação ao sacerdócio. Eles também me ajudaram a aprofundar minha própria fé”, recordou.

Ryan se deu conta, relata Seminarian Casual, que quanto mais rezava a Deus, mais descobria o seu chamado ao sacerdócio.

Agora, a poucos meses de ser ordenado sacerdote, Ryan refletiu sobre a sua mudança de vida desde que entrou no seminário.

“Estava acostumado a ser uma pessoa emburrada, queria controlar tudo. Meu tempo aqui no seminário me ensinou a enfrentar as coisas com mais calma, e me dar conta de que Deus tem o controle. Não posso controlar tudo e isso é bom”, indica.

John Howarth no Seminarian Casual assinalou que em relação ao caso de Ryan “não posso deixar de pensar na sua mãe biológica, a quem ele nunca conheceu. Ela não sabe o quanto foi importante o ‘sim’ que deu há 26 anos. Se tivesse a oportunidade, diria para ela que esse pequeno menino cresceu para ser um homem que qualquer pai estaria orgulhoso de chamar seu filho”.

“Diria para ela que foi criado em um lar católico por dois pais que definiram o amor para ele e lhe ensinaram com a sua própria maneira o que significa ser desinteressado”, assegurou, e disse também que “diria para ela que ele é uma das almas mais gentis que eu tive o prazer de conhecer”.

“E lhe agradeceria. Agradeceria por nos dar um presente que nunca poderemos ser capazes de pagar, um presente cujo valor só Deus conhece”, concluiu.

Candidato consegue defender a catedral de Campinas de profanação

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Para evitar o que houve recentemente em Paris, com a profanação do templo por feministas radicais, jovens católicos providas, liderados pelo Prof. Hermes Rodrigues Nery, candidato a deputado federal (SP) e Flavia Camargo, defenderam a Catedral de Campinas, nesse passado sábado, 27 de Setembro.

Na praça, tomada por petistas e integrantes do MST e feministas pró-aborto, realizava-se o evento, por elas mesmas denominadas, “Marcha das Vadias pela Descriminalização do Aborto”. “A Catedral de Campinas foi preservada por um grupo de bravos soldados de Cristo”, relata em entrevista a ZENIT o Prof. Hermes Nery. Leia na íntegra a entrevista:

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ZENIT: O que aconteceu na Catedral de Campinas nesse fim de semana?

Prof. Hermes: Fomos avisados na sexta-feira, a noite, por volta das 22 horas, de que haveria uma “Marcha das Vadias pela Descriminalização do Aborto”, às nove horas da manhã do dia seguinte, 27 de setembro, diante da Catedral de Campinas. A exemplo do que tem acontecido em outros países, elas poderiam inclusive invadir a Catedral para atos blasfêmicos. Tínhamos uma agenda de compromissos em São Paulo, com a Flavia Camargo, e resolvemos cancelar e ir até a Catedral, com um único objetivo: evitar que elas entrassem na Catedral. Sentimos a necessidade de uma mobilização, em cima da hora, e a urgência em defendermos o templo, que tem sido alvo das feministas, que durante a Jornada Mundial da Juventude fizeram atos sacrílegos. O nosso intuito, portanto, foi de defender a igreja de algum ataque nesse sentido.

ZENIT: Como reagiram os jovens católicos e pró-vida?

Prof. Hermes: Conseguimos agregar um pequeno grupo de jovens católicos e pró-vidas, dispostos a ir lá. Graças a Deus, providências foram tomadas nesse sentido, como, por exemplo, o Cônego Álvaro, avisado em tempo da situação, foi firme também nessa iniciativa, de defender o templo de alguma profanação. Fechou a porta principal da Catedral e deixou uma porta lateral aberta para a entrada dos fiéis, cujo fluxo sempre é maior num sábado de manhã. Ficamos lá de sentinela, enquanto um outro pequeno grupo ficou na praça para ver alguma movimentação e avisar de alguma coisa. O próprio Cônego Álvaro circulou pela praça, enquanto conversamos. Ficamos lá o tempo todo, de modo que assim a Catedral foi defendida.

ZENIT: Qual era o discurso das feministas? O que significa, em um estado laico, uma ameaça de profanação de um templo católico?

Prof. Hermes: No folheto que elas estavam distribuindo na praça (cheia de petistas com bandeiras pró-Dilma, integrantes do MST e feministas pró-aborto), dizia que “nenhuma religião pode ter a prerrogativa de interferir nas políticas públicas de um Estado laico. Independente de nossas crenças individuais , como cidadãos e cidadãs, não podemos impor nossa fé para outras pessoas”. Mas estivemos lá para deixar claro que elas não podem em nome do laicismo serem hostis aos cristãos, e, como fizeram as feministas em Paris, entrarem no templo para o profanarem.

Elas vieram com a aquela fala já conhecida, cheia de chavões, com decoreba mesmo, fazendo apologia ao laicismo, aos direitos reprodutivos, ao direito de escolha da mulher, com estatísticas exageradas de mortes maternas por aborto, sendo que os dados do SUS não batem com os números apresentados por elas, etc. Ouvimos seus argumentos, mas deixamos claro que lá dentro elas não entrariam, pois estávamos lá para defender o templo católico. Uma delas, que tinha 26 anos, disse: “Idade que minha mãe tinha no ano em que nasci”. E acrescentei: ” Reflita sobre isso, se ela tivesse me abortado, eu não estaria aqui agora. A vida humana deve ser acolhida, promovida, respeitada, valorizada e amada, desde a concepção!”

ZENIT: Que tipo de heroísmo nos é pedido nesses tempos em que vivemos?

Prof. Hermes: Precisamos de uma militância católica que não tenha medo de assumir publicamente a identidade católica e defender o direito à liberdade de expressão e crença religiosa, garantida pela Constituição, e não podemos nos acuar diante de um laicismo agressivo e provocador. Graças à presença desses jovens que lá estiveram, foi possível evitar que o templo fosse profanado, afirmando assim a necessidade que temos, sim, de defendermos nossos princípios e valores, e também nossos espaços de culto. Enquanto batizados, somos chamados a fazer esta defesa.

Nota do Fides Press: Depois dessa esplêndida atuação, não poderíamos deixar de divulgar a candidatura do professor:

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Fonte: Fidespress

Os cristãos, as redes sociais e o menosprezo pela maternidade

A imagem acima é uma das últimas modinhas das redes sociais. Há mulheres com bebês pequenos que, ao ver isso em sua timeline, engolem seco e fingem que não entenderam a alfinetada. Outras, pouco atentas, não conseguem perceber a mensagem implícita: a desvalorização da mulher que tem filho pequeno, como se perder a independência por uma causa tão nobre fosse um sacrifício sem recompensa.

O fato é que essa é mais uma peça de propaganda antinatalista, e as mocinhas – inclusive as cristãs – que compartilham isso em suas redes sociais, nas entrelinhas, estão dizendo isso aqui:

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Se a ideia fosse simplesmente dizer que é maravilhoso estar 100% livre para desbravar o mundo e viajar, bastava a última frase. Mas não… Tinha que estabelecer uma relação comparativa, que exalta um estado de vida (não ter filhos e ser livre para viajar) enquanto menospreza outro (ter filhos e “não poder” viajar).

Para enaltecer as delícias da vida de mulher sem filhos, era preciso dar uma espezinhada de leve nas “pobres coitadas” que não podem viver essas coisas, porque não foram “espertas” o suficiente para adiar a maternidade. A mensagem tá na cara, e é simples assim.

Como cristãos, temos a responsabilidade de estar atentos às sugestões mundanas da cultura que nos cerca, para não sermos colaboradores da mentira (“… quem não ajunta comigo, espalha” (Mt 12,30)). Essa imagem traduz duas posturas anticristãs que afetam grande parte do povo católico…

1. Adiando o matrimônio.

Muitos jovens pensam em casar, porém, levando ao extremo o espírito de Ferris Bueller, querem antes curtir a vida adoidado. E assim evitam assumir namoros sérios, pois têm medo de se comprometer definitivamente.

O problema dessa mentalidade é que, mergulhada no hedonismo, uma boa parte dessa galera perde o timing, e acaba mesmo é encalhando. Outros, ainda, se casam, mas estão de tal forma tomados pelo individualismo que têm dificuldades para se doar em uma vida a dois.

2. Adiando a vinda dos filhos.

Ignorando a mensagem de Cristo, que chega a nós por meio da Santa Igreja, um grande número de casais católicos adia a vinda dos filhos por anos e anos, só para poder curtir por mais tempo uma vida mais relaxada.

Há também aqueles que, tendo já um ou dois filhos, “fecham a fábrica”, visando acima de tudo seu conforto e bem-estar.

Para os católicos que se identificam com essas posturas, recomendamos a leitura do post “Matrimônio – O que o Shrek e o Papa Francisco têm a nos ensinar“.

É realmente bom demais saber viver bem cada fase da vida, inclusive aquela em que podemos viajar pelo mundo leves e soltos, sem grandes preocupações. Mas atenção: não façamos desse estado de vida um ídolo, algo que colocamos acima de Deus e de Seu plano para as nossas vidas. Nós temos uma grande MISSÃO, e somos chamados a amar e servir; não estamos aqui meramente a passeio.

Viajando ou não, casando ou não, tendo filhos ou não… O fundamental é que tudo seja vivido na verdade e na amizade com Cristo!

Fonte: O Catequista

Homens também sofrem consequências físicas e psicológicas do aborto, explica terapeuta

MEXICO D.F., 11 Set. 14 / 10:14 am (ACI/EWTN Noticias).- A terapeuta Bertina Morales, do Instituto para a Reabilitação da Mulher e da Família (IRMA), assinalou que o sofrimento como consequência de um aborto não é um problema exclusivo da mulher, mas também afeta os homens a nível físico, emocional e psicológico.

Em declarações ao Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME), Bertina Morales recordou que os “efeitos secundários” do aborto para os homens “muitas vezes para toda a vida, refletem-se em sentimento de culpa, depressão, frustração e um estado de vazio interior”.

“Em geral, não costumam falá-lo, nem sequer com as suas próprias companheiras, por temor que possa interpretar-se como um sinal de debilidade, mas sofrem em silêncio”, disse.

Os homens, explicou Morales, reagem de maneira diferente das mulheres frente a um aborto. Enquanto alguns se opõem de maneira violenta, outros se opõem, mas não tomam medidas fortes para impedi-lo.

Em outros casos, continuou a psicóloga, os homens pretendem ser neutros, deixando a decisão para a mulher; há homens que pressionam a mulher a abortar, e outros que só ficam sabendo quando o aborto já foi realizado.

Todas estas circunstâncias, disse a perita, serão determinantes nos efeitos posteriores.

O SIAME recolhe o testemunho de Sergio, um homem que confundido e com medo, apesar de sua fé, apoiou a sua companheira para que se submetesse a um aborto no Sistema de Saúde do México D.F., onde é legal.

Esse foi o início de um doloroso caminho, submetido à culpa, solidão e arrependimento.

“Para meu querido anjinho: Lucía, sei que está em um bom lugar e nesse lugar está Deus. Ele vai cuidar de você até que eu possa voltar a ver-te, enquanto isso, cuide-se e comporte-se bem. Logo estarei contigo”, escreveu Sergio ao seu bebê em uma carta.

Depois do aborto, recordou Sergio, “perdi a autoestima, a confiança em mim, já não queria fazer nada. Foi um inferno”.

“Eu não estava bem nem comigo nem com Deus, foi quando decidi procurar ajuda e assim cheguei a IRMA, onde me ajudaram a encontrar o caminho do perdão e a valorizar a vida”.

Uma parte importante da sua cura, recordou Sergio, ocorreu durante uma Hora Santa, frente a Jesus Sacramentado. Foi lá que pediu perdão a sua filha por tê-la abortado.

Sergio entregou a sua filha a Deus e colocou-lhe o nome de Lucía, pois gostaria de ter tido uma menina.

Sergio alentou os homens que sofrem hoje as consequências de um aborto, e lhes assegurou que “vale a pena chorar para tirar a dor que trazem dentro”.

“Procurem ajuda, porque é algo que carcome e não deixa viver em paz, e que pode afetar as relações de casal, família e espiritualmente”, alentou.

IRMA ajuda para a reconciliação de pessoas que abortaram, e presta ajuda em casos de gravidezes em crise para prevenir decisões erradas.

Para conhecer mais sobre o trabalho que realiza o Instituto para a Reabilitação da Mulher e a Família (IRMA), ingresse em: www.irma.org.mx.

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